sexta-feira, 30 de agosto de 2013

3 dicas para começar bem uma conversa com o cliente



A abordagem de um cliente é uma preocupação recorrente das pequenas empresas. Como se aproximar sem ser inconveniente? O comportamento do vendedor não corresponde ao do comprador. Às vezes, a maneira com que gostaria de ser tratado não é a maneira que o cliente gosta de ser tratado. 

As boas estratégias podem se transformar em ruins se não houver limites. É importante perguntar, oferecer soluções adequadas, conversar e agregar valor. Mas há uma linha tênue que divide o bom atendimento do exagero, que leva ao desagrado.

1. Saiba observar: O bom vendedor sempre observa as reações do comprador, antes mesmo de abordá-lo. Comumente, as expressões corporais e faciais dizem muito. É preciso ficar atento aos detalhes e saber que cada cliente tem uma característica, uma necessidade e uma preocupação e foco.
2. Crie uma aproximação: Evite um atendimento impessoal e reativo, busque criar uma identificação com o cliente em algo que é importante para ele. Mais importante que a quantidade de pessoas atendidas por dia é o valor de cada venda e a quantidade de oportunidades convertidas em negócios.
3. Esteja preparado: Com conhecimento técnico e um bom networking, o vendedor tem condições de mapear o perfil dos consumidores e realizar um atendimento personalizado, começando bem uma conversa que o direcione às verdadeiras necessidades do cliente.
Fonte: Exame

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Dicas para o empreendedor que quer atuar no segmento de informática


No mundo moderno em que nos encontramos hoje, a grande maioria da população ativa economicamente possui um computador em casa. Montar uma loja de informática é um dos negócios de varejo  que podem ser promissores atualmente. Para começar  é preciso verificar a concorrência e fornecedores para o segmento, pois, o cliente em algum momento precisará de  acessórios ou peças de reposição como fones de ouvido, mouse, teclado, memórias, HD, entre outras, além do computador.

Confira cinco dicas  para montar uma loja de suprimentos de informática:

- Licenças para montar uma loja de informática
Como em todo estabelecimento comercial, é preciso ter empresa jurídica registrada para assim poder funcionar e emitir nota fiscal aos clientes. O processo deve ser feito com a ajuda de um contador, pois terá que entrar em contato com a Receita Federal e a Prefeitura da Cidade para as taxas de estabelecimento comercial local. É preciso ainda registrar o estabelecimento na junta comercial da cidade.

- Loja Virtual
Além do espaço físico é possível montar também uma loja virtual de informática. As lojas virtuais de informática continuam sendo uma ótima opção de criação de um comércio eletrônico e com um modelo de negócio bem ajustado, podem trazer resultados surpreendentes. É importante se atentar para o nicho de mercado já que, em qualquer e-commerce, a participação dentro de um nicho de mercado faz muita diferença. Seja um referencial dentro de um determinado segmento como, por exemplo, armazenamento de dados, memórias, monitores. As lojas virtuais de informática de maior sucesso são justamente as que trabalham explorando um ou dois segmentos específicos. Isso as torna um referencial neste tipo de produto em termos de vendas pela Internet.

- Onde comprar produtos para loja de informática
Para montar uma loja de informática pequena, muitas vezes você terá que comprar dos distribuidores, pois os fabricantes preferem vender em grande quantidade. Existem distribuidores de produtos de informática no Brasil inteiro e que enviam para todos os estados, assim você poderá pesquisar com diversos fornecedores com o objetivo de conseguir produtos e peças de reposição com o menor preço possível. Lembre se que uma boa venda começa com uma boa compra.

- Plano de marketing para  a loja de informática
Além de montar a loja de informática , elabore um bom plano de marketing. Segundo lojistas do segmento,  uma boa dica é divulgar as promoções da loja, colocando alguns produtos com margens pequenas para atrair consumidores, que com o bom atendimento e produtos poderão se tornar clientes fiéis e ainda indicar para amigos e parentes. Por ser um setor altamente competitivo, use a criatividade em suas promoções. Se tiver loja virtual, participe de comparadores de preços segmentados e outros do setor para ter um tráfego mais qualificado e com maior retorno do seu investimento no marketing digital.





terça-feira, 27 de agosto de 2013

Como abrir um mercadinho


Supermercados, fruterias e armazéns são negócios que demonstram grande rentabilidade em bairros ou pequenas cidades devido ao público garantido. Nesses estabelecimentos há a possibilidade de vender produtos diversos que sejam de interesse geral e a vantagem de estar muito próximo das pessoas.
Caso você tenha interesse em abrir um mercadinho, saiba que está fazendo uma grande escolha. Primeiro porque o lucro pode ser alto quando bem administrado. Segundo porque produtos vendidos em um mercadinho fazem parte da necessidade do lar e sempre terão saída, mesmo em pequena quantidade. E terceiro que com uma boa administração é possível crescer e virar até um grande empreendimento.
- Localização para abrir um mercadinho
Você precisará de um espaço amplo, que tenha mais de uma porta para entrada e saída constante. Antes de escolher o local para alugar ou comprar, observe se ele oferece os seguintes pontos: segurança de estar aberto de segunda a domingo até o meio dia, visibilidade para que os clientes e futuro clientes possam ver o seu ponto e local para estoque, para que não tenha apenas os produtos da prateleira.
Vale lembrar que o cliente de supermercado pode acabar virando um cliente fiel se sentir atraído pelo espaço.
- Licenças necessárias para abrir um mercadinho
Um minimercado, ou mercadinho como é popularmente chamado, é um estabelecimento comercial, semelhante a lojas de comércio tradicional. Para ser considerado um minimercado ele precisa ter até 300 metros quadrados.
O proprietário precisa fazer o registro como pessoa jurídica e também na junta comercial da cidade. Esta parte é necessária para se conseguir um CNPJ, número da empresa diante da Receita Federal do Brasil, como um CPF para pessoa jurídica.
O mercadinho só pode entrar em funcionamento mediante alvará expedido pela Vigilância Sanitária da cidade. Para obter tal licença, é preciso estar cadastrado no Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária, o CMVS, do Sistema Estadual de Vigilância Sanitária, o SEVISA. Agentes irão visitar o estabelecimento e em seguida verificar se o espaço merece ou não uma autorização para funcionamento, que é sempre atualizada ao menos anualmente. Tal procedimento é necessário porque o espaço irá manipular e vender alimentos, podendo causar danos à saúde da população.

- Equipamentos para abrir um mercadinho
O investimento maior deve ser em produtos, mas é preciso de uma estrutura base para iniciar o funcionamento de um mercadinho. O primeiro a se pensar é na exposição dos produtos, que podem ser feitos em prateleiras encomendadas de vidro, madeira ou gôndolas.
Caso venda congelados e produtos que necessitem de uma refrigeração como carnes, iogurtes e afins irá precisar de um ou mais freezers. Há ainda o expositor vertical com refrigeração, semelhante a uma geladeira onde geralmente os estabelecimentos comerciais colocam garrafas, manteigas, entre outros.

Independente do tipo de negócio que você deseja montar é muito importante fazer um planejamento. 


Base/Fonte: Novo Negócio


segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Os cuidados ao adquirir uma franquia virtual de baixo custo


Baixo custo de investimento, possibilidade de retorno rápido e um mercado que fatura bilhões de reais anualmente. Falando assim, esse modelo de negócio se torna tentador aos olhos de novos empreendedores. No entanto, tornar-se um franqueado desse tipo requer cuidados. É imprescindível que os interessados pesquisem e questionem o tipo de suporte oferecido pelos franqueadores. “Os cuidados e os riscos para se tornar um franqueado virtual são os mesmos que em qualquer outro tipo de franquia, por isso é essencial que o interessado tenha todos os detalhes necessários que os auxiliem em sua tomada de decisão”, diz a advogada Melitha Novoa Prado.
Os franqueados virtuais precisam estar atentos a como se dará a transferência de know-how para que os novos empreendedores não comecem a trabalhar “no escuro”.

Ouça quem já tem uma franquia virtual

Outra dica para fazer uma boa escolha em termos de franquia virtual de baixo custo é conversar com membros da mesma rede. “O novo franqueado virtual tem liberdade de conversar com os outros franqueados da rede e acesso a todo know-how e tecnologia estabelecido pelo franqueador, através de processos e ferramentas desenvolvidos pela rede”, afirma Melitha.
Para a advogada, os franqueadores têm a responsabilidade de escolher bons parceiros.

Qual o perfil esperado de um franqueado virtual
Afinidade com ferramentas de marketing online para ajudar na divulgação de seu novo empreendimento é uma das principais qualidades que os interessados devem ter. “O negócio tem mais chances de emplacar nas mãos de pessoas que possuem um conhecimento mais técnico e profissional dos recursos tecnológicos. A capacitação é essencial.”, diz Camargo. As qualificações ainda incluem o perfil de um empreendedor arrojado, que não tenha medo de enfrentar novos desafios e esteja capacitado para trabalhar em um segmento dinâmico, que se renova e inova a todo o momento. É por isso que a maioria dos interessados em se tornar um franqueado virtual é formada por jovens universitários já familiarizados com as novas tecnologias.
O mercado oferece muitas opções de franquias virtuais de baixo custo. Basta você escolher o segmento que mais se adapta ao seu perfil e colocar a mão na massa. 

Fonte: Empreendedor Online

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Boletim: Fast Fashion como estratégia de mercado

Fonte: SEBRAE 2014


A alta movimentação de pessoas entre as cidades que sediarão a Copa do Mundo da Fifa 2014 cria oportunidades para o comércio de moda estruturado no padrão Fast Fashion. A previsão é de que os turistas gastem mais de R$ 800 milhões em compras.

Quer saber mais sobre como atuar no mercado da moda? Acesse o boletim "Fast Fashion como estratégia de mercado" do programa SEBRAE 2014 e saiba mais:



quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Pesquisa Logística no E-commerce Brasileiro

Fonte: ABComm

Um dos fatores mais importantes a ser levado em conta pelos lojistas virtuais é sem dúvida a questão da logística e do frete. Uma pesquisa recente da ABComm apontou que 93% dos varejistas online utilizam os Correios como transportadora e apenas 13% fazem a entrega por conta própria. O estudo entrevistou mais de 250 e-commerces e teve apoio da Brazil Panels e Ecommerce School. Três fatores foram levados em conta: a armazenagem, o frete e o manuseio.


Armazenagem
82% das lojas virtuais possuem armazenagem própria, enquanto 10% trabalham com um misto própria e terceirizada, e apenas 7% usa exclusivamente um ambiente de terceiros para estocar os produtos.
Transporte
Na questão do tipo de frota utilizado, 93% dos varejistas on-line utilizam os Correios e 35% utilizam outras transportadoras privadas. Apenas 13% contam com sistema próprio de entrega. Alguns fatores como a entrega no mesmo dia e a entrega de produtos especiais/perecíveis (joias, flores, alimentos) estão relacionados ao uso de frota própria.
O estudo ainda mostrou que 23% das lojas virtuais contratam transportadoras de acordo com a região da entrega. Além disso, o sistema rodoviário é o mais escolhido pelos e-commerces com 64%, seguido de longe pelo aéreo com 26% e o courier, com 10%.
Custos e Frete
Com relação à distribuição dos custos nas operações logísticas, o frete representa a maior parte, com 58%. Os gastos com armazenagem representam 23% e com manuseio 19%.
No intuito de solucionar essa questão, 55% das lojas virtuais entrevistadas repassam o valor do frete para os clientes e 30% adotam um modelo híbrido, repassando apenas parte deste valor. Apenas 15% assumem totalmente o custo do frete.
Outro ponto importante é que 69% das lojas virtuais entrevistadas já oferecem frete grátis. Quando bem organizada e planejada é um motivador de compras e fator decisivo para o consumidor, pelo menos na visão de 66% dos varejistas que propõe o bônus em busca de aumento de vendas; outros 34%, no entanto, ofertam o frete grátis somente porque os concorrentes também o fazem.
Entregas
Quando falamos em dificuldades na entrega, 61% das lojas virtuais disseram que o principal problema enfrentado é o atraso nas entregas. A falta de segurança é um problema nacional e não deixa de impactar também o comércio eletrônico. Extravios, furtos e roubos são os principais problemas para 39% dos entrevistados.
Veja a versão completa da pesquisa Logística no Ecommerce Brasileiro abaixo:

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Saiba como escolher o ponto certo para sua loja de rua


Se escolher um ponto comercial é difícil, imagine quando o mesmo se encontra localizado em via pública. Existem alguns pontos de atenção que são muito importantes para o sucesso na escolha da loja, confira abaixo: 

1-      Localização:
Antes de iniciar a busca, é importante saber por onde o seu cliente passa. Para entender a questão, um mapeamento dos concorrentes pode ser feito. É importante também ter muito claro o momento de compra do seu cliente:
  - Compra por impulso;
  - Compra por conveniência;
  - Destino (quando o cliente se desloca exclusivamente para ir à sua loja);
  - Passagem (quando o cliente passa – a pé ou de carro – para e compra)

 2- Conhecer a região:  
Depois de escolhida a região para a instalação do ponto comercial, é preciso explorá-la para identificar as principais ruas comerciais, locais de grande fluxo de veículo e locais de grande fluxo de pedestres, definindo assim os melhores locais para a instalação do ponto comercial.
Importante: Nesta etapa é preciso ter clara a Lei de Zoneamento da região e, principalmente, se é permitida a instalação de sua atividade comercial nas ruas e avenidas escolhidas. Lembre-se que cada cidade tem uma Lei de Zoneamento que deve ser observada com muita atenção.

 3- Iniciar a busca:  
Esta é a etapa mais difícil e mais trabalhosa. A primeira regra consiste na ideia de que os melhores pontos comerciais não possuem placa de aluga-se e sendo assim é preciso um bom conhecimento da região para acessar os proprietários dos imóveis e iniciar a negociação.
Apelar para corretores locais é uma opção, porém não se esqueça de que para o corretor de imóveis, todo ponto é excelente.

4- Avaliar o ponto comercial:    
A avaliação do ponto comercial deve ser feita com calma. O ponto escolhido deve ser visitado várias vezes em dias e horários diferentes, verificando inclusive a existência de feiras livres. Algumas avaliações devem ser feitas:
  - Visibilidade (livre de interferências como árvores, bancas de jornal e outras); 

  - Acessibilidade (poder chegar à sua loja com facilidade);
  - Contagem de fluxo de veículos;
  - Contagem de fluxo de pedestres;
  - Verificar se possui estacionamento próprio ou rotativo onde se possa fazer um convênio;


 5 – Não encerre as buscas precipitadamente:

O fato de ter encontrado um ponto comercial que parece adequado ao seu negócio, não significa que você deva interromper as buscas, pois existe uma chance de você não conseguir assinar o contrato de locação do ponto já encontrado. Muitas coisas podem acontecer:   
- O proprietário do imóvel pode não concordar com o prazo de locação pedido;
- O imóvel pode estar irregular perante os órgãos públicos;
- O tamanho do imóvel pode ser diferente do informado pelo corretor ou proprietário;

Se você encerrar as buscas antes de tudo isso estar resolvido, corre o risco de ter que começar do zero novamente e gerar um atraso significativo na abertura da loja.
O melhor é que você tenha mais de um ponto comercial para decidir a localização do seu negócio, isso vai evitar decisões tomadas com emoção ou pressão de tempo, aumentando assim as chances de sucesso.
Lembre-se que muitos empreendedores atribuem a escolha errada do ponto comercial, o insucesso do seu negócio.


Fonte: BG&H (adaptado) 

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

O que fazer quando sua franquia não fatura o bastante

Fonte: Exame

Esse pode ser um problema recorrente em vários negócios, sejam franquias ou não, por depender de uma série de fatores, tanto externos (condições econômicas do país, renda do consumidor, inflação, etc) quanto internos (disponibilidade de produtos, atendimento, localização do negócio, etc).
Há vários pontos que devem ser avaliados e diagnosticados pelo franqueado e sua equipe para tentar entender os reais motivos dos resultados abaixo do esperado. Encontrar meios para crescer o faturamento é, de fato, um dos principais desafios para os empresários. Alguns aspectos que podem contribuir no aumento dos resultados estão listados a seguir:
• Atendimento aos clientes e serviços – proporcionar uma excelente experiência de consumo e gerar o encantamento pode ser um diferencial importante para melhorias.
• Capacidade de gestão de negócios – a atitude do franqueado em relação ao seu negócio e o acompanhamento sistemático e consistente dos indicadores de performance, adotando uma postura preventiva na gestão e corretiva ao identificar distorções de resultados.
• Avaliação financeira – não confundir o caixa da empresa com o da pessoa física e permitir que a empresa fique capitalizada para poder investir em ações de promoções, divulgação ou marketing, que tragam mais clientes para o seu negócio e se convertam em vendas.
• Cultura e ambiente de trabalho – tem sido cada vez mais destacada a importância das pessoas na geração de valor para o negócio e a cultura empresarial da franquia pode ter grande impacto no ambiente de trabalho. Pessoas insatisfeitas e sem harmonia de trabalho em equipe afetam diretamente a satisfação de clientes.
• Alinhamento ao sistema de franquias – estar atuando de acordo com as regras e diretrizes da franquia é sempre fundamental para manter o negócio funcionando adequadamente e muitas vezes o cliente reconhece que uma unidade franqueada especificamente não adota os mesmos padrões e isso traz repercussão no resultado do negócio.
Buscar apoio com a equipe da franqueadora também poderá ser uma alternativa bastante importante e viável, pois um dos pilares do sistema de franchising é a transferência de know-how por meio de um serviço de apoio dos consultores de campo e negócios, especialistas que visitam as franquias rotineiramente para poder contribuir com a melhoria de resultados das franquias.


sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Ecom oferece dicas para empresários ingressarem seus negócios na internet


Fonte: Diário de Pernambuco (adaptado)

Estar presente na internet é requisito básico para quem tem um negócio. E, com a chegada da Copa do Mundo de 2014, oferecer informações sobre uma empresa pode render mais vendas de produtos e serviços. Segundo dados apresentados no roadshow Ecom 2013, 75% das empresas brasileiras não têm presença na internet.

Para quem está de olho em novos clientes por conta da Copa do Mundo, é necessário investir em informações direcionadas. Os visitantes da copa vão buscar informações sobre pousadas, passeios, artesanato, primeiro na internet. Para quem está pensando em investir esforços nas redes sociais, habitar a web é fundamental para a sobrevivência e continuidade do negócio. 

Dicas

Para quem está interessado em entrar de vez no comércio virtual, o executivo da Redecard João Cassis apontou cinco pontos principais a serem seguidos por um empresário na hora de começar seu e-commerce:

- Primeiro é necessário escolher a plataforma em que vai hospedar o site
- Meios de pagamento para viabilizar as vendas pela internet
- Sistema antifraude para garantir a integridade dos consumidores e do próprio e-commerce
- Logística para garantir a satisfação do cliente em receber o produto
- E marketing para garantir a divulgação da loja para conseguir atrair mais clientes

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

5 cuidados antes de abrir uma franquia em um supermercado

Fonte: PEGN



Unidade da Spremuto em um dos supermercados da rede Carrefour, em São Paulo (Foto: Divulgação)

Assim como outros pontos menos tradicionais, os supermercados se tornaram uma alternativa para franqueados que querem economizar com os altos custos das lojas de ruas e nos shoppings. Para Thais Kurita, especialista em questões jurídicas para franquias da KBM advogados, as próprias redes varejistas estão construindo novas unidades com estrutura que abrigue outros negócios. “Elas começam a investir em espaços maiores para empresas de serviço e alimentação”, afirma.

Outra vantagem para franquias em supermercados é a possibilidade de aproveitar o grande fluxo de pessoas e a infraestrutura, que normalmente inclui estacionamento.

Se você é um empreendedor que pensa em escolher esse caminho, precisa tomar alguns cuidados. Abaixo reunimos algumas dicas para quem quer abrir uma franquia em um supermercado.

1.            Contratos
O franqueado precisa assinar dois contratos: um com a rede franqueadora e outro com o supermercado. No caso do segundo, Thais diz que é preciso tomar cuidado com o tempo de locação, já que muitos supermercados fazem documentos que determinam um período curto de locação, como seis meses. Depois disso, o varejista pode pedir a retirada da franquia a qualquer momento. O tamanho desse prazo determinará se vale a pena mesmo investir na reforma e na montagem de uma unidade. “Tudo isso pode ser perdido se o supermercado decidir que não quer a franquia mais ali”, diz a advogada. Thais afirma que é importante buscar sempre um prazo determinado e que propicie o retorno do que foi investido para colocar a unidade em operação. Verifique também as taxas ou multas caso você queira sair do local.

2.            Competição com o supermercado
Segundo Thais, brigas ferrenhas com o próprio supermercado são raras. Ainda assim, estude se sua franquia não vai competir com os produtos já vendidos ali. Compare preços e sempre pense no diferencial que o seu negócio vai agregar àquele ecossistema. Se você vende algum produto com uma versão similar à da supermercado, ofereça atendimento e serviço de qualidade para não perder clientes.

 3.            Perfil dos clientes
Analise se o público que frequenta a unidade do supermercado em que você quer se instalar é o mesmo da sua franquia. Não adianta querer vender produtos ou serviços de luxo em um mercado mais popular.

4.            Gôndolas 
Passe pelo menos um dia no supermercado em que você quer se instalar para entender a dinâmica dos seus consumidores, saber quanto tempo passam lá, como se comportam, o que compram e outros detalhes que vão ajudar na gestão da sua franquia.

5. Divulgação local
Para Tonelli, o crescimento e o sucesso das franquias em supermercados tende a crescer com a mudança de costumes dos seus clientes. Fazer uma divulgação local sobre a existência de sua unidade e suas ofertas especiais pode alimentar um hábito novo nesses consumidores e ajudar no crescimento da empresa.
 


quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Gestão da loja virtual



Redes sociais são uma das opções para maximizar a presença das empresas na mente dos consumidores. São largamente utilizadas por todas as faixas etárias e são financeiramente leves, representando uma excelente relação custo/benefício. As mídias sociais pedem cuidados e atenção constantes ou seja, empresários e administradores precisam saber como utilizar corretamente essas mídias revolucionárias.

Confira algumas dicas de como o pequeno negócio pode utilizar as redes sociais para promover suas campanhas aqui 

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Evento traz novidades e novos negócios para o setor de moda do Norte e Nordeste

Fonte: Portal No Varejo


Feiras FICANN e NORDESTE PRÊT-À-PORTER vão reunir 170 marcas de calçados, bolsas e vestuário na capital cearense, de 24 a 26 de setembro
Empresários do varejo e da indústria de calçados, vestuário e acessórios terão em Fortaleza, em setembro próximo, um encontro para falar de moda e negócios.
A realização conjunta de duas feiras especializadas na área vai reunir no Centro de Eventos do Ceará as propostas de moda de mais de 170 marcas nacionais, oferecendo aos lojistas da região Norte e Nordeste uma nova oportunidade para compras e atualização com as principais tendências de consumo.
A FICANN (Feira Internacional de Calçados e Artefatos Norte/Nordeste) e a NORDESTE PRÊT-À-PORTER (Feira Internacional de Negócios para Indústria de Moda, Confecções e Acessórios) serão realizadas nos dias 24 a 26 de setembro, apresentando as coleções para alto-verão em calçados, bolsas, confecções femininas e masculinas, em diferentes estilos e faixas de preço.
A proposta deste novo evento é atender às características e necessidades do varejo de calçados e de confecções das regiões Norte e Nordeste. Em três dias, lojistas terão oportunidade de conferir e comprar novidades para apresentar em suas vitrines de final do ano, além de fazer contato direto com a indústria, identificar potenciais fornecedores e atualizar-se com as tendências de mercado.
Empresas dos principais polos produtores brasileiros participarão do evento, notadamente do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás, Bahia e Ceará. A indústria da região Norte/Nordeste estará representada por cerca de 13 empresas expositoras, que deverão fazer deste momento uma plataforma para novos negócios.
A organização do evento ressalta que as feiras são destinadas exclusivamente para lojistas, industriais e profissionais do mercado de moda e calçados de todo o Norte/Nordeste. Além disso, devido à proximidade de Fortaleza em relação ao mercado do Caribe e América Latina, compradores destas regiões também foram convidados.
FICANN – Feira Internacional de Calçados e Artefatos Norte/Nordeste
24 a 26 de setembro de 2013 – 10h às 19h
Centro de Eventos do Ceará – Fortaleza
www.ficann.com.br

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Boletim: A gestão de estoque como vantagem competitiva

Fonte: SEBRAE 2014


As perdas no varejo brasileiro somaram, em média, 1,76% da receita operacional das empresas em 2011, ou seja, a perda é a principal vilã do varejo e decorre das mais variadas formas, abrangendo desde a operação até o patrimônio. 

O excesso de estoques representa custos operacionais e de oportunidade do giro de capital empatado,  portanto, é necessário entender cada etapa para poder utilizar as ferramentas de gestão com maior êxito.

Para isso, o programa SEBRAE 2014 lançou o boletim "A gestão de estoque como vantagem competitiva", que tem como finalidade, ajudar no grande desafio da gestão de estoques.

Acesse o boletim abaixo:



sexta-feira, 9 de agosto de 2013

7 dados que você precisa ter antes de escolher uma franquia

Fonte: New Trade

Quem pretende investir em franquias precisa conhecer a fundo a rede, mesmo antes de assinar o contrato. Para ajudar nesta tarefa, a lei determina que a franqueadora forneça os contatos de franqueados e ex-franqueados na chamada Circular de Oferta de Franquias, a COF.

Com esta lista em mãos, o empreendedor deve buscar os empresários e entender como é o dia-a-dia da franquia na visão de quem realmente opera o negócio. “O principal é entender o grau de satisfação do franqueado com a rede e a franquia”, indica André Friedheim, sócio da Francap.

1. A franqueadora auxiliou na abertura?
A implantação da franquia é essencial para começar o negócio com o pé direito. Pergunte aos franqueados se a rede foi transparente nas informações dadas e quando tempor demorou todo o processo desde a venda de franquia até a abertura.

 2. Os produtos têm a qualidade prometida?

Outro fator importante é avaliar se a qualidade dos produtos recebidos pela franquia corresponde com o prometido.

3. Como são os treinamentos e as visitas de campo?
Quem investe em franquias conta com o conhecimento do franqueador para fazer o negócio dar certo. Por isso, avaliar os treinamentos é essencial.

4. Por que desistiu da franquia?
Quando falar com algum franqueado que saiu da rede nos últimos doze meses, entenda os motivos que levaram ao desligamento. “Pode ser um motivo pessoal, mas pode ser por uma questão de erro no ponto comercial, ou a expectativa que era maior”, diz Lyana.

5. Como é o negócio financeiramente?
Todo o suporte do franqueador é importante. Mas o resultado financeiro do negócio também precisa ser levado em conta.

6. O marketing ajuda?
Nas franquias, há o marketing geral da rede e o local, essenciais para reforçar a marca e atrair novos clientes. “Veja se o franqueador dá suporte no marketing o local, se usa bem o fundo de propaganda e se dá suporte”, indica Friedheim. Além disso, pergunte ao franqueado que tipo de ação traz um retorno melhor. “Entenda deste franqueado que ações de marketing geram mais resultado”, diz Lyana.

 7. A sua expectativa foi cumprida?
O grau de satisfação, como indicam os especialistas, é uma das informações mais importantes. “Pergunte o grau de satisfação com o desempenho do negócio, com a imagem da empresa no mercado e perante os consumidores, com o retorno do investimento e o grau de confiança transmitido pelo franqueador na gestão de redes de franquias”, indica o consultor da Francap. Além disso, esta experiência pode ser uma forma de aprender com quem já empreende. “Veja o que ele considera fator de sucesso para o negócio se viabilizar”, afirma Lyana.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Oportunidades no Comércio Eletrônico

Você já ouviu falar em mercados de nicho ou do conceito de “Cauda Longa”? É possível que, mesmo desconhecendo, você possa ter ou estar criando um negócio que se encaixe nesses conceitos.
Mercado de nicho representa um segmento constituído por um número reduzido de consumidores, cujas necessidades não são atendidas em sua plenitude pelo mercado. De um modo geral, esses segmentos representam uma excelente oportunidade de negócio para pequenos negócios, uma vez que, em função da dimensão de tais mercados, as grandes empresas não costumam atendê-los. 

Conheça mais do mercado de nicho, acesse o boletim "Oportunidades e Negócios":



quarta-feira, 7 de agosto de 2013

ABAD debate questões relevantes ao setor

Fonte: New Trade


Destaque
A ABAD 2013 FORTALEZA – 33ª Convenção Anual do Atacadista Distribuidor e Sweet Brasil International Expo – trouxe os melhores especialistas do país para debater grandes temas que envolvem o setor. A primeira palestra no segundo dia do evento atraiu vários profissionais da cadeia de abastecimento. O professor Nelson Barrizzelli, pesquisador da FIA (Fundação Instituto de Administração), falou sobre “Política Comercial da Indústria e os Diversos Modelos de Negócios do Canal Indireto”. Já o professor e pesquisador associado à FDC (Fundação Dom Cabral) discorreu sobre “Empresas Distribuidoras Proativas: Como Antecipar Mudanças no Mercado”.

A palestra do prof. Barrizzelli teve como base as discussões que vêm sendo realizadas no âmbito do Comitê Canal Indireto da ABAD, que reúne agentes de distribuição e algumas das principais indústrias de bens de consumo do país, como Unilever e Nestlé.  Essas discussões têm como objetivo analisar e normatizar os diversos modelos de atuação dos agentes de distribuição (distribuidor, atacadista generalista, atacarejo), eliminar os conflitos existentes ao longo da cadeia, além de realinhar as políticas comerciais adotadas pela indústria, o que deve ajudar a eliminar discrepâncias e a padronizar o preço final para o consumidor. Com a normatização, o que se espera é aumentar o ganho de eficiência da cadeia, beneficiando o consumidor final, ampliando o consumo.
Para Barrizzelli, um dos principais objetivos do Comitê Canal Indireto é a prestação de serviço, ajudando o pequeno varejista a evoluir. “Essa evolução só vai acontecer quando os agentes de distribuição atuarem de forma equilibrada com a indústria, apresentando soluções ao varejista, como a possibilidade de reduzir a carga tributária”, afirma.
O representante da Fundação Dom Cabral, Leonardo Araújo, iniciou a palestra destacando que as empresas não podem temer correr riscos. Segundo ele, é preciso sair da zona de conforto, discutir planos de negócios, aprender a lidar com os erros, eliminar a fronteira entre o sucesso e o fracasso e gerenciar o negócio de forma flexível. “O empresário deve ter o futuro como algo a ser construído, começando hoje. Por isso, é fundamental a capacidade de gerenciar a pressão de curto prazo e controlar as rotinas e objetivos de curto e longo prazo”, afirma Araújo.
Ele também pontuou a importância da proatividade no varejo, mostrando que o empresário deve antecipar mudanças e entender os mercados regionais. Para exemplificar a antecipação, ele projetou dados do Brasil em 2020, em que o PIB deve atingir 5,4 trilhões; o consumo, 65% do PIB; a população, 207 milhões; e a População Economicamente Ativa (PEA), 144 milhões e, por fim, a classe C dominante. Finalizando sua palestra, Leonardo Araújo deu cinco dicas para a proatividade do negócio: inovação não se faz apenas na indústria; ser proativo não é só correr atrás da meta; praticar vendas 3S (sola e sapato, senso de antecipação e software inteligente); entender o cliente e estar atento aos melhores negócios.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Dicas e particularidades do DRE para e-commerce

Fonte: E-commerce News


financas-ecommerce
Todo plano de negócios deve ter um estudo financeiro, com provisão de despesas e receitas, garantindo assim um controle do empreendedor sobre seus resultados, e facilitando a tomada de decisões.
É importante que você faça um planejamento de fluxo de caixa, assim como o DRE da empresa (Demonstrativo de Resultados do Exercício). Esses documentos te darão todo o suporte para entender quanto você precisará investir e em quanto tempo chegará no break even point (ponto de equilíbrio, quando a receita já paga todas as despesas) e o pay back(quando você conseguirá ter seu investimento de volta).
Na própria internet você encontrará informações mais detalhadas da melhor forma de fazê-lo, aqui vamos apenas levantar algumas particularidades do e-commerce e dicas práticas:
- Considere a operação virtual como uma nova empresa, com despesas, receitas e resultados próprios, mesmo que você esteja utilizando parte da infra estrutura de uma loja física.
- Não se esqueça de provisionar despesas com devolução e quebra de mercadorias. Estas são despesas comuns a negócios relacionados a envio de produtos.
- Muitas plataformas cobram uma mensalidade com base no numero de acessos (pageviews) e quantidade de produtos. Leve isso em conta no planejamento do e-commerce.
- Lembre-se que novos produtos geram novos custos para a empresa com estoque, fotos e comunicação.
- No e-commerce, a receita está diretamente relacionada ao seu investimento em mídia. Considere provisões fixas para links patrocinados, email marketing, shopping online/comparadores e outras mídias que estão contempladas em seu planejamento de marketing
- Analise o resultado de suas mídias e gerencie os ROIs por categoria e por mídia. Com o passar do tempo, ficará mais claro quais produtos funcionam melhor em cada mídia, e você saberá distribuir melhor seus investimentos.
- Vender para um cliente antigo é mais barato que buscar novos compradores. Invista no pós venda, crie também ações e ofertas especificas para sua base de consumidores.
- Lembre-se que podem existir custos diferentes incidindo sobre cada venda, tais como taxas de gateways de pagamento, tarifas dos cartões de crédito e boletos, anti fraude, entre outros. Controlar esses custos é importantíssimo para entender o lucro real sobre cada operação.
- Existem diversas formas de investir em mídia online, as mais conhecidas são CPM (Custo por mil impressões), CPC (custo por clique) ou CPA (custo por ação). Cruze os custos de cada investimento com o a receita gerada, ou desconte o CPA de seu lucro. Todos estes custos devem entrar em investimento de mídia.
- Normalmente pequenos empreendedores não conseguem integrar seu ERP (software de gestão) com a plataforma, por questão de custos ou incompatibilidade, portanto é necessário atualizar e controlar os resultados via planilhas manualmente.
O importante é você manter sempre o controle total de suas finanças. E lembre-se que o ecommerce, assim como qualquer outro negócio, leva algum tempo para se rentabilizar. Desenhe cenários distintos, e desenvolva um planejamento a curto, médio e longo prazo.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Caderno de Conhecimento - Comércio Varejista



O boletim "Caderno de Conhecimento - Comércio Varejista" foi elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), pelo SEBRAE Nacional e unidades estaduais no âmbito do Programa SEBRAE 2014. O mesmo apresenta o mapeamento de oportunidades decorrentes do evento mobilizador Copa do Mundo FIFA 2014, para micro e pequenas empresas (MPEs) do setor de comércio varejista.

Acesse o boletim abaixo e identifique as oportunidades para as MPEs no setor:

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Dia dos pais: cartilha ajuda lojista vender mais


O Sebrae-SP lança a cartilha “Venda Melhor-Dia dos Pais” para auxiliar os empresários a aumentarem suas vendas na data, considerada pelo comércio varejista como uma das mais importantes do calendário. Para obter a cartilha, disponível na internet no endereço http://sebr.ae/sp/vendamelhor_pais , o empreendedor deve se cadastrar no site ou ir pessoalmente a um escritório do Sebrae-SP e retirar. 
A cartilha ensina detalhadamente como montar kits temáticos para variados tipos de pai – do clássico ao fanático por futebol –, além de passar dicas, ensinando ao comerciante como as práticas cotidianas podem refletir positivamente no seu faturamento. 
“Eventos sazonais são ótimos momentos para o empreendedor divulgar seus produtos e serviços de forma mais incisiva. Assim como as outras datas, o Dia dos Pais traz desafios e oportunidades para o varejo, com a demanda levando o faturamento a uma variação positiva”, afirma o diretor  superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano. 
Para atingir esse objetivo, a cartilha orienta o lojista sobre alguns cuidados essenciais: não estocar muitos itens apenas para aproveitar descontos de fornecedores; não comprar pouco e, com isso, perder oportunidades de venda. Fazer um mix de produto e serviços, promover promoções, criar motivos e oferecer sugestões por faixa de preços também estão entre as instruções de apoio ao comerciante. 
No quesito equipe, o material desenvolvido pelos especialistas do Sebrae-SP lembra a importância de se investir no aperfeiçoamento constante do pessoal de atendimento. Já com relação ao ponto de venda, ações como exposição correta dos produtos na vitrine, visando facilitar a escolha do cliente, e bom gosto na decoração e no visual interno da loja figuram entre as orientações.  
Oito dicas para acertar nesta data 
1 – Defina seu público-alvo: em datas comemorativas, o público que vai frequentar sua loja pode não ser o seu público-alvo atual.
2 – Atenção aos cuidados essenciais: consulte sempre seus vendedores antes de realizar pedidos de compra.
3 – Faça um mix de produtos/serviços: pense em pacotes de serviços, cheques-presente e explique as condições de troca.
4 – Treine seus funcionários: o vendedor deverá utilizar argumentos de vendas diferentes e saber passar informações detalhadas.
5 – Faça promoções e crie motivos: promoção é vender algo e não somente baixar preço. Inove, invente, você é quem define o que promover.
6 – Adapte o ponto de venda: crie uma rotina de vendas para que o caixa seja rápido no fechamento da venda.
7 – Divulgue sua loja: faça propaganda em jornal, revista, rádio, TV, faixas, carro de som, banner, etc.
8 – Atenda bem seu cliente – conheça bem seu cliente e mantenha com ele diálogo constante., além de ter domínio da informação.