sexta-feira, 27 de junho de 2014

Aplicativo do Sebrae detalha mais de 200 ideias de negócios para quem quer montar uma empresa



Se você quer abrir um negócio, o Sebrae fez diversos estudos sobre vários ramos de negócios, fazendo um raio x sobre o que você deve saber - espaço físico adequado, número de empregados, equipamentos principais, valor do investimento. 

Se você quer melhorar o seu negócio para aproveitar as incríveis oportunidade que a Copa do Mundo da FIFA 2014 irá proporcionar, o Sebrae estudou e identificou cerca de 200 ideias de negócios com potencial de sucesso durante esse mega evento!


Com este aplicativo você poderá explorar e conhecer a fundo novas ideias de negócio para você começar do zero. E se já é um empresário, você poderá também multiplicar os resultados já alcançados conhecendo as informações disponíveis nas Ideias de Negócio do Sebrae 2014.

Para baixar o aplicativo, acesse: 


quinta-feira, 26 de junho de 2014

10 franquias baratas para trabalhar em casa

Fonte: Revista PEGN


Tem dúvida sobra qual tipo de negócio investir? Conheça, abaixo, dez  franquias que exigem investimentos a partir de R$ 17,5 mil.
As redes, além de baratas, têm mais uma vantagem: permitem ao empreendedor trabalhar de casa – e abandonar a correria do transporte público ou o trânsito intenso das grandes cidades.
Unidade da rede Webzero (Foto: Divulgação)
A redefoi criada em 2004, na cidade de Ourinhos (SP), para atender a empresas que queriam usar a internet como vitrine para seus negócios. Com a proposta de desenvolver sites e lojas virtuais para empresas do interior paulista, o empreendimento fundado por Jean Carlos cresceu, e o empreendedor decidiu franquear sua iniciativa. Nesse modelo de franquia virtual, a franqueadora gerencia a parte jurídica, o desenvolvimento dos sites, as lojas virtuais, os sistemas e os demais produtos, enquanto os franqueados ficam responsáveis por prospectar e atender aos clientes em sua área de atuação. Veja aqui mais informações.
Unidade da rede College Personal English (Foto: Divulgação)
Formado em inglês com certificados das universidades de Cambridge e Michigan, João Araújo trabalhou como professor do idioma em diversos colégios. Em 1995, ele montou sua própria escola de ensino da língua inglesa, em Uberlândia (MG). Como notou uma saturação do mercado direcionado a crianças e adolescentes, Araújo focou no ensino de universitários. Apesar das aulas presenciais, o principal meio de atuação da College Personal English é a possibilidade de fazer cursos online. Os franqueados também podem aderir ao modelo de franquia online, em que ficam responsáveis pelos contatos comerciais, podendo dar ou não as aulas – no caso de franqueados que não ministram cursos, os alunos são direcionados ao franqueador. Entre as possibilidades desse formato estão as aulas de conversação via Skype. Leia aqui mais informações.
A Light-Depil, rede especializada em oferecer serviços de depilação a luz pulsada no modelo delivery, utiliza uma técnica aprovada pela FDA (Food and Drugs Association, agência norte-americana reguladora da saúde). O tratamento visa à eliminação do pelo de forma rápida, indolor e segura com a aplicação de pulsos de luz na pele. Leia mais informações neste link.
auto spa express (Foto: Divulgação)
A franquia de estética automotiva com lavagem ecológica Auto SPA Express foi fundada em São Paulo em 2010. Desenvolvida para atender em residências, endereços comerciais e até em estacionamentos, a franquia possibilita desde uma lavagem até o espelhamento da pintura do carro. Por R$ 9.900 de investimento, o franqueado recebe treinamento, carrinho de transporte, produtos e materiais para lavagem de até 400 carros, kit de materiais para estética automotiva, dois uniformes, 50 mil panfletos e aspirador de pó para atuar nesse mercado. Clique aqui para mais informações.
Turismo (Foto: Shutterstock)
Em 1991, diante da grande quantidade de distribuidores que vendiam pacotes de turismo de diferentes agências, Oldemar Teixeira decidiu criar uma rede de agentes de turismo fiéis a uma marca. Ele criou, em São Paulo, a Poltrona 1 Turismo, que já estreou como franquia. O franqueado, que atua como um consultor de viagens para os clientes, pode trabalhar de casa, onde recebe todo o suporte da rede pela internet. O portal da agência é uma ferramenta de trabalho dos consultores, que são estimulados a fazer um atendimento presencial, na contramão da venda de pacotes pela web. Veja mais informações aqui.
Em meados de 2008, Artur Hipólito e Marco Imperador criaram o Grupo Zaiom, do qual faz parte a Dr. Jardim, especializada em serviços de manutenção de jardins e piscinas.
Em 2009, a empresa adotou o sistema de franquia, com operações home-based ou em salas comerciais. Clique aqui e leia mais informações.
Unidade da rede Tutores (Foto: Divulgação)
A microfranquia surgiu de uma dificuldade sentida na pele pelo empreendedor Arthur Hipólito e sua segunda mulher, Léa Bueno: ambos tinham filhos com problemas de aprendizado. Um deles foi diagnosticado com déficit de atenção, o outro, com dislexia. O caminho percorrido pelo casal em busca de um profissional que fosse além de uma aula particular acabou se transformando em oportunidade de negócio. Depois de estudar modelos nos Estados Unidos e na Europa, Arthur e Léa decidiram abrir uma empresa em 2002 para prestar serviços às famílias com filhos que apresentassem dificuldade de aprender. Em 2008, transformaram o negócio em uma microfranquia que, desde então, apresenta crescimento expressivo. Além de professores, hoje a Tutores conta como psicólogos, psicopedagogos e fonoaudiólogos. A rede oferece também serviços como aulas de informática para idosos, preparação para o Enem e aulas de português para estrangeiros. Clique aqui e tenha mais informações.
Unidade da rede Limpidus (Foto: Divulgação)
Há mais de 30 anos no mercado, a Limpidus é uma rede de serviços de limpeza para escritórios, indústrias, condomínios, shoppings e pontos comerciais em geral. A marca oferece franquias no formato home-based e o franqueado precisa ter habilidade em gestão e disponibilidade para trabalho de campo. Veja aqui mais informações.
Em meados de 2008, Artur Hipólito e Marco Imperador criaram o Grupo Zaiom, do qual faz parte a Home Angels, que presta assistência emocional e física a idosos, pessoas doentes e em recuperação cirúrgica. Em 2009, a empresa adotou o sistema de franquia, com operações home-based ou em salas comerciais. Mais informações aqui.
Unidade da rede Bus Party (Foto: Divulgação)
Em setembro de 2009, o administrador de empresas Mauricio Somlo deu início à Bus Party, um serviço de locação de ônibus-balada para festas e eventos. Ele conheceu o modelo de negócio nos Estados Unidos e trouxe a ideia para o Brasil. Em 2012, a empresa adotou o sistema de franquias no formato home-based e, desde então, busca atuar nas capitais e em regiões metropolitanas. Os ônibus normalmente são utilizados para festas infantis, de debutantes, aniversários, formaturas de colégio e faculdade, despedidas de solteiro, confraternizações de empresas e ações promocionais. Veja aqui mais informações.




terça-feira, 24 de junho de 2014

Venda Melhor: Copa do Mundo Fifa 2014


Muitos setores da economia serão estimulados a produzir mais, e com maior qualidade. Por isso, não há dúvida de que a Copa do Mundo FIFA 2014 será a grande oportunidade do ano para promover seus produtos, aumentar as vendas e o faturamento da empresa.

 Para saber mais sobre o assunto, acesse abaixo a cartilha feita pelo SEBRAE SP:

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Como organizar a bagunça financeira da sua empresa

Fonte: Exame 


Contas misturadas, desconhecimento de indicadores e falta de capital. Esses são apenas três dos piores problemas que os empreendedores podem ter quando as finanças da empresa viram uma bagunça. “O descontrole financeiro é um dos principais fatores de quebra das pequenas empresas”, diz Edison Kalaf, professor da Business School São Paulo (BSP).


Nem tudo está perdido se o empresário resolve colocar as finanças em ordem. É possível detectar custos altos demais, contas que consomem dinheiro além do que deveriam e até o nível de endividamento alarmante. "Eu aconselho fazer cenários mensais do que tem para receber e pagar e quando. Assim, ele consegue ver como andam as coisas mês a mês. É um embrião de um planejamento para atuar no dia a dia do negócio”, explica Silvio Passarelli, diretor da Faculdade de Administração da FAAP. Confira quatro passos para começar a organizar as finanças do seu negócio.

1. Tenha disciplina
O empreendedor que quer organizar as finanças da empresa precisa ser disciplinado. É como emagrecer ou parar de fumar. Sem um acompanhamento diário, o objetivo não é atingido. “O controle financeiro exige uma disciplina do empreendedor, que nem sempre é alguém acostumado com finanças. Precisa haver um acompanhamento correto e periódico de alguns indicadores que são fundamentais, como faturamento, custo fixo, custo total, lucro nominal, margem de lucro e nível de endividamento”, ensina Kalaf.

Para pequenas empresas, é recomendável que este acompanhamento seja semanal e até diário.

2. Separe suas contas
Um erro comum entre empreendedores é misturar contas pessoais e da empresa. “É preciso separar de forma rigorosa a empresa da vida pessoal. O grande problema de empresas muito pequenas é que família e negócio se confundem”, opina Passarelli. Estabeleça com os sócios os períodos e condições para realizar retiradas para não transferir capital da empresa para o patrimônio pessoal.

3. Conheça os prazos
Conhecer prazos de recebimento e pagamento é o primeiro passo para controlar o fluxo de caixa, grande aliado na hora de controlar as finanças. “Grande parte dos empreendedores confunde essa questão dos prazos. Tem que ter bem claro o que é longo, médio e curto prazo”, sugere Passarelli. Conhecer as dívidas de curto e longo prazo é essencial.

4. Use um sistema
As planilhas ajudam a começar o trabalho, mas um software pode ser essencial para acompanhar o crescimento do negócio. “Com 30 reais por mês, ele consegue alugar algum software na nuvem, é barato e vai dar todos esses números se ele de fato usar direito”, sugere Kalaf. 

segunda-feira, 16 de junho de 2014

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Brechós ganham vida nova e fazem sucesso no e-commerce



Os brechós, antes remetidos a locais com peças antigas e cheiro de naftalina, ganharam novo impulso com o comércio eletrônico. As lojas virtuais específicas para itens usados têm crescido em todo o Brasil, especialmente as voltadas para a moda. Os produtos deixaram o mofo para trás e hoje dividem espaço até com artigos novos. Os compradores são das classes A, B e C, que têm em comum a busca pela exclusividade e preços atrativos.
Ainda não há levantamentos específicos sobre a contribuição do segmento para o total faturado pelo e-commerce, que chegou a R$ 28,8 bilhões em 2013, no Brasil. Muitos dos dados apontados em pesquisas em lojas virtuais, no entanto, valem também para o mercado online de roupas usadas. As categorias de produtos mais procurados são moda e acessórios, segundo o Relatório Webshoppers da E-Bit. A estimativa é de que, em 2014, o volume de vendas do e-commerce aumente 20% em relação ao ano anterior, chegando a R$ 34,6 bilhões. Com o ambiente favorável, as pessoas observaram nesse meio uma oportunidade de renda.
O baixo custo para abrir uma página online e a boa visibilidade que a internet oferece são alguns dos motivos que levaram a um aumento da oferta de bazares. Isso porque, diferentemente de lojas físicas, quem trabalha no ambiente virtual tem que se preocupar menos com o local e mais com a divulgação. “A grande vantagem de um negócio como este é o investimento, que gira em torno de R$ 15 mil, um custo muito abaixo se comparado a outros negócios do varejo. Esse valor considera a criação de um bom site, gestão de estoque e pagamento, provedor e uma pessoa para fazer a comunicação com o público, já que, com o tempo, o dono vai ter dificuldade em responder de imediato”, analisa Roberto Kanter, Consultor de Varejo e Professor de MBA em Marketing e Gestão Financeira pela FGV, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Garantia transmite confiança
Quando o trabalho é feito com qualidade e de forma transparente, o índice de satisfação dos clientes é alto. O brechó online Ficou Pequeno conseguiu agradar aos compradores mesmo não vendendo diretamente as mercadorias. Como um portal de anúncios de roupas usadas de bebês e crianças, a empresa preza pelo bom estado do que é ofertado e oferece garantia total em caso de problemas com um item. O portal permite ainda aos clientes darem notas de avaliação aos serviços.

Com foco no segmento infantil, o desgaste é raramente visto nas vestimentas. Isso porque, na fase de crescimento, as peças deixam de ter serventia rapidamente, mesmo antes de terem sido úteis. “Após observar o desperdício, resolvi investir nesse ramo. O retorno do investimento foi rápido e o interesse das pessoas em vender e comprar é o melhor termômetro. Hoje o site se mantém com os próprios recursos”, conta Alexandre Fisher, criador e dono do Ficou Pequeno, em entrevista ao Mundo do Marketing.
A página possui 70 mil visitantes únicos por mês, 1.200 anunciantes, 13 mil produtos publicados e 7,5 mil já entregues. A estimativa do bazar é crescer 15% ao mês. A maior oferta e procura estão nos produtos importados. “Por causa do baixo preço, muitas pessoas montam enxoval fora do Brasil. Como algumas roupas nem chegam a ser usadas, elas estão em ótimo estado e possíveis de serem revendidas. O público gosta de ter algo diferente e de qualidade, é o tipo de item que mais tem saída”, avalia Fisher.
Busca por importados
Os brechós que registram mais crescimento no Brasil são aqueles que apresentam ofertas de grifes renomadas. O interesse no mercado de luxo, ainda que em peças usadas, é voltado à exclusividade e reinvenção que a moda tem. O Peguei Bode é um dos negócios que vende apenas marcas importadas, com clientes, em sua maioria, das classes A e B. O site conta com 15 mil visitantes únicos por dia e tem na discrição – em relação a quem são seus fornecedores e compradores – um de seus atributos.

Isso porque, apesar de os clientes não demonstrarem preconceito ao comprarem roupas usadas, muitos deles preferem que seu círculo de amizades não saiba a origem das peças. “Apenas eu e minha irmã, que é minha sócia, sabemos quem é o vendedor que publica no nosso site e quem compra dele. É uma relação de confiança”, diz Daniela Carvalho, Sócia do Peguei Bode, em entrevista ao Mundo do Marketing.
O endereço recebe clientes de todo o Brasil, que chegam a encomendar diretamente com as donas. O negócio trouxe lucro para as irmãs desde o primeiro mês de criação e já permite independência financeira. O sucesso nas vendas veio no relacionamento com os fornecedores. Inicialmente, a dupla procurou amigas e conhecidas próximas para ter estoque garantido. Após o início das vendas, divulgações feitas por blogueiras trouxeram mais notoriedade ao Peguei Bode. “Nunca pagamos anúncio e nem investimos em Marketing. Nossa melhor vitrine é o Instagram. Todos os produtos que postamos lá vendem rápido”, conta Daniela.
Ir além do carrinho de compras
Ter atuação nas mídias sociais e observar quais os produtos de maior interesse dos clientes é uma estratégia favorável ao empresário. “Pensar além da loja é fator importantíssimo. O empreendedor tem que ir onde as pessoas estão. Não usar integração de mídias é um erro. Hoje em dia, o Instagram é mais relevante. O empreendedor pode postar os itens com link para a peça e tornar a venda mais rápida. O ideal é que se desenvolva um bom site de venda com um bom blog”, analisa o consultor.

O conteúdo produzido precisa ser específico para o público-alvo que o brechó quer atingir. Essa ação agiliza as vendas e o processo de captação, uma vez que, sabendo para quem vender, identifica-se melhor como obter um material que gere interesse. Uma estratégia de comunicação bem feita envolve cliente e fornecedor. “No mercado de brechó não existe indústria de fornecedores, tudo é comprado de pessoas físicas. É importante ter contato com o público para adquirir mercadorias. O estoque tem que estar ativo, tem de haver procura das peças”, avalia Wilsa Sette, Coordenadora Nacional de Varejo da Moda, do Sebrae, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Networking é essencial
Os próprios amigos podem ajudar nessa rede de contatos e fornecedores, como aconteceu com o Recicla Luxo, que conseguiu captar as primeiras roupas para o bazar online em conversas com pessoas do círculo de convívio. Sem retenção de lucro, a loja doa todo o valor das vendas para instituições de caridade. A iniciativa convenceu os conhecidos das sócias a cederem itens de grife em prol de instituições carentes. Por serem vestimentas de alto valor, é preciso um bom diálogo para que os donos abram mão de objetos parados no armário.

O estoque dos produtos fica concentrado no escritório da empresa, que faz uma triagem dos produtos e fotos profissionais das mercadorias. Além das sócias, o brechó possui um estagiário que cuida da parte de envio dos produtos. “Apenas as sócias respondem ao Fale Conosco. Gostamos de estar à frente de todo o processo. Por ser beneficente, não vivemos deste trabalho e precisamos ter outras carreiras por fora. Mas o funcionamento do Recicla Luxo é igual a qualquer outro semelhante”, afirma Adely Hamoui, Sócia do Recicla Luxo, em entrevista ao Mundo do Marketing.
A página é abastecida com produtos nacionais e importados, mas a maioria das ofertas está com etiquetas estrangeiras, principalmente os acessórios. A justificativa para maior saída dessa categoria é que, ao contrário das roupas e calçados, são itens de tamanho único. Foi ao enviar uma bolsa pelos Correios para o comprador que o Recicla Luxo notou um grande desafio. “A peça foi extraviada e não tivemos como reenviar outra igual à cliente, porque não tínhamos. Lidamos com exclusividade. Na época ficamos em uma saia juta, mas hoje em dia já tiramos de letra, pois fazemos o rastreamento”, conta Adely.
Ambiente formal
O profissionalismo de assumir um erro e dar resposta ao consumidor, mais do que um desafio, é fator determinante para o negócio. Em um momento de falha de uma loja informal o cliente se sente inseguro, já que não há nada legal que a obrigue a devolver o valor ao freguês. Saber que o local da compra tem um cadastro formal, recolhe impostos e aceita pagamento direto com as operadoras de cartão crédito gera confiança.

Transformar o pequeno brechó em empresa requer dedicação. Não existe jornada de trabalho, uma vez que a internet funciona 24 horas todos os dias da semana. Montar um esquema rotativo com sócios ou outros funcionários é a solução. “O consumidor quer resposta imediata. O site pode dar algum problema e você tem que estar disponível para atender”, diz Daniela Carvalho, da Peguei Bode.
Acreditar que o baixo investimento no setor pode ser comparado ao volume de trabalho é um equívoco. “Pensar que ter uma fanpage ou uma página na internet já caracteriza um negócio, faz com que o empreendedor não vá para frente. O investimento financeiro é baixo, mas os práticos são enormes e constantes. A grande vantagem do brechó online é a desvantagem dele: o controle do estoque. O dono não precisa se preocupar com grandes volumes de peças, mas precisa diariamente ir atrás de quem quer vendê-las”, analisa Roberto Kanter.

terça-feira, 10 de junho de 2014

Estudo Setorial: Comércio Varejista de Acessórios

Este estudo tem por objetivo agregar e analisar informações secundárias visando disponibilizar essa inteligência de mercado para os pequenos negócios do comércio varejista de acessórios do segmento de moda, compreendendo joias, gemas, folheados, bijuterias, óculos, meias, cintos, luvas, lenços, gravatas, chapéus e bonés e outros acessórios de vestuário e afins.

Para saber mais, acesse o estudo abaixo:



segunda-feira, 9 de junho de 2014

5 dicas para melhorar o atendimento ao cliente na Copa

Fonte: Revista PEGN



maracana; copa do mundo; futebol (Foto: Divulgação)
Ainda dá tempo para aprender palavras-chaves em inglês e em espanhol (Foto: Divulgação)
Faltando poucos dias para a Copa do Mundo, é hora de fazer ajustes finais para garantir um bom atendimento ao longo do evento. Algumas dicas de última hora podem ainda fazer diferença.

José Worcman é sócio-diretor da OnYou, empresa especializada em qualidade de serviços. O empreendedor apresentou cinco conselhos para não fazer feio nas próximas semanas.

1.    Público exigente
    Os turistas nacionais e internacionais que viajam o Brasil para assistirem aos jogos costumam ser exigentes. “São pessoas que esperam um bom atendimento,” diz. Por isso, o cuidado deve ser dobrado. A diversidade de pessoas exige serviço personalizado e flexível, ajustado à origem do cliente.


2.    Vocabulário básico
     Não é mais hora de se inscrever ou inscrever seus funcionários em cursos elaborados e demorados de inglês e de espanhol. A solução é aprender palavras-chaves, relacionadas ao negócio, e algumas expressões relevantes. “A barreira do idioma não será completamente quebrada, mas é importante demonstrar alguma preocupação,” afirma Worcman.


3.    Profissionalismo
   O brasileiro é conhecido por sua receptividade calorosa. Apesar das características marcante, durante a Copa será importante manter o profissionalismo. “Alguns atendentes brasileiros encostam as mãos em clientes, é um traço cultural. Enquanto a simpatia deve ser mantida, o contato físico precisa ser evitado,” afirma o empreendedor. Em outros países, o ato não é bem entendido.


4.    Conheça seu negócio
     É importante entender a capacidade de sua casa e o tamanho de sua equipe. “Pense em formas de amenizar filas de espera, ou ainda de algo para ser consumido durante este período,” diz. 


5.    Diferenciais
     Aproveite o momento para se destacar de outros negócios. 



sexta-feira, 6 de junho de 2014

6 dicas para quem deseja investir em startups

Fonte: Revista PEGN


João Kepler durante a Demo Brasil no Rio de Janeiro (Foto: Adriano Lira)

Para conseguir tirar as ideias do papel, um dos melhores caminhos para as startups é buscar investimento. Por sorte, também há pessoas com vontade de injetar dinheiro nas empresas de tecnologia, segundo João Kepler, investidor-anjo e fundador da Show de Ingressos. Segundo ele, investir também é empreender. "É possível conseguir um valor cinco, 10, 20 vezes maior que o inicial do aporte", diz.

Kepler fez a apresentação de abertura do segundo dia da Demo Brasil 2014. O evento, que começou ontem e termina nesta quarta-feira (4/6), no Rio de Janeiro, tem painéis, apresentações de startups e depoimentos de empreendedores bem-sucedidos.


Em sua fala, o investidor deu dicas para executivos e empreendedores que não comandam mais empresas, mas têm capital em caixa e querem atuar como investidores-anjo:

1. Invista no que você já conhece
"Não há como fugir dos riscos quando você é um investidor. No entanto, quando você trabalha com o que sabe, a probabilidade de que algo ruim ocorra é minimizada", afirma Kepler.

2. Aposte no presente, não no futuro
Segundo Kepler, há uma frase dita com bastante frequência no mundo das empresas de tecnologia. "Todo mundo fala que as startups anteveem problemas do futuro e propõem soluções para eles. Pode até ser que a frase faça sentido, mas os investidores têm de pensar de uma maneira diferente." Os melhores negócios para investir são os que resolvem problemas do presente. "Quando vemos uma empresa lutando contra algo que prejudica a nossa vida neste momento, é mais fácil confiar que a ideia vai dar certo", afirma.

3. O empreendedor também é importante
Kepler diz que não costuma focar exclusivamente nas empresas quando analisa um projeto. A imagem do empreendedor também é importantíssima. "Já aconteceu de eu olhar para uma ideia e não gostar muito, mas apoiar as pessoas por trás do negócio." Segundo o "anjo", qualidades como comprometimento e resiliência sempre devem ser avaliadas na iminência de um aporte. "Os melhores empreendedores são aqueles que matam um leão por dia", diz.

4. Procure quem já quebrou
Apesar da falha ainda ser considerada como algo ruim no Brasil, já começamos a ver um movimento de valorização do erro. "Gosto de fazer negócios com quem já faliu. A chance de o empreendedor cometer o mesmo erro de novo é muito pequena", afirma Kepler.

5. O pitch foi incrível. Ok, mas vá com calma
Saber vender é essencial para um negócio. Mas tem gente que vende tão bem que pode iludir um investidor menos experiente. "Não feche um investimento após uma apresentação de três minutos. Você precisa saber mais sobre a empresa. Investir é como casamento: as coisas acontecem bem devagar até o momento de definição."

6. Não é só grana
O investidor também precisa lembrar que o dinheiro, provavelmente, é só mais um dos apoios ao empreendedor. Normalmente, o "anjo" tem experiência no mundo corporativo e pode ser o conselheiro dos donos do projeto. "Não somos só patrocinadores. Temos que ser 'ombros amigos' para eles", diz Kepler.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Copa do Mundo: 7 dicas para pequenas lojas virtuais



Nos próximos 40 dias, a Copa do Mundo e a seleção brasileira serão os assuntos mais frequentes no Brasil: da política à economia, tudo será relacionado com o evento. Para o comércio eletrônico nacional, pode ser uma oportunidade de alavancar as vendas, mesmo para pequenas lojas virtuais que não são especializadas em artigos esportivos ou em produtos nacionalistas.

De acordo com Adriano Caetano, diretor da Loja Integrada, plataforma de criação de loja virtual grátis – o comércio eletrônico deve levar comodidade ao cliente que não quer sair de casa em período de grande movimento, assim como aproveitar a competição e a comoção nacional para fazer promoções especiais e oferecer produtos exclusivos.

“Pesquisas mostram que o comércio é o terceiro segmento que mais irá lucrar com a Copa, atrás de hotelaria e alimentação. O e-commerce também deve abocanhar grande parte deste movimento”, explica. Para a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, o crescimento no período deve ser de 30%.

Caetano indica abaixo alguns passos para pequenas lojas virtuais ampliarem as vendas durante a Copa do Mundo:

1. Lançar promoções especiais ao longo da Copa do Mundo. Levar a temática para dentro da loja virtual é uma forma do consumidor se interessar ainda mais pelos produtos. Além de investir em artigos das cores verde e amarelo, você pode personalizar o layout da loja para o evento.

2. Interagir com a competição oferecendo, por exemplo, descontos se o Brasil ganhar uma partida ou se fizer um gol. Na dúvida, coloque na promoção os produtos que estão no estoque há bastante tempo, afinal mercadoria parada é dinheiro perdido.

3. Ampliar estoque e variedade de produtos. Invista em artigos personalizados, mas não apenas nas camisetas e bandeiras. Produtos para escritório e casa também são procurados.

4. Pensar em mercadorias de outras nacionalidades, embora os artigos de maior destaque são do Brasil. Muitos brasileiros irão assistir a jogos de outras seleções e podem querer comprar um item dos times estrangeiros.

5. Não se iludir em cobrar caro para lucrar mais. O ideal é que você construa uma reputação com seus clientes, que traga boa relação custo benefício e faça ele voltar mais vezes para sua loja virtual.

6. Definir seu público e mãos à obra. Se você não se comunicar, o cliente não chegará até você. Redes sociais, Google, blogs, banner em outros blogs relacionados aos seus produtos, comparadores de preços, marketplaces, como o Mercado Livre e e-mail marketing são algumas formas de divulgação que funcionam bem para lojas virtuais.

7. Tomar cuidado na hora de fazer publicidade. A Fifa tem uma lista de palavras que são apenas de uso dela, como Copa do Mundo, Fifa e Copa. Se você for investir em links patrocinados, use a imaginação.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Procon-SP lança Guia de Comércio Eletrônico

A Fundação Procon-SP lança o Guia de Comércio Eletrônico, material com dicas e orientações para o consumidor fazer uma compra mais consciente, com informações que ajudam analisar e decidir pela opção mais segura e que atenda a sua expectativa.

Para saber quais os cuidados necessários e o que fazer em caso de problema com a transação comercial, acesse o guia abaixo:



segunda-feira, 2 de junho de 2014

10 dicas para aproveitar a ABF Franchising Expo

Fonte:  Revista PEGN

Por ser um evento de grandes proporções, visitante precisa se preparar para aproveitar a ABF Franchising Expo (Foto: Divulgação)


Começa quarta-feira, em São Paulo, a 23ª edição da ABF Franchising Expo, um dos maiores eventos do setor de franquias no mundo.
Realizada entre os dias 4 e 7 de junho, no Expo Center Norte, a feira terá 270 redes expositoras, além de consultorias especializadas em expansão – que apresentarão outras marcas nacionais e internacionais. O empreendedor encontrará franquias de alimentação, construção, decoração, consultorias, educação, idiomas, serviço de limpeza, vestuário, acessórios, estética e produtos naturais.
Com tantas opções, fica difícil saber como aproveitar o máximo do evento. Pequenas Empresas & Grandes Negócios conversou com Ricardo Camargo, diretor executivo da ABF, para saber o que fazer antes, durante e depois da feira. Confiram as dicas.
1. Vá preparado
Escolha em qual setor você gostaria de abrir uma franquia, pesquise as redes nas quais você tem maior interesse e os valores de investimento.

2. Seja realista
Só selecione aquelas marcas que estejam dentro dos recursos que você pode investir. Números como esses são fáceis de achar na internet.

3. Faça um roteiro
A feira acontece em um grande espaço, o Expo Center Norte, portanto crie um roteiro organizado para não perder tempo. Na entrada, você receberá um mapa e também pode usar o aplicativo feito para smartphones e tablets para não se perder.

4. Reserve pelo menos dois dias
E passe a maior parte do tempo nos estandes das empresas que realmente te interessam.

5. Nada de contrato
Não adianta: é contra lei fechar contrato durante o evento. Isso porque são necessários pelo menos 10 dias para organizar toda a papelada. Camargo também afirma que o objetivo da feira é justamente oferecer o maior número de informações para os visitantes não fazerem contratos por impulso.

6. Vá atrás de conhecimento
A feira oferecerá cursos rápidos e baratos sobre o mercado. Aproveite para visitar o site do evento e encontrar aqueles que podem te preparar melhor para abrir uma unidade.

7. Já procure um ponto
Nessa edição haverá muitos representantes de shoppings, o que permite que visitantes também já estudem a possibilidade de abrir suas unidades em um deles.

8. Não tenha medo de perguntar
Tire todas as suas dúvidas: procure saber se a rede delimita territórios de atuação, quanto tempo dura o contrato, o que ela oferece de consultoria, como é o dia a dia do negócio e mais. Não se esqueça de ler com atenção o contrato.

9. Converse com outros franqueados
Peça contatos de outros franqueados para os representantes de cada rede e converse com eles depois do evento. E não deixe de tirar mais dúvidas sobre a qualidade da marca.

10. Use o tempo extra para conferir outros mercados
Com o tempo restante, não deixe de analisar redes de outros setores fora dos que você previamente selecionou. É sempre bom ficar atento como andam os mercados.