quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

10 maneiras de encantar o cliente

Fonte: Revista PEGN


O especialista em experiência do consumidor Shep Hyken  (Foto: Mariana Iwakura)

O especialista americano Shep Hyken mostra como se diferenciar da concorrência e fidelizar o consumidor


A atitude de quem presta um serviço – e não só a técnica – é o que mais “gruda” na memória do cliente. Para criar uma lembrança positiva, o especialista em experiência do consumidor Shep Hyken destaca: é preciso ser mais do que satisfatório. É necessário ser mágico. Durante a 54ª Convenção Anual da International Franchise Association, em Nova Orleans, Hyken elencou dez atitudes para encantar o freguês, garantir a satisfação e, mais do que isso, ganhar um cliente fiel. 

1. Saiba qual é o valor do consumidor. Faça com o que o freguês entenda que ele é importante. Para isso, dê aos funcionários a autonomia para “mimar” quem está na loja. Hykon dá um exemplo: se um cliente pede para fazer a cópia de uma chave, mas percebe que esqueceu a carteira depois que o produto já foi concluído, dê a chave a ele. “O freguês vale muito mais do que esse pequeno valor”, diz. As melhores empresas deixam claro que os empregados não precisam de aprovação para fazer algo pelos usuários.


2. Analise os momentos ruins e os bons. As empresas já têm o hábito de estudar por que algo deu errado e como evitar esse erro em situações futuras. Veja também o que deu certo e como é possível multiplicar os cenários em que o cliente tem a iniciativa de elogiar o atendimento.


3. Ofereça algo a mais para incrementar as vendas. O McDonald’s faz isso sempre: “Fritas para acompanhar?” A ideia é sempre dar ao cliente a possibilidade de comprar algo que ele nem lembrava de que precisava. Em uma loja de material de construção, por exemplo, o freguês que compra tinta não pode ir embora sem que o vendedor ofereça pincéis a ele. Porque, se isso não for feito, o cliente chegará em casa, perceberá que não comprou o pincel, e a memória que ele tem da loja ficará prejudicada.

4. Faça mentoring. Ajude os vendedores e estimule-os a ajudar outras pessoas. A rede de fast-food Pitta Pit faz isso – os candidatos a uma vaga nos restaurante passam pela linha de montagem de kebabs antes mesmo que sejam aprovados. Assim, podem aprender com funcionários experientes.

5. Conheça o que atrai os seus clientes. Por que as pessoas vão à sua loja, e não à do concorrente? Ofereça serviços ou produtos únicos, que o diferenciem do resto.

6. Recupere-se bem. Se o cliente tiver uma experiência ruim – ele vai ao restaurante e a carne não está no ponto que ele havia pedido, por exemplo –, não só resolva o problema. Faça isso rapidamente e reestabeleça a confiança. “O freguês saberá que sempre pode contar com você, mesmo que algo dê errado”, diz Hykon.

7. Reúna ideias. As sugestões de inovação vêm não só dos clientes, mas também dos empregados e dos parceiros. Crie oportunidades para que essas pessoas elaborem maneiras de transformar o estabelecimento em um lugar melhor para trabalhar ou de atender o usuário ainda melhor.

8. Faça a gestão da fila. As pessoas detestam esperar. Se eles agendaram um serviço, querem ser “donas” daquele tempo. Portanto, se você vai se atrasar, avise. Se há uma fila no restaurante, mande um funcionário já anotar os pedidos, para que as pessoas o recebam mais rapidamente quando se sentarem. Defina qual é a expectativa de espera e supere-a.

9. Surpreenda. Dê ao cliente algo que ele não estava esperando. Se tem uma escola de natação, dê ao aluno uma touca com o seu nome impresso. A Zappos faz isso – dá a alguns clientes um upgrade para entrega no próximo dia, mesmo que não tenham pagado por isso.

10. Conecte-se às mídias sociais. Se o cliente faz uma reclamação online, você deve ser rápido no monitoramento e na resposta. O mesmo vale para um elogio. Use as mídias sociais também para produzir conteúdo sobre a sua área de atuação. “Vire uma fonte de informação”, afirma Hykon.


terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

6 aprendizados de quem visita a Feira do Empreendedor 2014

Fonte: Revista PEGN

Os estudantes Picchiotti, Pampuri e Martins: eles desejam descobrir as tendências na área de startups (Foto: Fabiano Candido)
Os estudantes Picchiotti, Pampuri e Martins: eles desejam descobrir as
endências na área de startups (Foto: Fabiano Candido)
Quase 50 mil pessoas já passaram pelos corredores da Feira do Empreendedor 2014, evento organizado pelo Sebrae-SP e que acontece na capital paulista. Com olhares atentos, essas pessoas – de todas as idades - não estão ali só para observar os estandes nem passear: elas estão em busca de aprendizado para melhorar os processos de sua empresa ou mesmo empreender.

A Pequenas Empresas & Grandes Negócios conversou com dez visitantes, entre eles donos de negócios e pessoas que já dão o primeiro passo para criar a própria empresa. Eles listaram os principais aprendizados do evento, que termina nesta terça-feira.
Novas oportunidades e tendências – Os empreendedores (ou futuros) são unânimes: os corredores do evento, mais do que locais para obter apoio financeiro e administrativo, têm centenas de ideias de negócios para levar para todos os cantos do país. Os negócios mais atrativos, dizem os visitantes da feira, são os dos setores de alimento (como o quiosque da Salgados Mania), serviço e comércio. “Empresas desses ramos são mais fáceis de abrir e de funcionar em cidades pequenas”, diz Roberto Pedroso, 35 anos, de Aracaju, que está na feira em busca de ideias para a área de alimentação.
Controle financeiro – O Sebrae espalhou dezenas de quiosques pela feira. Em cada um, especialistas atendem empreendedores e dão consultoria sobre diversos assuntos. O paulistano Jair Rodrigues Souto, 48 anos, passou por um deles para tirar dúvidas sobre a saúde financeira de seu comércio de peças, que não vai muito bem. “Os consultores me mostraram que o descontrole é causado pela falta de organização das contas a pagar e do dinheiro a receber. E, também, pela ausência de um sistema que organize o estoque. Agora vou informatizar minha loja pra não falir”, afirma.
Inovação e tecnologia – A feira mostra, em diversos quiosques, soluções tecnológicas, como a impressora 3D nacional feita pela campineira Sethi 3D. Muitas pessoas se encantam com o produto e fazem fila para imprimir um objeto e sanar curiosidades – e, claro, conversar com o desenvolvedor para ver em qual modelo de negócio a tecnologia se encaixa. É esse espírito de inovação que levou Bento Billenteni, 68, e Benedito Goes, 70, à Feira do Empreendedor. “Nós temos uma certa idade, contudo, pensamos em abrir um negócio. E ele deve ser cheio de tecnologia e inovação. Por isso, viemos para nos inspirar nas pessoas que já estão estabelecidas”, diz Billenteni.
Gestão de processos – Logo na entrada da feira, o visitante se depara com dezenas de empresas de tecnologia. Não dá para passar sem reparar nos quiosques cheios de monitores, computadores e tablets. Sérgio Luis Inácio, 46 anos, é um dos empreendedores que visitaram o local. Dono de um comércio de exportação, ele diz que a Feira do Empreendedor é o lugar certo para descobrir ferramentas e tecnologias para melhorar os processos da empresa. “A gente fica tão imerso no nosso negócio que esquece, às vezes, de melhorá-lo. Aqui é um bom lugar para descobrir tecnologias que fazem isso para a gente por um custo baixo”, afirma.
Comércio eletrônico – A Feira do Empreendedor 2014 dá destaque para o e-commerce. Há uma razão: muitos empresários brasileiros, independente do tamanho de seu empreendimento, encontram no mundo virtual mais um lugar para efetuar vendas e, também, mostrar sua empresa. Os estudantes Kauê Martins, 22, Alexandre Pampuri, 21, e Giovanni Picchiotti, 16 anos, foram ao evento justamente para explorar isso. Eles querem criar uma startup na área de publicidade e desejam aprender como lidar com redes sociais, links patrocinados e vendas de serviços digitais. “Não é só porque somos de uma geração conectada que sabemos tudo. A gente veio escutar gente especialista no assunto para não errar”, diz Martins.
Os benefícios de estar em dia com a lei – Segundo os empreendedores, um dos grandes benefícios do evento é descobrir como tirar o negócio da informalidade ou de situações que podem levar a problemas com a Receita Federal – ou outros órgãos do governo. De acordo com Josefa Arruda, os consultores do Sebrae-SP não só ensinam como mostram o caminho para deixar a empresa de acordo com as leis. “A burocracia do país é ruim. Mas aprendi que há meios legais de acelerar o processo de formalização e para pagar menos impostos. É a minha prioridade agora”, diz a empreendedora, dona de um restaurante.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Papo de Negócio Sebrae 2014 - 7ª edição



Na próxima terça-feira (25), será realizada a 7ª edição do Papo de Negócio Sebrae 2014. O evento será presencial, com transmissão feita direto da Feira do Empreendedor de SP, mas continuará sendo transmitido on-line para que todos possam participar.

Quer mais informações? Acesse http://www.sebrae2014.com.br


quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

6 formas para fazer seu cliente se apaixonar por sua marca

Fonte: Revista PEGN  (adaptado)

Amor; Paixão (Foto: Thinkstock)




Como em um relacionamento de verdade, uma paixão entre empresa e cliente depende muito mais do que apenas o primeiro encontro. Hoje em dia, não basta que alguém conheça sua marca. Ela precisa ser forte e encontrar uma forma de estar presente no dia a dia dos consumidores.

Por trás da construção dessa paixão, há um forte trabalho de branding, que se apoia muito na intimidade, velocidade e amplitude das mídias sociais. A empresa australiana de design de marcas One Deep Design criou um infográfico que mostra alguns dados sobre a importância de um trabalho como esse.

Reunindo esse monte de números, a empresa listou seis formas para fazer seus clientes se apaixonarem pela sua marca. Depois da lista, você encontra o link para o gráfico original, em inglês, com as fontes de todos os dados.


1. Ofereça um atendimento de primeira
Sua empresa precisa tratar seu cliente da melhor forma possível. Para 73% dos consumidores, o atendimento amigável determina o amor por uma marca. E não pense que os custos serão um problema: 55% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por uma experiência de consumo melhor. O mais importante é lembrar que 89% deles pararam de fazer negócios com empresas que os trataram mal.

2. Dê um tapa no visual
Sim, os consumidores julgam as marcas pela capa – ou melhor, por seus sites. Este é o primeiro critério para definir a credibilidade de uma empresa para 46% das pessoas. Além disso, 90% das compras são feitas baseadas em fatores visuais.


3. Crie conteúdo de sustância

Conteúdo de qualidade é o terceiro principal motivo para pessoas seguirem empresas nas mídias sociais. As publicações e a proximidade de cada marca com seus clientes por meio dessas ferramentas também ajuda na hora de determinar uma compra: 67% dos usuários do Twitter, por exemplo, estão mais inclinados a comprar de marcas que eles seguem.


4. Abuse das emoções

Criar uma marca forte pode envolver vários passos virtuais. Isso não significa que ela precisa ser distante ou impessoal. Explore as emoções em cada estratégia para se conectar de forma mais humana com seus clientes. As emoções são a base para 75% das experiências de consumo.


5. Fique de olho no seu histórico e surpreenda
Três de cada quatro consumidores gastam mais com marcas com as quais tiveram experiências positivas anteriores. Fique de olho para não escorregar e mantenha um histórico do que a empresa já realizou de positivo. E sempre que tudo parecer rotineiro, surpreenda seus clientes fieis com algo novo.

6. Escute – mesmo – seus clientes
Não adianta ter diversos canais de comunicação com seus consumidores e não usar as opiniões deles para melhorar sua empresa de alguma forma. Aproveite aquelas que são interessantes e divulgue as críticas construtivas – positivas ou negativas. Adicionar depoimentos de clientes no site de uma empresa pode aumentar as vendas em até 250%.

Clique aqui para conferir o infográfico original, em inglês.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

STF suspende regra sobre cobrança de ICMS em compras na internet



O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu hoje (18) suspender o Protocolo 21, do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que trata do pagamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nas operações de venda de produtos comprados pela internet ou por telefone. O ministro entendeu que a norma é inconstitucional. A liminar deverá ser referendada pelo plenário do STF.

Fux julgou um pedido liminar da Confederação Nacional do Comércio (CNC) para que a norma do Confaz seja considerada ilegal por autorizar a cobrança do ICMS nos estados de destino das compras feitas pela internet.  Segundo a entidade, imposto só pode ser cobrado nos estados de origem dos produtos. A regra do Confaz foi aprovada em 2011 por 18 secretários estaduais de Fazenda e definiu que parte do imposto, que já era cobrado na origem do produto, passe a ser cobrado também no destino.

Na decisão, Fux entendeu que a cobrança em dois momentos da operação se caracteriza como bitributação e, por isso, é inconstitucional. “O Protocolo ICMS nº 21/2011 ofende flagrantemente a Constituição, tanto do ponto de vista formal  quanto material. É dizer, o texto constitucional é claro o suficiente ao estabelecer as regras referentes à cobrança de ICMS, de modo que a tentativa de burlar esta sistemática constitucional pelos estados subscritores deve ser repudiada”, declarou o ministro.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

3 ingredientes de uma marca de franquia consistente

Fonte: Revista Exame 




Quando uma empresa parte para a expansão com franquias, via de regra deve ser uma empresa com uma atuação bem sucedida no mercado, com marca registrada e alguns anos de experiência na operação do negócio.

Sua marca pode ser reconhecida ou estar em processo de consolidação e isso depende em grande parte da capilaridade e da imagem que construiu junto ao seu público-alvo.

A atuação no franchising pode gerar um crescimento exponencial e tornar a marca muito forte e valiosa, porém, para que isso aconteça, o empresário deve seguir algumas regras e estratégias inerentes ao segmento.


Foco no Desenvolvimento








Manter o foco no desenvolvimento do negócio, permanentemente. Uma vez no franchising não pode ficar parado no tempo. O negócio tem que se sustentar no mercado, já que dele depende ou vai depender vários outros empreendedores que apostaram e investiram na marca.

Expansão planejada


A expansão e abertura de novas unidades devem ser planejadas em mercados criteriosamente estudados em relação ao potencial de consumo, ao perfil do público-alvo, à capacidade de abastecimento e à atuação da concorrência.
Colocar em seu mapa de expansão mercados com baixo potencial ou que estejam totalmente atendidos pela concorrência, coloca em risco o capital do seu futuro franqueado e também a credibilidade da marca.


Cuidado com os franqueados da rede






No franchising, a marca será cada vez mais forte, na medida em que maior for sua atuação no mercado e no quão melhor for a administração de suas operações, vendendo produtos ou prestando serviços com a excelência que o cliente deseja e com a eficácia que o negócio precisa para ser rentável.

Para isso, a seleção de franqueados deve ser um processo criterioso para que apenas empresários com o perfil ideal para o negócio sejam integrados à rede. Aliada à seleção criteriosa, a capacitação é um item fundamental para que a unidade gere os resultados projetados, remunerando adequadamente o franqueado e a franqueadora.

No franchising, conceitos como “ganha/ganha” e “interdependência” devem ser relembrados e praticados o tempo todo. O franqueado deve ser visto como um parceiro de valor e a consciência de que existe uma forte relação de interdependência é vital para o sucesso da rede, da marca e do negócio.





sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Saiba quais são as regras para o uso das marcas FIFA

Fonte: Promoview


As empresas brasileiras de micro e pequeno porte (MPE) podem lucrar com a realização da Copa do Mundo Fifa 2014 no País, aproveitando as inúmeras oportunidades de negócios geradas pelo megaevento.
Entretanto, na hora de promover ações promocionais para atrair os turistas do Mundial 2014 ou ofertar produtos e serviços, as MPE devem observar algumas regras do Programa de Proteção às Marcas (PPM) da Fifa, que dispõe sobre o uso das marcas; atividades de marketing proibidas; áreas de restrições comerciais; e produtos falsificados.
Marcas
As marcas são consideradas um ativo intelectual das empresas, e, de acordo com a legislação nacional, as registradas no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual(Inpi) são de uso exclusivo de quem as registrou.
As marcas da Fifa, assim como palavras, títulos, símbolos e outras marcas relativas à Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014, são todas registradas no Inpi e também em outros órgãos internacionais de propriedade intelectual.
O PPM determina que as marcas da Fifa só podem ser utilizadas por patrocinadores da Copa 2014 e parceiros da Fifa, e sob autorização prévia. São marcas da Federação Internacional de Futebol: Fifa; Copa do Mundo; Copa 2014; e Brasil 2014.
Também são de propriedade intelectual da Fifa os designs (sejam eles registrados ou não) e nos direitos autorais de obras artísticas, como o Pôster Oficial, o Emblema Oficial, o Mascote, o Troféu, a Tabela de Jogos e a Identidade Visual das Competições.
As empresas não patrocinadoras da Copa 2014 não podem, portanto, fazer uso das marcas, designs e identidade visual registradas pela Fifa. Quem não é patrocinador da Copa 2014 não pode, por exemplo, utilizar o logotipo do evento num folder, publicidade, produtos etc. Se fizer uso sem a autorização da Fifa, pode vir a ser acionado judicialmente.
O uso editorial (em materiais jornalísticas) das marcas está autorizado pela Fifa.
Áreas de Restrição Comercial
Segundo a Fifa, há restrições comerciais ao redor dos estádios. A chamada Área de Restrição Comercial (linha imaginária que percorre toda a arena) tem perímetro de dois quilômetros e entra vigência sempre dois dias antes dos jogos e dura até o dia em que a partida ocorre.
Nestes dias e no perímetro mencionado, fica proibido: distribuição de produtos; a realização de ações promocionais por não patrocinadores da Copa do Mundo Fifa 2014; comércio de rua; e atuação de cambistas.
É importante destacar que os negócios localizados dentro das áreas de restrição podem funcionar e ofertar seus produtos e serviços normalmente. As restrições não têm qualquer interferência sobre: o funcionamento do empreendimento; o tipo e marca dos produtos vendidos; ações comerciais da empresas, desde que não use as marcas da Fifa ou tente associar o negócio ao megaevento para atrair clientes.
Marketing
Quando não se é patrocinador da Copa do Mundo, é proibido realizar uma ação promocional vinculada ao Mundial 2014. É considerado marketing de emboscada a tentativa de se beneficiar da grande visibilidade da Copa do Mundo da Fifa para divulgar um produto ou serviço por meio de uma associação comercial não autorizada.
O marketing de emboscada acontece quando uma marca tenta se vincular, diretamente ou indiretamente, ao evento, seja por meio de anúncios comerciais ou de promoções, como a distribuição de ingressos ou o uso das denominações da Competição. Mesmo as campanhas criativas que estabeleçam uma ligação com a competição são consideradas ilegais.
Produtos Falsificados
A Fifa autorizou parceiros a fabricar e vender produtos com a marca da Copa do Mundo 2014. São os produtos licenciados. Os artigos que estampam as marcas da Fifa sem autorização são considerados falsificados/piratas, e são considerados ilegais, portanto, quem o produz é passível de medidas coercitivas.
Resumo das Restrições
Pode
- As empresas localizadas nas Áreas de Restrição Comercial podem funcionar normalmente, sem qualquer prejuízo para a oferta seus produtos e serviços e ações promocionais sem associação com a Copa;
Não pode
- Usar as marcas da Fifa e da Copa do Mundo Fifa 2014, sem prévia autorização;
- Distribuir ingressos para os jogos, se não for patrocinador;
- Produzir e vender produtos com as marcas da Fifa, sem prévia autorização;
- Realizar ações promocionais associadas à Copa, se não for patrocinador.
Quer preparar sua empresa para receber esse megaevento?  Acesse o canal de oportunidades SEBRAE 2014.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

6 pontos importantes dos contratos de franquia


No geral, um bom contrato de franquia é aquele que reflete a operação do negócio em suas cláusulas.


Uma característica essencial a ser observada é a manutenção de uma certa flexibilidade que permita alterações (na verdade, introdução de novas ferramentas) ao longo de sua vigência, observando-se, evidentemente, a manutenção do equilíbrio econômico do negócio.
Podemos citar alguns pontos importantes:

1. Caráter personalíssimo do contrato, afinado com a necessidade de dedicação integral ao negócio ou não.

2. Exploração do território: que seja clara, a fim de não gerar falsas expectativas entre as partes contratantes.

3. Funcionamento das visitas, quais deverão ou não ser remuneradas pelo franqueado.

4. Áreas de atuação restrita ao franqueador, tal como o comércio eletrônico ou o auto-serviço.

5. Regras para o relacionamento com o público consumidor através de redes sociais e novas tecnologias.

6. Prerrogativas da consultoria de campo; e outras mais que façam sentido consoante a operação em questão.

Demais cláusulas acabam sendo obrigatórias, tais como as de rescisão, suas consequências, multas, remuneração, entre outras.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Como criar um sistema eficiente de distribuição?

Fonte: PEGN


As encomendas começam a ganhar volume, mais e mais clientes fazem pedidos simultâneos e sua empresa se vê às voltas com um dilema: como dinamizar a logística de distribuição? Repassar esse serviço para uma empresa especializada pode ser a melhor maneira de agilizar a operação, liberando o empresário para cuidar do gerenciamento do negócio. Confira aqui o passo a passo para organizar a distribuição dos seus produtos, do controle do estoque até a negociação do contrato com a distribuidora.


1 - Fique de olho no estoque
A empresa só poderá começar a transportar depois que a mercadoria tiver sido comprada e estiver pronta para ser embarcada, principalmente se forem itens de reposição contínua. É preciso muita atenção a essa fase. O empresário deve calcular com precisão quanto tempo a mercadoria levará para chegar à sua empresa, considerando fatores como distâncias, prazos de manufatura e tempo de processamento desse pedido pelo fornecedor. Qualquer mercadoria tem um custo logístico inerente à sua manutenção em carteira. Como regra geral, o melhor é investir em produtos com giro maior, em detrimento daqueles que vendem a cada três ou quatro semanas e ocupam espaço de armazenamento.

2 - Pense em terceirizar
Na hora de entregar seu produto ao cliente, o empresário pode optar por usar transporte próprio ou terceirizar. Salvo raras exceções — clientela reduzida, área de entrega restrita —, recorrer a uma operadora é a melhor opção, já que a empresa pode adquirir, de forma rápida, uma competência que não domina. Alguns empreendedores hesitam em contratar um distribuidor por temer os custos embutidos nesse serviço. Mas, na ponta do lápis, manter frota própria costuma sair mais caro para o empresário, pois ele tem de arcar com despesas como manutenção do veículo, seguro, combustível, impostos, gastos com possíveis acidentes e multas. Além disso, quem não terceiriza é obrigado a contratar e a manter funcionários responsáveis pela entrega, com todos os encargos inerentes, mesmo em períodos de baixa demanda.

3 - Escolha a transportadora
Encontrar uma empresa de confiança em um mercado com tantas opções não é tão simples. Para começar, é fundamental verificar o perfil dos seus clientes e o mercado em que sua empresa está inserida. Seus concorrentes cobram frete? Entregam com hora marcada? Esses indicadores de nível de serviço em logística servirão de base para criar o seu sistema de distribuição.

4 - Negocie o contrato
Alguns itens precisam constar obrigatoriamente no contrato entre a empresa e a transportadora. O documento deve apresentar claramente qual é a infraestrutura oferecida pela empresa de logística. As melhores distribuidoras contam com um sistema automatizado, que permite ao varejista acompanhar o trajeto do produto. No contrato, também deve constar o tipo de seguro oferecido em caso de dano às mercadorias. Outra precaução importante é deixar claro para a empresa contratada que o seu cliente também é cliente dela. A preocupação é que ela ofereça um serviço com o nível de excelência com o qual sua empresa está acostumada.

5 - Consulte sites especializados
A rede é uma ótima aliada na hora de selecionar parceiros para distribuir seus produtos. Caso a empresa terceirizada ofereça serviços de monitoramento, também é possível usar a web para verificar em que estágio se encontra sua mercadoria (armazenamento, transporte ou entrega). 

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

15 ações para melhorar seu perfil empreendedor em 2014

Fonte: Revista PEGN


Quem está começando o próprio negócio sabe que, mais do que bons conhecimentos, é preciso ter uma atitude empreendedora, um comportamento que não se aprende na escola ou em livros. Proatividade, comunicação, receptividade a riscos, autonomia, visão de futuro, criatividade: são várias as competências empreendedoras necessárias para conduzir uma empresa ao sucesso. Nesse início de ano, eu sugiro algumas ações simples - que não têm nada a ver com negócios e podem ser executadas por qualquer pessoa - para desenvolver algumas dessas competências.
1. Quebre a rotina: A repetição condiciona o cérebro e paralisa a capacidade de perceber oportunidades e aceitar mudanças. A mente precisa estar sempre em atividade, nunca acomodada. Vá almoçar em um restaurante diferente, descubra um novo trajeto da casa ao trabalho, assista programas diferentes na televisão, descubra novas lojas para comprar suas roupas.
2. Conheça alguém muito diferente: Pessoas que pensam diferente de nós nos ajudam a incorporar outros pontos de vista, melhorando nossa capacidade criativa. Faça amizade com alguém que tem um estilo de vida, uma filosofia ou crenças diferentes da sua, e tente aprender algo com ele (ela). Você não precisa mudar o seu jeito, mas pode entender as razões por trás de convicções diversas das suas. E, a partir daí, questionar suas próprias verdades.
3. Faça algo não planejado: Quanto mais regrada, planejada, organizada e estruturada for a sua vida, menor a capacidade de explorar novos caminhos. Para o empreendedor, imprevistos acontecem o tempo todo. Na fase inicial do negócio, pouca coisa pode ser planejada. Se você não lidar bem com fatos inesperados, sofrerá muito. Vá ao cinema sem saber que filme está passando, visite um restaurante e escolha qualquer prato aleatoriamente, escolha um nome qualquer em sua agenda e faça uma visita surpresa. Algo errado vai acontecer, mas aprenda a lidar com isso também.
4. Embarque em uma aventura: Empreender é assumir riscos diante de cenários de incerteza, é sentir um friozinho na barriga a cada decisão importante, é descobrir coisas novas a cada passo. Para estimular esse espírito de aventura, viaje para um lugar muito diferente do que você conhece. Passe por experiências que envolvam algum grau de risco, que liberem a adrenalina e proporcionem aquela sensação de medo - pode ser uma montanha-russa, um trem fantasma... Mas lembre-se: a percepção de risco é algo muito relativo. Supere seus limites aos poucos. Para muitos, sair de casa já é uma aventura.
5. Tome banho com as luzes apagadas: Ou realize qualquer atividade que envolva recursos limitados. O empreendedor tem que aprender a fazer muito com pouco (principalmente dinheiro) e aprende a explorar bem o que tem. Você pode também experimentar outras coisas, como passar um dia sem usar o braço direito, fazer o almoço só com o que tem na geladeira, deixar o celular desligado por um dia, dormir no chão etc.
6. Dê uma finalidade a algo que jogaria fora: Essa é uma forma de desenvolver a capacidade de improvisação do empreendedor. Na fase inicial do negócio, os recursos limitados o forçam a ser criativo. Dar um uso a uma lâmpada queimada, uma caixa de sapatos vazia ou uma roupa rasgada estimulam essa capacidade de adaptação.
7. Convença alguém a fazer algo que não queria: O empreendedor está sempre convencendo alguém a investir no negócio dele, a comprar o produto dele, a trabalhar para ele, a fazer uma parceria, a fornecer para ele. Por isso é importante treinar a capacidade de abordar, arguir, negociar e convencer. Convença uma criança a comer, convença sua esposa ou marido a assistir seu programa favorito, convença o guarda a não te multar, convença um amigo a viajar com você para um lugar que ele não gosta.
8. Ache uma solução criativa para um problema: As ideias de negócios vêm de uma oportunidade para resolver um problema que muitas pessoas enfrentam. Aprenda a encontrar soluções para dificuldades e terá aí uma possível ideia de negócio. Pode ser um amigo que perdeu a namorada; ou uma criança que quer um cachorro, mas sua mãe não. Também pode ser um problema seu, como um chuveiro que esquenta demais, uma faca que não corta direito e assim por diante.
9. Torne-se muito bom em uma competência que poucos dominam: O empreendedor costuma ser um generalista especialista: conhece um pouco de tudo, mas é muito bom em uma ou duas coisas. Se for algo que poucos dominam, pode se tornar o seu diferencial no negócio. Explore alguma coisa que já goste de fazer e aprofunde seus conhecimentos. Pode ser um hobby ou passatempo, o que importa são as competências envolvidas: habilidade motora, visão do todo, análise e síntese, organização, concentração, abstração etc.
10. Visão do futuro: Empreendedores são visionários, enxergam muito à frente das demais pessoas. Treine sua visão de futuro escrevendo uma carta para si mesmo com a data de “janeiro de 2034”. Escreva nessa carta tudo o que aconteceu a você nesses vinte anos, como se fosse uma previsão do futuro. Procure formar uma imagem mental de como você estará nesta época: casado, com filhos, morando onde, como estará sua empresa, quantos funcionários, quantos produtos etc. Quanto mais rica em detalhes, mais forte é a visão.
11. Escreva um currículo de fracassos: Donos de negócios não têm medo de errar, pois sabem que muitas coisas só são aprendidas tentando. Os erros não são lamentados - pelo contrário, são celebrados. Um currículo de fracassos é uma forma de relembrar os aprendizados relacionados aos erros. Mas não liste o que aconteceu de errado com você, fatalidades inevitáveis ou coisas que você não fez. Em vez disso, reúna suas grandes ‘pisadas de bola’, decisões erradas e atitudes equivocadas. Lembre-se também de citar o que aprendeu com estes erros.
12. Faça algo inesperado: Para inovar, empreendedores não buscam seguir a maioria. Pelo contrário: se as pessoas riem deles, sabem que estão no caminho certo. Ter um comportamento que contraria, ou até mesmo choca as pessoas, e não ficar mal por isso é um exercício de personalidade. Por exemplo: vá até um lugar público, cheio de gente e, sem nenhum motivo, dê um grito bem alto. Cumprimente alguém com a mão esquerda, vista uma blusa no calor, tire os sapatos e ande descalço. Em todas essas situações, observe as outras pessoas e procure lidar com reações negativas.
13. Assuma uma responsabilidade: Se já tiver uma família e estiver empregado, já tem grandes responsabilidades. Mas, se for jovem e solteiro, assuma a responsabilidade sobre algo. Pode ser a adoção de um animal de estimação, o engajamento em uma causa social, a condução de um projeto, a organização de uma festa de aniversário ou a reforma de uma casa. É preciso aprender a sentir o peso das decisões quando algo depende apenas de você.
14. Explore outros pontos de vista: Aprenda a desenvolver formas de pensar diferentes. Busque contradições em tudo. Se a maioria das pessoas acha que a maconha deve ser legalizada, encontre argumentos que contrariem essa posição. Se todos acreditam que atividade física e boa alimentação são fundamentais para uma vida saudável, apresente evidências que provem o contrário. Mesmo que acredite no que os outros dizem, procure desenvolver opiniões diferentes, com argumentos bem embasados. Seja do contra. É uma excelente forma de sair da zona de conforto e desenvolver uma linha de pensamento diferente – e, assim, conseguir identificar oportunidades onde os outros não veem.
15. Busque fontes de notícias diversificadas: Outra forma de aprender a pensar de maneira alternativa é procurar fontes de informação diferentes. Em vez de usar os mesmos veículos que todos usam, busque outras fontes, principalmente na internet. A informação pode até ser a mesma, mas, apresentada de forma diferente, ajudará você a desenvolver outras opiniões, outros enfoques, outras abordagens.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Como estabelecer o preço certo



Quanto vale o que você tem a oferecer ao cliente e quanto ele estaria disposto a pagar pelo que você está oferecendo estão entre as principais dúvidas de quem está começando um negócio.

Para acertar na precificação o empreendedor precisa, antes de tudo, entender a diferença entre preço e valor. A soma dos esforços (custos) para obter algo representa o preço que se paga, enquanto a soma dos benefícios recebidos ao obter aquilo que desejamos representa o valor. Dois bens podem ser vendidos pelo mesmo preço, mas terem valores diferentes, assim como também podem possuir o mesmo valor e serem vendidos por preços diferentes.


A princípio, o preço de venda é a quantia que deverá cobrir o custo direto da mercadoria, as despesas variáveis (impostos e comissões), as despesas fixas (aluguel, água, luz, telefone, internet, salários), além de permitir a obtenção de lucro. Além das contas básicas, deve ser considerado qual o real objetivo do empreendedor: penetração no mercado, pronta recuperação de caixa, promoção de linha de produtos, maximização do lucro ou diferenciação no mercado.

O preço deve ser encarado como fator estratégico de posicionamento. O montante a ser cobrado dos clientes vai depender de diversos fatores além dos custos de produção, como o perfil dos consumidores, a quantia pedida pelos concorrentes e o valor agregado.

A famosa expressão “agregar valor”, neste caso, significa tornar as coisas especiais para o público, trabalhar a percepção do cliente para valorizar mais a oferta e o benefício que está sendo oferecido a ele. O consumidor irá julgar se algo é caro ou barato dependendo da percepção dos benefícios recebidos na aquisição. Se a percepção é de que o produto ou serviço custa mais do que vale, será considerado caro. Assim como barato é aquilo que traz a percepção de que vale mais do que realmente custa.

Avaliar a importância da qualidade do que sendo oferecido é fundamental. Em um posicionamento voltado à diferenciação no mercado, nem sempre o preço mais baixo é o item mais importante. Muitas melhorias na produção podem não diminuir custos de comercialização, mas se acrescentam valor ao produto ou serviço, podem contribuir para aumentar faturamento.

Na percepção do valor podem ser levados em conta os seguintes aspectos: status da marca, qualidade do produto, necessidade, tendência, inovação e exclusividade. Quanto menores forem os esforços gastos e maiores forem os benefícios percebidos na satisfação das necessidades, maior será o valor que o cliente irá atribuir ao produto ou serviço.

O valor agregado garante um bom posicionamento no mercado, possibilita a sustentação de preços mais elevados e margens de lucro mais significativas.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

4 passos para saber se o seu negócio dará certo

Fonte: Exame


Muitos empreendedores têm uma ideia de negócio e não sabem se devem dar o próximo passo. Uma das principais incertezas é se a empresa terá clientes ou não. Fabiano Akiyoshi Nagamatsu, consultor do Sebrae-SP, explica que com muita pesquisa é possível ter uma noção se o mercado que você deseja atuar tem potencial.

Para Victor Trujillo, professor de pesquisa de marketing da ESPM, o mais importante é avaliar a viabilidade financeira do negócio. “Muitas PMEs morrem não é por falta de mercado consumidor e sim porque o negócio como foi desenhado não funcionava”, explica. Veja outras recomendações dos especialistas.





1. Pesquise muito
Dependendo do segmento do negócio, associações comerciais, prefeituras, sindicatos e até o IBGE são algumas fontes que podem ajudar o pequeno empresário a coletar informações sobre o mercado que deseja atuar.

Se a ideia do produto ou serviço é muito inovadora e não há base para pesquisa, Trujillo recomenda que o empreendedor busque uma referência com outros negócios parecidos. “Coisas muito inovadoras geralmente são uma derivação ou uma continuidade de uma coisa que já existe”, completa.

2. Teste o seu produto ou serviço
Não é preciso gastar muito para que o empreendedor perceba se a sua ideia terá aceitação ou não. Com base no conceito de lean startup é possível utilizar práticas e testar o seu produto ou serviço.

Para Nagamatsu, uma maneira barata é frequentar eventos como feiras e congressos em que o empreendedor possa apresentar o que ele deseja vender para o seu público-alvo. “Esses locais podem ser um bom lugar para saber o feedback do público”, explica.

3. Avalie a viabilidade financeira
Observe os concorrentes e, a partir daí, calcule uma prévia do ticket médio ou de quanto será preciso vender para ter o capital necessário para que a empresa funcione. Visitar dois ou três estabelecimentos e observar o movimento da loja é uma opção.

O desafio é desenhar o estabelecimento de forma que ele se viabilize financeiramente. “No caso de uma cafeteria, por exemplo, saiba quanto precisaria vender e quantas pessoas precisariam ser atendidas”, questiona Trujillo.

4. Coloque tudo no papel
O plano de negócios pode ajudar o pequeno empresário a ter mais clareza do que ele precisa pesquisar mais. “No modelo canvas [tipo de plano de negócios para startups], a própria estrutura permite mudar muito rápido. No caso de empresas de tecnologia, por exemplo, elas têm que se adaptar muito mais rápido”, afirma Nagamatsu.

Abrir o negócio e deixar todas essas etapas para depois pode custar muito tempo e dinheiro para o empreendedor. Trujillo afirma que uma pesquisa mais elaborada, mas tardia, pode ser bem menos útil para o empresário.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

3 valores do empreendedor


De acordo com Mário Gazin, presidente do Grupo Gazin, seriedade, reconhecimento e educação são essenciais na concepção do empreendedor. Veja mais sobre esses três pontos abaixo: 

Seriedade
"O primeiro passo é mostrar a seriedade que precisamos ter com os nossos funcionários. Assegure a motivação e não terá falhas."

Feedeback
"Quando eu quero uma meta cumprida, eu preciso retribuir com algo em troca -e, muitas vezes, não é com dinheiro. É muito mais um carinho, um grande abraço ou uma viagem. Eles veem em você sua sinceridade como líder de equipe.

Educação
"Tenho uma universidade corporativa dentro da empresa há 17 anos e dou muita liberdade para os meus funcionários estudarem. A companhia vive de metas, então estimulamos os colaboradores e comprarem essa meta e buscarem atingi-las com afinco e garra. 


Fonte: Revista Mercado & Consumo

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Manual incentiva a revitalização do comércio de rua

Fonte: ASN


Os pequenos negócios de rua terão mais um aliado na hora de disputar espaço com osshoppings. O Sebrae está lançando um manual para que os governos municipais possam captar recursos via Ministério das Cidades e investir na revitalização do comércio de rua. 
“A cartilha é uma compilação de informações com a finalidade de auxiliar o poder público local a ter acesso a verbas para executar obras de melhorias em ruas e calçadas, redes de esgoto e águas pluviais, aterramento de fiação, coleta de lixo e iluminação pública. As prefeituras são parceiras fundamentais para realizar essas mudanças, que trarão novos clientes, além de aumentar o faturamento das lojas”, explica Maurício Tedeschi, coordenador nacional de Projetos de Comércio Varejista, do  Sebrae. Desde 2010, a instituição tem apoiado projetos de revitalização.
O Sebrae e parceiros locais vão investir, pelo menos, R$ 21 milhões até 2017 em iniciativas dessa natureza. Atualmente, são 35 projetos em cidades de Santa Catarina, Paraná, Goiás, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. Entre os casos de sucesso estão a revitalização do Paço da Liberdade, em Curitiba (PR), e da Rua Vidal Ramos, em Florianópolis (SC).
Clique aqui para visualizar o manual

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Sebrae-SP dá dicas para sucesso em liquidações e promoções

Fonte: Varejista



Desova de estoques exige criatividade e ações estratégicas que envolvem desde a organização do ponto de venda até o treinamento de vendedores.

Criar promoções e liquidações eficientes - levando em conta desde o nível dos estoques até a organização da loja e a motivação da equipe de vendas - é fundamental para a saúde de caixa dos comerciantes neste começo de ano, diante do encalhe de produtos no Natal que, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio, ficou 10% acima do ano anterior.

Para ajudar os lojistas nesta tarefa, o consultor do Sebrae-SP, José Carmo Vieira, preparou várias dicas estratégicas, com foco nas micro e pequenas lojas de vestuário, calçados, móveis, eletroeletrônicos e presentes em geral.

"O importante para começar bem o ano é avaliar rapidamente os estoques e ser criativo. E não cair em armadilhas como armazenar estoque, montar liquidações que não convencem o consumidor, sem cumprir os prazos de começo e fim, ou desperdiçar boas ideias de promoção por falta de treinamento dos funcionários ou de divulgação adequada", ensina o consultor.

Confira o 'caminho das pedras' para conseguir melhores resultados em promoções e liquidações: 

- Evitando deixar mercadorias paradas e trabalhando bem as promoções, o lojista poderá registrar o almejado lucro. Várias medidas podem ser tomadas para otimizar o estoque:

- Reforçar e treinar, se necessário, a equipe de vendas. Contratar, sempre que possível, colaboradores profissionais e com alguma experiência, e não para acolher indicação de amigos ou conhecidos, pois o vendedor é fundamental para os resultados da loja

- Organizar o ponto de venda, facilitando as compras, vai melhorar a produtividade. Para isso, é preciso ficar atento aos seguintes fatores:

• Boa exposição facilita a escolha por parte dos clientes
• Embalagens pré-prontas para presentes agilizam o atendimento
• É importante ter etiquetas de preços em todas as mercadorias expostas 
• Cabides e prateleiras vazios ou muito cheios, sem mobilidade, devem ser evitados, bem como excesso de cartazes com proibições ou de adesivos nas vitrines
• O lojista precisa ter uma boa comunicação e sinalização no estabelecimento: as mensagens devem ser claras e de rápido entendimento
• Sempre que possível, deve-se providenciar espaço e atividade para os acompanhantes (crianças, maridos) não atrapalharem as vendas
• Cuidado ao decidir a divulgação pelo preço: fazendo isso, você poderá não atingir o mercado-alvo, e o barato sairá muito caro. Não ignore a divulgação através das redes sociais, pois são os meios de comunicação mais em evidência