sexta-feira, 20 de novembro de 2015

9 mercados para investir no e-commerce em 2016

O PayPal, em parceria com a Ipsos, divulgou nesta terça-feira (17/11) uma pesquisa sobre o perfil do consumidor online. O estudo mostrou que o brasileiro confia mais no e-commerce nacional do que no estrangeiro.

O estudo apontou ainda que, no último ano, 51% dos consumidores adquiriram produtos somente de sites do Brasil, enquanto 45% fizeram transações tanto no país como no exterior. Apenas 4% compram somente nos sites estrangeiros.

Segundo Renato Pelissaro, diretor de Marketing do PayPal para a América Latina, este é um sinal que o e-commerce respondeu bem ao cenário econômico brasileiro, mostrando que o setor segue “bastante preservado”.

Além disso, o executivo também afirma que essa pode ser uma oportunidade para os empreendedores da área. “É muito importante que os varejistas desenvolvam estratégias para aproveitar o mercado do e-commerce neste momento”, diz Pelissaro

Produtos

Segundo as projeções do PayPal, o Brasil deve fechar 2015 com um faturamento de R$ 121 bilhões em transações online – número que deve alcançar os R$ 180 bilhões em 2017.

Analisando o perfil do consumidor brasileiro, a pesquisa mostrou que a categoria de produtos com mais vendas no último ano foi a de roupas, calçados e acessórios, consumida por 61% dos compradores online. Atrás dela estão as seguintes categorias: equipamentos eletrônicos e itens de entretenimento, com 57% e 52%, respectivamente.

Mas isso deve mudar em 2016: a companhia prevê o crescimento de outros segmentos, como os de saúde e beleza e de gêneros alimentícios, que devem aumentar seu percentual de compra online aproximadamente 31%.

O PayPal apontou ainda que alguns setores, em 2016, serão bem atraentes para quem trabalha no ramo do comércio eletrônico ou para quem deseja empreender na área. São elas:

1. Saúde e beleza (31%)

2. Gêneros alimentícios (31%)

3. Artigos domésticos (27%)

4. Lazer (27%)

5. Produtos infantis (27%)

6. Roupas, calçados e acessórios (22%)

7. Viagem e turismo (21%)

8. Entretenimento (19%)

9. Eletrônicos (17%)

Fonte: Revista PEGN


Um comentário: