quinta-feira, 30 de abril de 2015

Dia do empreendedor

O feriado de 1º de maio, o Dia do Trabalho, é comemorado em vários países do mundo e representa a luta de trabalhadores ao longo dos anos.

Conheça a História
A data é lembrada porque, em 1886, ocorreu uma manifestação em Chicago, nos Estados Unidos, para reivindicar a redução da jornada de trabalho, de 13 para 8 horas diárias. A greve paralisou o país. Nos dia 3 e 4 de maio, alguns manifestantes morreram e vários ficaram feridos por causa de conflitos com policiais. Os protestos ficaram conhecidos como a Revolta de Haymarket.

Três anos depois, na França, a central sindical decidiu convocar anualmente uma manifestação com o objetivo de lutar pelas 8 horas de trabalho diárias. 1º de maio foi a data escolhida, em homenagem às manifestações em Chicago. Em 1919, o senado francês ratificou a jornada de trabalho de 8 horas e proclamou o dia 1º de maio como feriado nacional. Um ano depois, em 1920, a Rússia também adotou o dia como feriado. Hoje, diversos países adotam 1º de maio como Dia do Trabalho, sendo feriado em muitos deles. Os Estados Unidos passaram a comemorar a data em setembro, para não relembrar os conflitos de maio de 1886.

No Brasil, a data só foi consolidada em 1925, no governo de Artur Bernardes, mas foi só a partir do governo de Getúlio Vargas que o dia passou a ser comemorado com festas populares e celebrações. Antes, o feriado era considerado um momento para protestos e críticas às estruturas do país.

O trabalhador hoje 
De tempo para cá, o trabalhador brasileiro conquistou diversos benefícios. Mas precisou lutar muito para isso. Até hoje, é preciso de muita determinação para alcançar o sucesso no trabalho. O empreendedor, um trabalhador que gosta de desafios e luta para o sucesso do seu negócio, precisa desenvolver diversas características para chegar lá. Conheça algumas atitudes imprescindíveis do empresário:

  1. Busca de oportunidade e iniciativa
  2. Persistência
  3. Correr riscos calculados
  4. Exigência de qualidade e eficiência
  5. Comprometimento
  6. Busca de informações
  7. Estabelecimento de metas
  8. Planejamento e monitoramento sistemáticos
  9. Persuasão e rede de contatos
  10. Independência e autoconfiança 


O Sebrae deseja um feliz Dia do Trabalho para todos os empreendedores do Brasil, que lutam diariamente por oportunidades e pelo sucesso do mercado.

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Instagram e Pinterest: as redes sociais que mais combinam com a moda

Já sabemos que as redes sociais se tornaram muito mais que um espaço para socialização. Hoje, elas são grandes aliadas para empresas que buscam um contato maior com o público. Todo negócio precisa estar presente em uma mídia social, mas um erro comum é achar que a empresa precisa estar em todas elas. Diferentes tipos de negócios se encaixam com diferentes meios de comunicação. É possível escolher a rede social de acordo com os diferentes segmentos do comércio e, então, usa-la como parceira estratégica.

Como a moda é um segmento muito visual, o seu público gosta de imagens. As redes sociais que se destacam nesse cenário são o Instagram e o Pinterest. Conheça a diferença entre as duas:

O Instagram é um aplicativo em que é possível postar fotos e vídeos. O mais interessante é que nesta rede, os usuários podem interagir, curtindo e comentando as publicações. Assim, a empresa pode dialogar com seu público, pedir sugestões, dar dicas de moda e muito mais. O cliente adora ser ouvido, por isso, utilizar o instagram como uma rede em que ele ter espaço para falar pode ser uma ótima estratégia. Outra vantagem da rede é que ela permite o uso de hashtags, que servem para agrupar assuntos.

O Instagram faz muito sucesso no Brasil e o país representa a segunda maior comunidade da rede social do mundo. São 300 milhões de usuários ativos que postam cerca de 70 milhões de fotos e vídeos por dia.


O Pinterest é um grande mural onde é possível criar catálogos com imagens de grupos distintos. A rede permite que os usuários salvem o que mais gostam para comprar ou ver no futuro. O usuário vê uma bolsa bonita na loja virtual e, se o site tiver essa opção, ele “pina” para o mural dele no Pinterest. Geralmente as pessoas “pinam” produtos que acham interessantes e que pretendem consumir um dia. Assim, muitas vezes o Pinterest funciona como uma “lista de desejos”. Além disso, é possível criar um catálogo próprio de bolsas para depois escolher qual comprar.

Segundo o GlobalWebIndex 2014, o Pinterest foi a rede social que mais cresceu no ano passado, ampliando em 54% o número de membros e em 97% o de usuários ativos.




É importante lembrar que as redes sociais trouxeram uma nova forma de os consumidores se relacionarem com as marcas. A expectativa é que seja estabelecido um diálogo, uma relação nos dois sentidos. É preciso estabelecer com o usuário uma conversa que tenha contexto e seja interessante. Além de ajudar nas vendas, essa prática vai facilitar o processo de identificação do cliente com a sua marca.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Dicas para abrir e manter o negócio durante a crise

A crise econômica que o Brasil está vivendo pode não fazer muita diferença para grandes empresas. Já para os pequenos negócios, pode causar um forte impacto. Foi pensando em combater o problema que o site O Globo publicou, na manhã de hoje (27), dez dicas para ajudar o empreendedor a abrir e manter uma empresa durante a crise.

A matéria destaca, também, que os principais problemas para os pequenos comércios são a retração do consumo, o crédito mais caro e a elevação do desemprego.

Confira as dez dicas levantadas pelo site para enfrentar a crise:
  1. Antes de abrir uma empresa, pesquise quem são os concorrentes, fornecedores e consumidores e quais as suas necessidades;
  2. Busque orientação de um profissional, colete opiniões com especialistas experientes e se aproxime ao máximo de seu mercado-alvo. Instituições como o Sebrae a AgeRio dão esse suporte;
  3. Você precisa de um empréstimo para fazer investimentos no negócio? Pesquise muito as taxas de juros do mercado. Geralmente, instituições públicas têm as melhores, como a Agência Estadual de Fomento (AgeRio, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica);
  4. Desenvolva periodicamente relatórios que lhe permitam avaliar a saúde financeira da empresa;
  5. Se o movimento de clientes diminuir, você precisará adequar a estrutura do negócio à nova realidade econômica, estudando onde cortar custos;
  6. Tenha o "pé no chão" e esteja bem informado: o excesso de confiança e a falta de atenção aos indicadores econômicos, como inflação e taxas de juros, podem levar uma empresa a entrar em um cenário de crise;
  7. A vontade de abrir um negócio em um determinado ramo não pode se sobrepor à realidade. Então, analise se realmente é o momento certo de criar a empresa. Alguns setores, como o de alimentos e o de cuidados pessoais, são menos sensíveis à crise econômica do que outros;
  8. Se você foi ou acredita que será demitido, não aposte todo o seu dinheiro - do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e da rescisão - na abertura do negócio, sem ter estudado profundamente o mercado antes;
  9. Antes mesmo de perder o emprego, você deve estudar o mercado, fazendo cursos e lendo livros. É o tempo que você também pode usar para juntar mais capital para investir no negócio;
  10.  Se, depois de analisar que não tem recursos e nem conhecimento para abrir sua micro ou pequena empresa sozinho, busque um empreendedor já consolidado que esteja a fim de ampliar o negócio e proponha uma sociedade.




Além disso, saber quais são as atividades mais promissoras de 2015 podem ajudar o empreendedor. Segundo o Sebrae, as áreas que mais podem prosperar em 2015 são  preparo de alimento para consumo domiciliar e comércio de alimentos; construção, instalações elétricas, sanitárias, hidráulicas e de gás; confecção e comércio de roupas, atividades de estética e beleza, comércio de cosméticos; entre outros.
A matéria também destaca que o número de empreendedores afrodescendentes cresceu. Uma pesquisa do Sebrae revelou que 50% dos empreendedores são negros, enquanto 49% são brancos e 1% pertence a outras categorias raciais. O presidente do Sebrae, Luiz Barretto, ressaltou, porém, que as diferenças de escolaridade e de renda entre empreendedores brancos e negros vêm caindo nos últimos anos. “Além disso, a atividade empreendedora deixou de ser um caminho emergencial para quem não tinha alternativa de renda e, cada vez mais, é buscada pela identificação de uma oportunidade”, afirmou.
Fonte: O Globo

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Revitalização de Espaços Comerciais // Mudanças Estruturais - Florianópolis/SC

A série de vídeos do projeto "Revitalização de Espaços Comerciais" chega ao fim. Para encerrar com chave de ouro, o vídeo de hoje conta a história da rua Vidal Ramos, no centro de Florianópolis e mostra como mudanças estruturais são necessárias para a revitalização.

O projeto passou por diversas cidades brasileiras e mostrou como os centro comerciais podem se tornar mais competitivos atrativos ao comércio .

Confira mais vídeos no blog!



Caso esteja com dificuldades para assistir, clique aqui.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Revitalização de Espaços Comerciais // Mobilização - Chapecó/SC

O projeto "Revitalização de Espaços Comerciais" conta histórias de cidades brasileiras que passaram por uma reforma com o objetivo de criar um ambiente mais favorável ao comércio.

O episódio de hoje conta a história de Chapecó, em Santa Catarina. A revitalização foi no centro da cidade, conhecido como Multicentro. Hoje, o espaço do centro é melhor aproveitado e o mercado está ampliado.



Caso não esteja conseguindo visualizar este vídeo, acesse aqui.

Confira no blog mais histórias do projeto de revitalização!

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Revitalização de Espaços Comerciais // Parcerias - Curitiba/PR

O vídeo de hoje, da série "Revitalização de Espaços Comerciais", conta a história do centro histórico de Curitiba.

Através de parcerias, foi possível revitalizar o centro da capital paranaense e recuperar o patrimônio histórico da cidade. O resultado foi muito positivo tanto para os turistas, quanto para os empresários da região.

Confira a história no vídeo:




O projeto de "Revitalização de Espaços Comerciais" passa por várias cidades brasileiras com o objetivo de criar um ambiente mais favorável ao comércio. Confira no blog histórias de mais cidades que passaram pela revitalização.

Caso não esteja conseguindo visualizar, clique aqui.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Revitalização de Espaços Comerciais // Marketing - Francisco Beltrão/PR

Dando continuidade à série do projeto de "Revitalização de Espaços Comerciais", o vídeo de hoje vai mostrar a avenida Julio Assis Francisco Beltrão, no Paraná. 

Os empresários da rua aceitaram a missão de revitalizar a área de comércio e entraram no projeto. Através de diversas ações de marketing coletivo, a avenida se tornou referência na cidade. Hoje, as empresas estão reconhecidas e os clientes e comerciantes satisfeitos com os resultados.





O projeto tem o objetivo de valorizar o território e, assim, criar um ambiente mais competitivo e atraente aos consumidores. O projeto passou por diversas cidades do país. Fique atento, vamos trazer mais histórias para o blog!

Caso não esteja conseguindo visualizar, clique aqui.


quarta-feira, 15 de abril de 2015

Revitalização de Espaços Comerciais // Governança - Ubá/MG

O Sebrae acaba de lançar uma série de vídeos para apresentar o projeto “Revitalização de Espaços Comerciais”.

A cada episódio, vamos a uma cidade brasileira para ver um espaço comercial que está se tornando referência pela recuperação da atratividade para o público, aumentando a renda e a competitividade empresarial local. 

Neste episódio veremos a história da Rua São José- UBÁ em Minas gerais. Com a ideia de se criar um Shopping a céu aberto, empresários, Sebrae e Fecomércio se uniram para dar vida a um dos centros comerciais mais antigos da região.

Confira:


 

Ao longo dos próximos dias, vamos trazer histórias de outras cidades que estão participando do projeto. Fique ligado!

quinta-feira, 2 de abril de 2015

4 dicas para empreendedores que querem deixar amigos e negócios à parte

Fonte: Revista PEGN

Muita gente gasta muito mais tempo convivendo com pessoas do trabalho do que com a própria família. Por isso, colegas se tornam amigos. Com certeza, é interessante para um empreendedor saber um pouco mais da vida das pessoas escolhidas por ele para integrar uma equipe. No entanto, muitos chefes podem se tornar mais descontraídos do que o aceitável e passar a impressão de que são, mais que tudo, amigos.

Tal atitude pode fazer com que alguns funcionários mais empolgados podem esquecer quem manda e passem a desrespeitar ordens. Afinal, um amigo não manda no outro, não é mesmo? Quem comanda uma equipe precisa balancear a relação com seus colaboradores, manter um distanciamento de assuntos pessoais. A colunista Gwen Moran, do site da revista Entrepreneur, listou quatro dicas para que um chefe seja alguém legal sem ser, necessariamente, um camarada:

1 – Fale como um profissional

O comportamento de um chefe no seu local de trabalho vai indicar aos funcionários como deve ser a relação entre eles. Por isso, é interessante encontrar um tom mais profissional. Assim, fica mais fácil fazer com que as solicitações sejam cumpridas. Isso não quer dizer que um chefe precise agir sempre como um oficial do exército, delegando ordens sem ao menos olhar na cara de seus soldados. Chefes inesquecíveis são aqueles que mantêm o controle de seus negócios sem deixar de ser boas pessoas.

2 – Não fale tanto de assuntos pessoais

Depois de horas no mesmo ambiente, é difícil não compartilhar com os colegas de grupo alguns assuntos pessoais – a compra de um cachorrinho, um jogo de futebol, o crescimento dos filhos etc. A coisa complica quando os assuntos pessoais discutidos deixam de ser triviais. Por exemplo, um problema pessoal pode afetar a vida profissional de um colaborador. Mas se o chefe souber muitos detalhes, pode ser que o funcionário pense que seus problemas podem ser uma desculpa para o baixo rendimento no trabalho. Uma dica de Gwen Moran em uma situação do tipo é que o empregador ajude seu empregado propondo soluções que a empresa pode oferecer: um problema de saúde pode ser resolvido com o plano de saúde da companhia, por exemplo. Assim, o chefe contribui, mas não se envolve na vida pessoal de seus comandados.

3 – “Talvez seja melhor você não falar disso aqui no trabalho”

Às vezes, a frase acima tem que ser dita. Há pessoas que adoram falar da própria vida e, por mais que você se distancie, elas continuarão contando tudo o que aconteceu em casa. Com uma atitude mais enérgica, o empreendedor mostra comando e rapidamente traz a conversa para onde interessa.

4 – Faça mais amigos

Muitas partes deste texto podem parecer um pouco duras. É importante deixar claro que não faz mal cantar parabéns no dia do aniversário de alguém! O problema é quando colegas de trabalho e seus chefes vão para a balada e, no trabalho, têm que guardar para si as fofocas da noite anterior. Se você é daquele tipo de empreendedor que só fica no escritório e não tem tempo de sair para se divertir, talvez seja bom fazer amigos que não trabalhem com você. Assim, fica mais fácil manter a vida pessoal e a profissional separadas e evitar que conflitos aconteçam no trabalho.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

7 dicas para seu negócio ser bem visto pelos bancos

Fonte: EXAME

Os bancos não querem me emprestar dinheiro. O que está faltando? Para melhor conceituar a pergunta, vamos admitir que estamos falando de empreendedores que estão iniciando seus negócios do zero ou que necessitam recorrer aos bancos para um novo recurso para ampliação, investimento em máquinas ou equipamentos, ou até mesmo uma pequena aquisição para impulsionar seu crescimento no mundo dos negócios.


Ser bem visto por bancos para construir seu crédito não tem muitos segredos, mas sim disciplina e organização, pois já se foi o tempo de ser amigo do gerente para conseguir algum tipo de capital de giro, como no tempo de nossos pais. Abaixo estão alguns itens que, combinados, poderão permitir atingir os objetivos:

1. Plano de Negócios consistente

Apresentar um bom Plano de Negócios, com ideias racionais e sustentáveis sobre rentabilidade ajuda muito, pois será um bom instrumento para comprovar que o negócio foi amplamente estudado, simulado e que, estando alinhado a estratégia da empresa, será uma grande ferramenta de auxílio à gestão do negócio. Pesquisas de mercado e opinião de consultores também contribuem para determinar as premissas deste Plano.

2. Idoneidade dos Sócios e Caráter

Em crédito, o conceito de “caráter pessoal” é muito forte, pois determina como se comportam as pessoas nos momentos de crise, onde a conduta e a postura moral são fundamentais. Nenhum negócio bom deu certo com pessoas ruins. Do ponto de vista da idoneidade, atualmente os bancos recorrem a diversos serviços de proteção ao crédito, como Serasa e outros, que são ferramentas bastante eficientes na verificação do histórico de CPFs e CNPJs.

Manter seu histórico de crédito positivo vai ser determinante neste processo. Infelizmente nosso país ainda não avançou na implantação dos cadastros positivos de crédito, que funcionam muito bem nas economias modernas, e por isso pagamos o preço de uma economia emergente que valoriza o cadastro negativo.

3. Governança

Independentemente do tamanho do negócio, critérios mínimos de governança são bem vistos e, se bem demonstrados, auxiliam na construção do conceito e intenções da empresa.

4. Integridade Fiscal

O mundo mudou! Já se foi o tempo de estruturas paralelas. Isto impedirá sua empresa de crescer, além de ser mal visto pelos bancos, pois é difícil mensurar pelo empirismo dos números. Seu negócio só é viável se suportar carga fiscal de frente.

5. Contabilidade e Auditoria

Não é o tamanho do negócio que faz uma empresa ser mais ou menos transparente. Entendo que, mais exigente que o banco, o próprio sócio deve buscar uma contabilidade em tempo real, que reflita a verdadeira situação da empresa, pois ele que corre o maior risco por ser o investidor principal.

Tendo isto em ordem, uma oportunidade de fusão ou aquisição será muito facilitada, bem como o entendimento da performance da empresa pelos analistas de crédito. Bancos gostam de informações como: balanços, balancetes recentes, fluxo de caixa, relação de ativos e passivos, quadro de obras, relação de frota, passivo bancário aberto por banco, modalidade, prazo, etc. Quando possível investir em uma auditoria externa, será de grande valia.

6. Estratégia da Empresa

Ter um Planejamento Estratégico consistente e bem definido, que possa ser apresentada com alguma formalidade, abordando uma visão de curto, médio e longo prazo, também auxiliará na construção deste crédito.

7. Volume e Estrutura de Funding e Garantias

Por último e não menos importante, é necessário ter pré-definido que volume está se buscando para “fundear” o negócio, com preço, prazo e modalidade. As garantias ou colaterais também são determinantes para a avaliação pelo banco. Muitas vezes, nem tanto pelo valor financeiro, mas sim por demonstrar o quanto o sócio/investidor que está solicitando crédito acredita que aquele é um negócio viável. Afinal, ele está empenhando seu patrimônio pessoal, construído com suor ao longo da vida.

As dicas acima, embora simples, deixarão a empresa preparada não somente para a relação com bancos, mas para as demais estruturas de funding que se desenvolveram ao longo dos últimos anos nos países desenvolvidos e que crescem numa rápida velocidade no Brasil, como os private equity, investidores anjo, venture capital, e até mesmo família e amigos.

Boa sorte!