sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Vitrine eletrônica vira realidade com telas transparentes de LCD

Tecnologia apresenta o futuro das vitrines

Foto: Divulgação
Para incrementar as lojas e conseguir chamar a atenção dos consumidores, uma empresa paulista lançou um tipo de vitrine eletrônica composta por uma linha de telas transparentes de LCD que permite que se veja através delas. A tecnologia possibilita a transmissão de informações que podem complementar ou destacar os produtos expostos.

“Uma marca pode colocar no fundo da tela um sapato e usar conteúdo virtual para sugerir várias combinações com roupas e acessórios”, exemplifica Ronald Peach Jr., presidente da Droid, empresa responsável pelo produto. Segundo ele, as telas também podem ser utilizadas em geladeiras de bares e restaurantes. Peach Jr. afirma que tem apresentado a ideia para fabricantes de bebidas e sorvetes junto com a Metalfrio, fabricante de refrigeradores e freezers.

Também estão no alvo as grandes cadeias de varejo do país. “Em 2013 é provável que a tecnologia comece a pipocar nas lojas”, estima o executivo. Lançadas em agosto, por enquanto, as vitrines eletrônicas têm sido utilizadas em eventos por empresas como a Bunge, que adotou a chamada Crystal Screen para promover itens na área de soja e trigo. Em outubro, as vitrines digitais também poderão ser vistas no Salão Internacional do Automóvel, em São Paulo, onde serão utilizadas para promover uma marca de autopeças.

Importadas
As telas utilizadas pela Droid na elaboração das vitrines são importadas dos Estados Unidos. Peach Jr. não revela qual é o fornecedor, mas afirma que há apenas quatro empresas no mundo que fabricam este tipo de equipamento.


Fonte: GS&MD

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Como vender mais gastando pouco

Especialista fala sobre quais atitudes baratas podem ajudar a alavancar as vendas

Foto: Getty Images
Como vender mais gastando pouco?Respondido por Mário Rodrigues, especialista em vendas

Em um mercado cada vez mais concorrido, é preciso buscar maneiras de se destacar. Ao contrário do que alguns pensam, para alavancar as vendas não é preciso investir dinheiro em grandes estratégias. Há artifícios simples e eficientes que não exigem gasto financeiro exagerado e podem trazer retornos significativos.

O importante é aproveitar os bons momentos e as ferramentas que há em mãos para ganhar novos clientes e fidelizar os que já existem.

1) Planeje-se

Planejamento e estrutura são essenciais. Além de equipes compostas de profissionais bem preparados e treinados, é bom que os estoques estejam abastecidos e o ambiente seja atrativo e organizado.

2) Inove
A criatividade é outro elemento fundamental para aumentar o faturamento. Aposte em um repertório com bons argumentos e saia dos moldes pré-estabelecidos. Nem sempre eles têm êxito e ainda podem ser vistos como chatos.

3) Conheça o cliente
Evite uma venda reativa, crie uma aproximação com o consumidor para conhecê-lo melhor, mas não seja muito invasivo. Deixe-o à vontade. O segredo da boa argumentação está em falar de coisas relacionadas à satisfação do que o cliente traz como necessidade e, só então, conectá-las ao produto que oferecemos.

4) Faça promoções
Invista em promoções, essa é uma boa ferramenta para atrair novas pessoas que nunca entraram na loja e também para a fidelização dos clientes já acostumados com o estabelecimento. Quando bem feita e planejada, a iniciativa pode dar bons lucros. As redes sociais também se tornam grandes aliadas na divulgação das ofertas e servem como meio de exposição das ideias e produtos da loja em geral.

5) Aumente o ticket médio
Por fim, aumente o ticket médio de suas vendas. Estimule os funcionários a oferecerem mais produtos em uma negociação e ir além do óbvio. Quando o vendedor busca conhecer o estilo e perfil do consumidor, consegue detectar outras coisas que podem satisfazê-lo.


Fonte: Exame

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Vendendo sensações: use os cinco sentidos para conquistar os consumidores

Foto: Divulgação
Usar aromas agradáveis e que tenham a ver com
o seu negócio pode atrair a clientela

Por meio de cheiros, sabores, cores, texturas e sons que o Marketing Sensorial “seduz” e leva o consumidor às compras. A ideia é simples: permitir que o consumidor vivencie a marca, ao adquirir um produto, ou seja, o marketing sensorial tem a prerrogativa de tornar o produto ou serviço naquela experiência única. Desta forma, a estratégia passou a fazer parte do investimento das empresas, pois os benefícios justificam os custos: o cliente é atraído por sensações no momento da compra.

Num levantamento feito pela Voltage em parceria com a Bridge Research (especializada em mapeamento de tendências comportamentais), 45% dos brasileiros entrevistados querem marcas “mais amigas”. Este número evidencia que os negócios devem fortalecer o seu relacionamento com seus clientes a fim de agregar algo além de qualidade. Ainda segundo o estudo, as marcas devem conquistar o consumidor com honestidade, proximidade e transparência. O Marketing Sensorial pode justamente contribuir para que a empresa se aproxime da sua clientela.

Marketing Sensorial em shoppings

E como se diferenciar através do uso dos cinco sentidos? Num shopping com consumidores dos mais diversos perfis, uma loja poderia “convidar o cliente para entrar” usando desde uma vitrine muito bem elaborada – com produtos que mesclem cores e texturas e objetos que chamem à atenção pela maneira como estão expostos – até aplicando uma fragrância característica na porta da loja, o que induz o cliente a entrar naturalmente. A música também funciona como uma espécie de “trilha sonora da venda” e pode ser um fator a mais na decisão de compra.

Você sabe o que é Music Branding? A resposta é simples! Se a sua empresa fosse uma pessoa, que tipo de música ouviria? Esta é a ideia do Music Branding: personificar a sua marca através dos sons.

Como os cinco sentidos podem ser úteis a sua marca?

- Visão: os recursos visuais são os mais explorados nas ações de marketing. Cores, formatos e iluminação são facilmente percebidos, e por isso influenciam rapidamente as emoções e comportamento do consumidor, além de gerarem um posicionamento único e identificação com a marca. Agora, cuidado! Para obter bons resultados, é preciso aplicar pesquisas para conhecer o perfil dos seus clientes e utilizar os meios adequados para que eles se sintam satisfeitos.

- Audição: você sabia que o comportamento de uma pessoa pode ser influenciado diretamente pelo som que ela ouve? Por exemplo, o ritmo mais agitado de música deve ser usado quando se deseja um ambiente com grande rotatividade de consumidores. O cliente dança/compra no ritmo da música. Aqui também é preciso cuidado, pois a música pode tanto atrair quanto afastar clientes.

- Olfato: difusores e saches que espalham aromas e papeis de parede perfumados são maneiras de se personalizar ambientes. Atenção, a má utilização poderá causar transtornos como mal estar, alergias e enjoos afastando os clientes. Quando usado na dose certa, os consumidores são praticamente “empurrados” para dentro da loja ao perceberem o clima agradável proporcionado por um cheiro específico. Borrifar essências na entrada é um meio de manter o cheiro característico de um ambiente.

- Paladar: quando empresas oferecem chá ou café ou, até mesmo, bebidas mais sofisticadas, como vinho e champanhe, elas se sobressaem e agregam valor ao atendimento prestado. O paladar também é utilizado em inauguração de lojas, chegada de novas coleções e lançamento de produtos.

- Tato: Quem não gosta de ver um produto com as mãos? A valorização deste sentido demonstra qualidade ao cliente, pois ao tocar um objeto, ele percebe se é quente ou frio, áspero ou macio e seco ou úmido, ou seja, explora os detalhes do produto minuciosamente. Faz com que o consumidor sinta-se mais próximo do artigo.

Cuidado com os avisos de “não toque no produto” ou “não mexa na vitrine”. A estratégia de deixar alguns produtos à mostra para que os consumidores possam tocá-los é uma maneira de comprovar aquilo que se promete ao oferecê-lo.

O Marketing Sensorial é, portanto, uma ferramenta que auxilia na diferenciação da marca ao agregar valor aos produtos e serviços. Ele amplia os desejos ou facilita a interpretação da percepção existente sobre o produto. É importantíssimo saber quando e como utilizá-lo.


Fonte: Sebrae Mercado ao Seu Alcance

terça-feira, 25 de setembro de 2012

A marca da sua empresa passa a mensagem certa?

Especialista fala dos pontos essenciais na hora de criar uma marca e um nome para o seu negócio

Foto:  SXC
Como criar uma marca e um nome para um negócio?
Respondido por Frederico Mafra, especialista em marketing
 
A criação de uma marca exige tempo e dedicação das empresas. Trata-se de uma escolha fundamental, que pode ajudar na construção de uma imagem e de um posicionamento diferenciado no mercado.

O primeiro passo é investir no planejamento da marca. Buscar o apoio de um profissional especializado e verificar a existência de outras marcas e ideias similares no mercado são etapas importantes. A marca deve ser criada com base no posicionamento que a empresa quer ter no mercado, já que é ela quem vai passar a mensagem aos consumidores, fornecedores, parceiros e demais públicos.

Uma característica importante é que a marca seja de fácil de lembrar. Nomes longos e difíceis dificultam a assimilação da mensagem. O nome deve ‘grudar’ na mente do consumidor. Durante o processo de levantamento de ideias sobre o melhor nome, as melhores opções são aquelas que você lembra sem ter que olhar a lista de nomes sugeridos. Esses são os nomes que têm maior potencial de “gravação” na memória dos consumidores

Estudos mostram que nomes curtos são melhores para memorização. Por isso, empresas com nomes menores são lembradas com mais freqüência pelos consumidores. Não se trata de uma regra, mas de uma constatação.

Importante também que a marca não tente ser muito parecida com a do concorrente. No curto prazo, pode parecer uma estratégia interessante para se aproximar da marca mais famosa, ou líder do mercado. Mas, no longo prazo, pode deixar sua marca com uma imagem de ‘cópia’ e sem identidade própria. Além de acabar confundindo o cliente, a empresa pode, no pior dos casos, ser processada.

Nomes regionais e pessoais também devem ser bem avaliados. Associar a empresa a uma cidade, por exemplo, pode limitar o crescimento da marca em outras regiões com características diferentes da original. Já o uso do nome pessoal pode manter o empreendedor ligado a um tipo de negócio, e no caso de tentar desenvolver uma nova empresa em outro segmento, poderá ter dificuldades de construir a nova marca. 

Veja três dicas rápidas para pensar na sua marca:

1) Tente criar uma nova linguagem. 
2) Inventar uma palavra pode ser uma boa saída. 
3) Combinar duas palavras ou conceitos pode fazer surgir um nome criativo e inovador.



* Frederico Mafra é especialista em marketing e professor do Ibmec/MG

Fonte: Exame

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Como calcular o retorno que sua empresa terá no longo prazo

O cálculo do ROI depende dos investimentos atualmente realizados, da taxa de crescimento do lucro esperado e da taxa de retorno utilizada para o cálculo

Foto: Dreamstime
Como calcular o retorno que sua empresa terá no longo prazo?
Respondido por Rodrigo Zeidan, especialista em finanças

O maior problema de quem começa uma pequena empresa é se envolver muito no cotidiano dela e se esquecer de planejar o crescimento de médio e longo prazo. Um dos pilares para o crescimento é o planejamento, mas o ato de planejar é normalmente deixado de lado pela avalanche de problemas diários de uma empresa.

Para um planejamento eficaz, uma das variáveis mais importantes é o retorno sobre o investimento, ou seja, o quanto a empresa vai receber por executar um projeto de investimentos. O retorno sobre o investimento é fundamentalmente uma relação entre lucro e investimento, ou seja, a equação é ROI = Lucro/Investimento.

O problema em mensurar isso na prática é o descasamento de prazos: primeiro se investe e só depois o investimento retorna para a empresa em forma de lucro. Para se medir o ROI de longo prazo, é necessário levar em consideração o valor do dinheiro no tempo.

Para saber quanto o empresário receberá no médio e longo prazo por seus investimentos, são necessários dados sobre três parâmetros: os investimentos atualmente realizados, a taxa de crescimento do lucro esperado e a taxa de retorno utilizada para o cálculo.

Somente a perspectiva de crescimento da empresa pode informar ao empresário sobre a rentabilidade de médio prazo. Para isso, algumas perguntas precisam ser respondidas: quanto a empresa deve crescer nos próximos anos? Quanto está sendo investido? A margem de lucro vai se manter no médio prazo? A empresa entrará em novos mercados?

O empreendedor precisa reservar um tempo no dia-a-dia para planejar estrategicamente o crescimento da empresa, responder a essas perguntas, pois só assim será capaz de determinar as variáveis para o cálculo do retorno de médio e longo prazo.


* Rodrigo Zeidan é especialista em finanças e professor da Fundação Dom Cabral


Fonte: Exame

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

A centralização nas PMEs

O perigo da centralização nas pequenas e médias empresas 

Foto: Getty Images
Quando olho para um polvo, lembro-me frequentemente da típica e sofrível estrutura de uma pequena ou média empresa: uma única e auto-proclamada cabeça pensante que absorve para si simultaneamente o comando dos variados tentáculos operacionais desse organismo vivo, composto pela equipa de colaboradores e tarefas dependentes. Naturalmente, a multiplicidade das extensões e variedade de funções, esgota compreensivelmente a capacidade de coordenação, comando e verificação analítica do funcionamento correto e ótimo de cada uma delas, otimizando o todo.

Dado o constante e imponderável movimento diversificado das operações conjuntas, paralelas e cooperantes dos membros provenientes desse motor central coordenador, torna-se fácil perder a perspectiva e derrapar em rotinas de atraso regular, ineficiência operacional e incapacidade de orientar o movimento futuro do octópode, fazendo-o progredir de forma pouco ou nada graciosa: a tarefa imediata cai rapidamente no limbo do tropeço constante, a tarefa vital enrola-se metodicamente em nós acumulados e fazem o polvo cambalear, equilibrando-o “ad eternum” numa quase queda perpétua e sempre timidamente adiada.

Delegue tarefas e concentre-se no planejamento estratégico

Esse polvo operacional, dotado de extensões de si próprio, cada uma delas com a sua particularidade e autonomia operacional, deve delegar o controle da micro-tarefa para o maquinista dessa extremidade, ficando o macrocéfalo órgão mais ligado ao planejamento estratégico. Porque não combinar e coordenar momentos específicos para relatórios e pontos de situação que apenas quem toca no terreno e sente as dificuldades diárias da progressão no terreno pode sentir? Os membros operacionais, também eles pensantes no seu cosmos mais centrado na execução, podem agir estrategicamente sobre a sua própria natureza, constituindo assim um organismo pluricelular de gestão diferenciada: um que olha a longo alcance e delineia a estratégia de progressão e angariação de metas a longo prazo: outro, mais centrado e preso nos obstáculos diários, que se concentra em contornar as pedras do dia-a-dia, traçando a estratégia de locomoção em paralelo.

De forma coesa, articulada, paralela e contribuinte para o mesmo objetivo, divide-se assim a estratégia corrente diária da estratégia setorial e de longo alcance: a que verdadeiramente pode fazer o octópode caminhar mais alto entre iguais, agarrando oportunidades que apenas de cima se podem visualizar. Esta é a mentalidade que urge mudar: o açambarcamento constante de todas as tarefas de naturezas múltiplas em estruturas pensantes de um indivíduo só que concentra em si o papel de estratégia, decisor, diretor de recursos humanos, diretor de comunicação, marketing e também gestor financeiro. Naturalmente, sendo o tempo escasso e as tarefas infinitas e sucessivas, resvala-se rapidamente para o caos orgânico.

É importante que cada gestor se rodeie de pessoas (os seus tentáculos operacionais e dinamizadores) com liberdade de atuação, responsabilidade de gestão e competências, assentes em pensamento diferenciado. É sabido que as equipas multidisciplinares são mais produtivas do que conjuntos movidos apenas a uma voz sonante e sem variações, contradições ou pensamentos distintos: a diversidade é amiga e fomenta a progressão.

Por isso, se sente que a sua empresa é um polvo, converse mais com os seus tentáculos. Eles terão bastantes mais soluções para alimentar o cérebro global da empresa.


Fonte: Empreendedor Online

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Dicas para um completo fracasso nas redes sociais

Foto: Divulgação
Parece incrível, mas muita gente, apesar dos vários artigos orientando sobre uma boa estratégia de atuação em mídias sociais, ainda comete erros primários. Por isso, já que ao que parece existem mais masoquistas do que imaginávamos, resolvemos publicar essa cartilha para o mais completo e retumbante Fracasso em Redes Sociais. Garantimos que o resultado é garantido.
 
Não se preocupe com o conteúdo – Coloque qualquer coisa no ar. É de graça e portanto a questão da qualidade do conteúdo não é tão importante assim. Se der para encher lingüiça melhor ainda, o pessoal vai achar que deu muito trabalho e vai valorizar. Forma? Que diabos é isso!!!

Atualize quando puder – Essa coisa de ficar atualizando perfil e comentários não é tão importante assim. Afinal de contas quem quiser saber mesmo alguma coisa vais ter que ficar acessando todo dia e quando você decidir colocar alguma coisa nova todo mundo vai saber. Sem stress com isso.

Não se preocupe com detalhes – Se não deu para criar um avatar ou customizar as cores do seu perfil ou página pessoal em uma determinada rede, não se preocupe. Você é super querido(a) e conhecido(a) e essa coisa de associar identidade visual é besteira do pessoal de marketing. Pensando bem, o passarinho do Twitter tem tudo a ver com a sua empresa não acha?

Não se preocupe em inovar - Em time que está ganhando não se mexe já dizia o seu avô. Se está indo bem, pra que ficar melhor? Não fique inventando coisa para não correr o risco de errar. Tá funcionando assim não tá. Arrumar idéia pra que? Faça tudo como todo mundo faz, não se arrisque com novas idéias.

Não leve desaforo para casa – Se reclamarem de algum produto ou serviço da sua empresa, não deixe barato, quebre o barraco com o chato. Se for no Twitter melhor ainda, todo mundo vai poder ver que você tem razão em tempo real. Seus seguidores vai adorar o barraco.

Seja o Super Autêntico – Não é porque você está no perfil da empresa em uma determinada rede social que você deve ter uma postura diferente. Defenda posições pessoais nas mídias digitais, mesmo não estando falando em sua própria página ou perfil. Comente e dê sua opinião em tudo que for assunto polêmico. Afinal de contas, você é autêntico. 

Elimine comentários desagradáveis – Nada de ficar incomodando seu chefe com críticas e sugestões que chegam através das redes sociais. O que o chefe gosta é de elogio e você não vais querer ser o chato do pedaço, concorda? Os desocupados que mandão sugestões sobre seu produto ou serviço não entendem nada do seu negócio.



Fonte: Blog do Ecommerce

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Crescimento do e-commerce no Brasil


Infográfico mensura as modificações e o crescimento que o comércio eletrônico brasileiro teve em apenas uma década



Foto: Divulgação
Em uma década o e-commerce cresceu exponencialmente no Brasil. Vários fatores contribuíram para este aumento, dentre eles a inclusão digital, que fez as classes C, D e E ter mais representatividade nas fatias do consumo.


Com isso o mercado entendeu a importância de lançar cada vez mais produtos para venda em seus e-commerce explorando o poder de propagação da rede.

Segundo estudo Winning over the Empowered Consumers, promovido pela IBM os consumidores realizam cada vez mais compras online. A pesquisa contou com 28mil compradores em 15 países e mostra que mais de 50% dos consumidores no Brasil por entender ser mais vantajoso em preço.

O levantamento também revela que as pessoas estão mais dispostas a fornecer informações pessoais a seus grupos favoritos de varejo em busca de uma experiência mais personalizada, pois no Brasil, 55% dos consumidores estariam dispostos a fornecer dados demográficos básicos e 41% divulgariam informações sobre estilo de vida.

Confira abaixo o infográfico:




























Fonte: Receba em Casa

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Sebrae capacita os estados para o Projeto para Revitalização de Espaços Comerciais

Oficinas de capacitação serão oferecidas em Curitiba nos dias 13 e 14 de setembro, para os representantes dos Sebrae estaduais

Foto: Sebrae/NA
O Comércio Varejista e seu dinamismo são fatores importantes no crescimento econômico do país. A evolução do comércio vem sendo constante no mundo e no Brasil. E para isso, os centros comerciais têm como desafio atualizar-se quanto às necessidades e desejos dos consumidores, agregando valor aos negócios. Para isso, é necessária uma ação conjunta dos empresários desses centros, para que assim a região ganhe mais visibilidade e atenção dos clientes, facilmente atraídos por shopping centers tradicionais, outlets e hipermercados, além do inevitável boom do comércio eletrônico e também das franquias. 

Com foco nisso, o Sebrae viu a necessidade de atuar forma diferenciada no comércio varejista, a partir do trabalho com os espaços comerciais nas regiões urbanas, visando atender uma nova tendência no conceito de consumo, que valoriza ambientes comerciais mais seguros, qualificados, aliados a atividades de consumo e entretenimento. 

Há cerca de oito anos, a tradicional via comercial Rua João Cachoeira, em São Paulo, começou a ganhar novos ares. Entre outros atrativos, a rua passou a ter calçadas bem cuidadas, fachadas de lojas e estabelecimentos de serviços projetadas para serem mais atraentes e promoções realizadas em conjunto. 

Nessa linha, o Sebrae dos estados da Bahia, Rio de Janeiro, e mais recentemente, Paraná e Rio Grande do Sul, vêm desenvolvendo uma metodologia para fortalecer e revitalizar espaços comerciais de maneira integrada, estimulando a cooperação e o comprometimento do poder público, das universidades, das entidades empresariais e de empresários na busca da valorização desses espaços. 

A partir dos resultados desses projetos, o Sebrae decidiu compartilhar e transformar as iniciativas numa metodologia, que será disponibilizada a todos os estados como alternativa para o desenvolvimento de novos trabalhos no setor comercial. Essa metodologia está no Termo de Referência para Projetos de Revitalização de Espaços Comerciais. 

O conceito de revitalização de espaços comerciais vem ao encontro dos projetos urbanísticos implantados em grandes cidades de todo o mundo, como Barcelona, Madri, Buenos Aires, Paris e Londres. Todas elas aliam o fornecimento de bens à prestação de serviço, ao conforto de um espaço público bem cuidado, seguro e preservado, sempre com a participação da comunidade empresarial e dos cidadãos que ali moram e trabalham. 

O Termo de Referência para Projetos de Revitalização de Espaços Comerciais será repassado para representantes dos 26 estados e o Distrito Federal em Curitiba, nos dias 13 e 14 de setembro, com oficinas de capacitação, visando repassar a metodologia para os representantes e também receber propostas de projetos nesse formato de atendimento territorial multisegmentado. A metodologia foi estruturada com a colaboração de vários estados que tiveram iniciativas de projetos voltados para a reconstrução de ruas e centros comerciais – shoppings a céu aberto. Atualmente, a metodologia está sendo aplicada 36 cidades do Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, e se encontram em fase final de implantação. A metodologia será repassada para todos os estados até o final de setembro. 


Fonte: Sebrae e PEGN

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Como financiar uma franquia

Se o empresário não tem todo o capital para investir no negócio, alguns bancos oferecem linhas especiais para redes de franquias

Foto: Getty Images
Como financiar uma franquia?
Respondido por Adir Ribeiro, especialista em franquias
 
Como o crescimento do sistema de franquias é bastante expressivo no Brasil, com taxas bem maiores que o crescimento do próprio PIB nacional, cada vez mais pessoas têm procurado nas franquias uma alternativa de investimento de negócios. Mas nem sempre o capital integral para investimento está acessível a todo mundo e surgem as oportunidades de financiamento.
Avaliar criteriosamente essas opções tem sido mandatório para o sucesso nessa fase. O primeiro passo nesse caso é consultar, sempre, a franqueadora para saber se ela aceita o financiamento pelo franqueado e se sim, se há alguma opção interna.
No mercado, a opção mais comum está disponível nos bancos de varejo, como Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC e Itaú, entre outros, com programas destinados ao sistema de franquias. Destaque aos recursos vindos do PROGER, programa do governo federal, que oferece taxas mais acessíveis.
Nesses casos, a franqueadora já costuma ter programas com esses bancos, o que facilita e agiliza bastante o processo e permite que o candidato tenha mais foco na implantação da franquia e não somente na parte financeira e documental.
Em qualquer situação, o candidato a franqueado deverá realizar diversas pesquisas e contas, entender o modelo financeiro, as taxas de retorno de investimento e prazos, bem como o ponto de equilíbrio do negócio e sua sustentação nesse período.

* Adir Ribeiro é especialista em franquias, varejo e educação corporativa e fundador da Praxis Education

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

7 passos para legalizar sua empresa

Especialista explica quais documentos são necessários para legalizar o seu estabelecimento

Foto: Divulgação 
 
Como legalizar uma empresa?
Respondido por Thais Mayumi Kurita, advogada

O empresário só tem noção da batalha que é empreender quando se depara com a notícia de que para dar início às suas atividades é preciso muito mais que um contrato social e um número de CNPJ. Para não ser pego de surpresa pela fiscalização, aqui vão algumas dicas:


1) Zoneamento: verifique na prefeitura se a atividade que pretende instalar é permitida no local.

2) Planta do imóvel: solicite ao proprietário do imóvel a planta previamente aprovada na prefeitura, pois ela será necessária no processo de obtenção do alvará de funcionamento.

3) Contrato de locação: exija o contrato por escrito e com prazo determinado, preferencialmente de cinco anos. Ele será necessário na abertura da empresa.

4) Inscrições estadual e municipal: dependendo da atividade, é necessário uma ou outra, ou ambas.

5) Laudo dos bombeiros: é necessário ter um laudo permissivo do Corpo de Bombeiros para obtenção das licenças.

6) Licença de anúncio publicitário: em algumas cidades é necessário obter autorização ou obedecer a medidas específicas para colocação de placas.

7) Licenças específicas: verifique se a sua atividade requer autorizações específicas, seja de órgãos fiscalizadores como a Anvisa ou por órgãos de classe como OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) ou CRO (Conselho Regional de Odontologia). Se preciso, é provável que haja requisitos a serem preenchidos, tais como qualificação técnica dos sócios ou equivalentes e layout do estabelecimento, entre outros.

Questione seu contador se ele é quem realizará todos os serviços de legalização da empresa. É comum que os empresários se surpreendam pela falta de documentos e autorizações quando há uma fiscalização em seu estabelecimento. Nesse momento, não adianta discutir de quem é a culpa, mas sim, correr atrás do que ficou pendente, tarefa que pode se tornar impossível.


* Thais Mayumi Kurita é sócia do escritório KBM Advogados e especialista em direito societário e cível 


Fonte: Exame

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Como ter Sucesso no Ecommerce

Foto:  Divulgação
Quando o assunto e-commerce, várias dúvidas aparecem. Vão desde a definição do projeto, nome e domínio da loja, pesquisas de concorrência e público alvo, como fazer o acompanhamento de visitas e taxas de rejeição. São tantas coisas que é provável que se não for feito um esquema para abranger tudo que tem que ser feito, talvez a loja virtual não tenha o sucesso esperado.

Uma boa solução para organizar tudo que deve ser feito são os mind maps (mapas mentais), pois eles ajudam a organizar o pensamento. Os mind maps nos ajudam a ter uma visão geral do projeto, orientando assim o processo de estruturação, e em uma área tão cheia de detalhes como o comércio eletrônico, dispor de uma ferramenta dessas é uma verdadeira mão na roda.

Confira abaixo o infográfico em formato de mind map, que enumera todos os detalhes para organizar e administrar todas as etapas necessárias para ter sucesso no e-commerce. 



Fonte: Blog do Ecommerce

terça-feira, 4 de setembro de 2012

4 erros fatais para as finanças da sua empresa

Falta de profissionalização na hora de administrar as contas da empresa e não saber precificar o produto estão entre os erros mais comuns

Foto: Wikimedia Commons
Quais são os erros fatais para as contas da empresa?
Respondido por Rodrigo Zeidan, especialista em finanças
 
Empreendedores com conhecimento sobre finanças têm vantagem na hora de gerenciar um negócio. Saber calcular a margem de lucro, administrar bem os fluxos de caixa e organizar as contas da empresa são tarefas indispensáveis para que pequenas empresas não fiquem no vermelho. Confira abaixo os principais erros que os empreendedores cometem.

1) Não saber o quanto cobrar
Determinar o preço correto do produto ou serviço é fundamental para um negócio. As empresas não têm como cobrar um preço diferente do mercado, mas existe uma liberdade para cobrar preços diferenciados em mercados de concorrência imperfeita. Cobrar um preço alto resulta em baixas vendas, mas preços muito baixos representam também perda de lucro.

Muitos empresários acham que o preço de um produto nada mais é que uma margem de lucro em cima dos custos de produção, mas a forma correta de determinar o preço a ser cobrado por um produto envolve medir o quanto os consumidores estão dispostos a pagar. Várias empresas, como Apple e Ford, mantêm estratégias de preços que se baseiam na demanda e não somente nos custos de produção.

2) Achar que o olho do dono engorda o gado
A ideia de que um negócio só pode ser bem gerido se o dono estiver presente a todo momento torna o empresário refém do próprio negócio. Férias, família e lazer ficam em segundo plano, e a prioridade passa a ser somente a empresa, com custos, vendas e problemas do dia-a-dia consumindo o tempo e a mente do empreendedor.

O ideal é que o empresário saiba investir em mecanismos de controle, gestão e monitoramento que permitam que a empresa sobreviva sem a sua presença. No começo do empreendimento, a dedicação do empresário vai ser intensa, mas à medida que a empresa se sofistica deve conseguir caminhar com as próprias pernas.

3) Ter medo do crescimento
Muitos pequenos empresários consideram que o crescimento é arriscado e tendem a ser cautelosos em investir na expansão dos seus negócios. Essa timidez em relação ao crescimento revela uma aversão ao risco que é pouco condizente com o espírito empreendedor, e tem duas origens: a necessidade de controlar todos os processos da empresa e o medo de enfrentar o desafio de lidar com as dores do crescimento. Muitos perdem oportunidades de negócios por não querer lidar com os desafios de um crescimento acelerado.

4) Falta de profissionalização
Certa vez, a esposa do fundador de uma empresa e gerente financeira revelou, orgulhosa, que todas as contas da empresa estavam na sua cabeça e que ela conseguia gerenciar os fluxos de pagamentos e recebimentos da companhia, que faturava mais de 40 milhões de reais ao ano, usando um caderno. Este não é o único e talvez nem seja o pior caso de falta de profissionalização em empresas de pequeno e médio porte.

A relutância em remunerar bons profissionais e de colocar em prática sistemas profissionais de gestão, o atraso no pagamento de tributos e a falta de indicadores financeiros e sistemas de informação adequados são sintomas claros de uma empresa mal administrada. Uma companhia deste tipo pode até ser bem-sucedida, mas certamente a profissionalização empresarial resultaria em uma maior probabilidade de sucesso e resultados.


Fonte: Exame



segunda-feira, 3 de setembro de 2012

O Que Vem Mudando Nos Hábitos De Consumo Da Classe C

Nesta edição do boletim Oportunidades & Negócios fala sobre o crescimento da classe C e como e o que tem mudado no consumo da mesma.

Desde a criação do Real e a estabilização da economia, o poder aquisitivo da população brasileira aumentou de forma significativa. Ainda que o salário da maioria não permita extravagâncias, pelo menos já é possível perceber o que se pode comprar em prestações a perder de vista. Segundo o Ibope (2010), a classe C já representa 54% do total de brasileiros, com 2,7 milhões de novos membros entre 2010 e 2011, o que transforma a pirâmide social em um losango, altera hábitos e desafia as empresas a se ajustarem a esse novo perfil de consumidor no país.

Confira abaixo o boletim na íntegra: