sábado, 30 de abril de 2011
Não existe mau cliente
Sua empresa tem uma estratégia preservável ou suícida?
Por Conceição Moraes
O famoso guru de competitividade, Porter, definiu estratégia como criar uma posição exclusiva e valiosa, envolvendo diferente conjunto de atividades.
As estratégias genéricas para atingir seus objetivos e vantagem competitiva de um empreendimento são através da diferenciação, da escala de preço ou por enfoque.
Atuar através da diferenciação é buscar fortalecer positivamente a imagem e a marca da empresa, atender os clientes de forma customizada, gerar conveniência ao acesso aos produtos e serviços e outras questões que tornem a empresa melhor que as demais. Não significa simplesmente atender com exclusividade somente a classe A. Você poderá atender de forma diferenciada qualquer classe social ou seu público-alvo, desde que os conheça bem seus hábitos de consumo, o seu processo de compra e seu estilo de vida.
A terceira e última estratégia é a com enfoque, as decisões são misto das duas acima mais com uma definição mais apurada mercadologicamente com atuação em nichos de produtos, perfil de clientes, geograficamente se for um empreendimento 100% presencial ou atuar em tribos ou comunidades em redes sociais.
A melhor estratégia a ser escolhida vai depender do ambiente setorial em que a empresa atua, deve-se analisar a rivalidade entre os concorrentes, o tipo de relacionamento em que a empresa poderá ter com fornecedores e clientes, a possibilidade de surgir novos produtos e serviços do que você atua e a viabilidade de entrar ou sair do mercado sem ter grandes perdas.
Avalie sua estratégia! Uma empresa sem estratégia é uma empresa perdida e sem vida própria. Toda empresa precisa escolher uma estratégia preservável.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Cardápios em tablets agilizam atendimento e atraem clientes
Aplicativo permite alteração de pratos e preços a qualquer momento.Empresa que desenvolveu novidade planeja expansão.
Do PEGN TV
Álvaro Aoas é o dono do restaurante. Ele paga R$ 350 por mês para usar o aplicativo do cardápio digital, R$ 70 para cada tablet.
“É muito interessante e a gente também pode. Você mesmo pode ir manuseando. É uma novidade que eu acho que vai pegar, é bastante interessante”, diz o consumidor Lucas Vicente Altava.
Varejo: como avaliar o ponto comercial?
Por Conceição Moraes
Cada segmento de negócio no varejo possui peculiaridades que influenciam a sua melhor localização. Para contribuir nessa análise, seguem alguns aspectos que podem colaborar para o sucesso ou insucesso da escolha do seu ponto comercial para esse segmento:
- Posicionamento do sol: evitar que o empreendimento seja localizado com a frente da loja para o poente.
- Trânsito: averiguar fluxo de carros e ônibus quanto à velocidade praticada; congestionamento; origem e destino de ônibus e carros; localização de ponto de ônibus e de taxi; áreas permitidas para estacionamento.
- Vizinhança: pontos comerciais e residências existentes.
- Infraestrutura predial: instalações elétricas e hidráulicas, além do estado de conservação da área de alvenaria.
- Legislação municipal: regras de utilização para ponto comercial, manutenção de área verde, estacionamento.
- Projeto governamental: analisar a existência de algum projeto de intervenção na área, de curto ou de longo prazo, tais como, mudança de transito construção de viadutos, metrô e outras intervenções que venham a interferir na rotina do local.
- Pessoas: o perfil de quem mora, de quem circula e frequenta a localidade.
- Identificar e qualificar barreiras de acesso ao ponto comercial, como degraus, estado de conservação da calçada, quiosques, árvores ou postes que dificultem a visibilidade do ponto comercial.
- Relevo predominante na localidade: plano e/ou acidentado.
Esses aspectos citados e tantos outros poderão interferir, com maior ou menor investimento, para instalação de sua empresa, como também a possibilidade de acesso a potenciQuanto ao posicionamento do sol no poente, pode interferir no fluxo de pessoas e na visualização da empresa durante o período da tarde, quando os clientes podem preferir caminhar no outro lado da calçada e você terá que colocar algum suporte para proteger a empresa da incidência do sol.
A realidade do trânsito possui vários aspectos:
- Uma parada de ônibus e/ou de táxi impediria a possibilidade de estacionamento de carros. Se o potencial cliente utiliza ônibus, com frequência, ótimo. Caso não utilize, fuja. Reavalie a sua escolha.
- De acordo com o fluxo desse trânsito, precisará de um bom estacionamento, além de placa e fachada que permita boa visibilidade da empresa.
- O sentido do tráfego dos carros poderá ajudar ou dificultar o acesso, de acordo com a conveniência de seus clientes.
O perfil das pessoas presentes no ambiente é muito importante para ser observado. Essas pessoas poderão representar a chave do seu sucesso. Analisar quantidade, direção, horário e perfil socioeconômico.
Deve-se, ainda, averiguar a Lei Municipal e projetos de intervenção na localidade. A partir dessas informações se terá conhecimento de oportunidades ou ameaças para o bom funcionamento do seu negócio.
As barreiras de acesso à sua empresa, por incrível que pareça, existem. E, muitas vezes, passa despercebida na hora de definir sobre o ponto comercial. Calçadas, iluminação pública, ruas com ladeira (quando isso não fizer parte de toda área comercial), muro lateral do empreendimento vizinho, obstruções na rua, posicionamento de placas e árvores – tudo isso poderá facilitar ou prejudicar a visualização ou o acesso à sua empresa.
Todos esses pontos citados devem ser observados. Um empreendimento no varejo precisa ter uma localidade de fácil acesso aos clientes, além de gerar atratividade e conveniência para seus potenciais clientes. Muitas vezes, as boas negociações estão na “venda por impulso” e, poucas, nas planejadas. Isso significa facilidade de localizar e entrar na sua empresa.
Tá preparado?
Escrito por Ticiana Werneck |
Essa tática de e-commerce é nova. É a tática da venda pela pressão dos ponteiros. Da Suécia, a loja online de livros e DVDs Papercut dá a opção de uma compra de barganha. Mas para aproveitá-la, o internauta precisa colocar seus dotes de velocista à prova.
Funciona assim: ao clicar em SpeedSale.se (compra em velocidade), o consumidor é transportado para um hotsite. E então a rodada de ofertas se inicia. Um DVD de 399 coroas suecas é anunciado por 299. Achou a oferta apetitosa? O consumidor tem exatos quatro segundos para tomar a decisão de comprar ou deixar passar. Então uma vassoura aparece limpando a oferta antiga e logo em seguida aparece uma nova voando na tela, como o livro de fotografias de moda de 249 coroas suecas anunciado por 179. Cerca de dez itens em promoção são mostrados. Tem que pensar rápido, não tem volta. No final, se o cliente não clicou em nada, o site ironiza “Você teve sua chance e estragou tudo – volte em um bilhão de anos”. Fonte: No Varejo |
quinta-feira, 28 de abril de 2011
O Centro Sebrae de Sustentabilidade
A segurança é prioridade de comprador em Loja Virtual
Sebrae divulga pesquisa sobre empreendedorismo
O Sebrae divulgou dia (26) a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor, a GEM 2010, que mede o nível de empreendedorismo no Brasil e no mundo. A coletiva de imprensa, realizada em São Paulo, foi transmitida on-line, por meio do link http://webcast4.isat.com.br/sebrae/gem2011.
Nesta edição do estudo, foram analisados 60 países, a maior participação já registrada desde 1999, quando a pesquisa foi criada. Os números serão divulgados pelo presidente do Sebrae, Luiz Barretto, durante coletiva de imprensa, no Hotel Blue Tree, em São Paulo.
Esta foi a 11ª participação consecutiva do Brasil na GEM, o que possibilita uma análise do comportamento do empreendedor brasileiro na primeira década do século 21. O estudo revela, entre vários aspectos, a taxa de empreendedorismo do Brasil, a participação dos jovens no universo empresarial e a motivação para empreender. Nesta edição, a GEM traz um tópico especial sobre a mulher empreendedora brasileira.
Livro ensina empreendedor a descobrir se sua ideia tem chances de virar um negócio de sucesso

Pesquisa revela que brasileiros são os mais empreendedores
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Franqueadores precisam de treinamento
Expert em treinamento para redes de franquias alerta: o sucesso de uma rede está atrelado ao nível de educação dos donos
Por Mariana Iwakuraterça-feira, 26 de abril de 2011
A fúria dos consumidores nas redes sociais

Já está virando moda os vídeos e comentários de consumidores insatisfeitos protestando contra marcas conhecidas e poderosas em redes sociais e blogs. Produtos defeituosos e principalmente descaso na prestação de serviços ou atendimento pós-venda são as principais queixas. A velha e conhecida peregrinação: telefone, atendente, promessa, visita, assistência técnica e órgãos de defesa estão inevitavelmente presentes.
Em Castro, revitalização moderniza comércio em rua tradicional

Pipoqueiro famoso de Curitiba vira empreendedor individual
Com o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) em mãos, o empreendedor, famoso no Brasil por suas palestras sobre empreendedorismo, atendimento e varejo popular, pode, a partir de agora, emitir nota fiscal e desfrutar de vantagens previdenciárias e empresariais.
“Busquei a formalização para atender cada vez melhor meus clientes e fornecedores. E também porque eu não contribuía para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Agora terei condições de contratar mais um funcionário”, justifica Valdir Novaki, hoje com 40 anos.
Os clientes de Valdir contam com cartão-fidelidade, que dá direito à pipoca de graça depois da compra de um determinado número de pacotes; kits de higiene, composto por guardanapo, álcool 70, palito de dente, bala de hortelã e sachê com fio dental; e atendimento 100% personalizado.
"O comércio precisa atender bem. Para isso, tomei cuidados. Antes de vender a minha pipoca reuni 30 potenciais clientes e os dividi em seis grupos. Os potenciais clientes provaram o produto até aprová-lo. Além disso, mantenho medidas precisas, tanto para fazer pipoca doce quanto para fazer a salgada. Daqui a 20 anos, meus clientes comerão a mesma pipoca."
Por R$ 2,50, valor cobrado por um pacote grande com pipoca doce (com coco ou achocolatado) ou salgada (com bacon), Valdir promete o que os especialistas em varejo chamam de “experiência de consumo”.
“Uso um pacote especial (para não passar gordura), óleo de primeira, dou ‘chorinho’ para meus clientes e sempre, de segunda a sexta, das 11h30 às 19h30, o carrinho do Valdir está a postos, atendendo.” A receita deu certo. Hoje, são inúmeros os pedidos de franquia, ainda sob a análise do empreendedor. O que mais chamou a atenção está em seu site www.pipocadovaldir.com.br, um pedido vindo do Marrocos, na África.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Mobilidade no varejo
Escrito por Carlos Felipe Zirbe
Os últimos anos têm demonstrado uma grande mudança na forma como os varejistas percebem soluções móveis e sua disposição em participar deste relativamente novo mundo. Os pioneiros já implantaram sites adequados para serem vistos em telas pequenas, como as dos smartphones. As forças de vendas de campo já contam com recursos que lhes permitem conectar-se remotamente aos servidores de sua empresa, obter informações e colocar pedidos de compra.
Colaboradores de chão de loja já contam com a ajuda de PDAs (computadores de mão) para melhor servirem seus clientes e executarem suas tarefas operacionais mais rapidamente e com melhor qualidade. Porém, tudo isso é cada vez mais considerado apenas o padrão, não mais contribuindo para compor um diferencial competitivo.

segunda-feira, 18 de abril de 2011
Sacolas plásticas estão proibidas nos supermercados de Belo Horizonte
A partir de hoje, a utilização de sacolas plásticas está proibida em todo o comércio da cidade de Belo Horizonte, capital mineira. A medida é resultado da lei municipal 9.529/08. Segundo José Nogueira Nunes, presidente da Amis (Associação Mineira de Supermercados), atualmente são utilizadas em BH cerca de 160 milhões de sacolas de plástico comum ao ano.
A motivação da medida é a questão ambiental. Todo esse material plástico pode demorar até 400 anos para se decompor. Quando descartado incorretamente, contribui para o entupimento de bueiros – uma das causas das enchentes –, além de poluir rios, córregos e matas, entre outros danos ao meio ambiente.
Além da Amis, a restrição ao uso de sacolas de plástico convencional tem o apoio de uma série de entidades locais, entre elas o Procon, a Fecomércio, o Movimento das Donas de Casa e a Prefeitura de Belo Horizonte.

Uma das alternativas para o consumidor será adquirir a sacola compostável, vendida em todo o comércio pelo preço de custo (0,19 centavos), como acontece em países da Europa. Feito com amido de milho, o modelo demora apenas seis meses para se decompor. O presidente da Amis, no entanto, lembra que se trata de uma alternativa emergencial, para os consumidores que não contam com outra opção no momento da compra. “Queremos mesmo é incentivar a utilização de sacolas retornáveis ou carrinhos como os usados em feiras”, afirma. A orientação da Amis é que os próprios varejistas disponibilizem, quando possível, caixas de papelão para quem não levou outra opção para embalar as compras”, completa. Serão vendidas ainda sacolas retornáveis a preços acessíveis: R$ 1,90 para o modelo simples e R$ 2,90 para modelos com layout trabalhado.
Segundo José Nogueira, a aceitação por parte do público tem sido boa, sob influência, inclusive, da cobertura positiva da mídia. Apesar disso, é possível que haja um certo desgaste com os consumidores nos primeiros dias. “Afinal, é a quebra de um hábito de mais de 30 anos”, lembra. Para minimizar os problemas, nos primeiros 30 dias as inspeções da Secretaria do Meio Ambiente terão caráter de orientação. Só depois desse prazo ocorrerão multas aos estabelecimentos que ainda trabalharem com sacolas de plástico convencional.
O fim das embalagens também significará redução de custos para o varejo, o que poderá se converter em vantagens para o consumidor. “Vamos usar o dinheiro economizado para intensificar as promoções”, confirma Roberto Gosende, diretor de marketing da mineira DMA, a maior rede do Estado de Minas Gerais e a sétima do País.
Para mostrar a importância da mudança e preparar o consumidor para a transição, uma campanha está em veiculação desde o dia 3 de abril. Clique abaixo para assistir a um dos vídeos divulgados em TV.
Motorola lança scanners para pagamento via celular

Fonte: Mundo do Marketing | 14/04/2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
CNI recebe inscrições para o Prêmio Nacional de Inovação 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
RFID: ela ainda vai seduzir o varejo
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Mercado de Varejo: Tendências e Expectativas



Companhia aérea oferece scanner digital 3D para passageiros comprarem sapatos sob medida durante vôo

terça-feira, 12 de abril de 2011
Empresário paulistano lucra com negócio que atende o melhor amigo do homem
JORNAL DO SBT
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Empresários oferecem espaço requintado para quem gosta de apreciar um bom chá
Fonte: http://g1.globo.com/economia/pme/
Venda de roupas é a principal atividade do empreendedor individual
A Loja do Ano é feita à mão
ESCRITO POR SÉRGIO BARBI FILHO |
QUA, 06 DE ABRIL DE 2011 18:28 |
No último dia 28 a nova loja de canivetes e relógios suíços chamada Swiss Army foi eleita a “Loja do Ano”, durante a Globalshop, um dos mais importantes eventos de varejo realizado na cidade de Las Vegas, Estados Unidos. A loja é realmente bonita, percebe-se que a arquitetura foi planejada e a exposição dos produtos é única, mas não foram estes os fatores que concederam o prêmio à centenária Wenger, detentora da marca Swiss Army, de “Loja do Ano”. O que mais chama a atenção nessa loja são as peças feitas à mão, com o canivete suíço que demonstram a versatilidade e as inúmeras possibilidades de uso do produto. Então, mais do que parecer e ser bonita, a loja tem uma história para contar e chama a atenção dos consumidores não só pelos seus atributos estéticos.
Um painel de 15m x 9m, feito à mão com o canivete da marca e toras de pinheiro e fios, chama a atenção pela rusticidade e o uso inusitado do produto. Painéis como esse oferecem possibilidades e instigam a curiosidade dos consumidores, a maioria masculina, a pensar em usos diferentes para os produtos. Claro, não basta dispor o painel dentro da loja e esperar que os clientes percebam, a Swiss Army conta essa história de construção do painel através de imagens, textos e da sua equipe de vendas bem preparada. É inquietante pensar em tantas possibilidades do produto e não ficar com vontade de comprar. E foi exatamente essa a estratégia dos designers para fazer a loja vender mais: pense em possibilidades. Entretanto, o planejamento de uma experiência de compra complexa como essa não pode ser tão linear e só falar de peças e esculturas feitas pelo canivete, seria óbvio demais e os consumidores são muito mais complexos que isso. A loja também tem um mural pintado à mão, como se fosse um pôster antigo de viagens que confere um foco visual muito bonito, colorido e, como nada na loja é feito ao acaso ou só pela estética, ele direciona os clientes para os fundos da loja, complementando a rica história da lendária marca.
Fazer peças únicas à mão também tem outro papel importante no planejamento das lojas mais conceituadas. Muitas marcas têm lojas exatamente iguais e, para os consumidores mais freqüentes, isso acaba se tornando chato ao longo do tempo. O problema é simples, mas grave: os clientes sabem exatamente o que vão encontrar nas lojas da marca porque elas são exatamente iguais e, ao longo do tempo, deixam de visitá-las por que se tornam “chatas”. Peças feitas a mão nunca são iguais e isso é intrigante. A idéia não é nova e parece ter dado resultado para outras marcas. Em algumas lojas a marca de vestuário e calçados Timberland utiliza restos de madeira para fazer suas peças de exposição e mobiliários, piso e revestimentos das paredes. Assim cada loja sai de um jeito diferente e, acredite, o resultado é muito atraente, além de ser ecologicamente correto. Já a rede Starbucks fornece a alguns de seus gerentes de loja uma verba para comprar itens de decoração no mercado local e completar a ambientação da cafeteria.
As peças feitas à mão são bonitas, mas é ingênuo pensar que elas estão lá como simples arquiteturas; elas têm um papel muito mais importante que é despertar o desejo de compra. A ciência de consumo no varejo está se tornando mais sofisticada a cada dia, e os prêmios reconhecem os diferenciais mais complexos e menos óbvios como, apenas, o visual das lojas.
Sérgio Barbi Filho,diretor executivo da FRCH Design Worldwide na América do Sul
Fonte: No Varejo