sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Visual merchandising no varejo da moda


No varejo da moda, a decisão de compra sofre muita influência de elementos subjetivos como vaidade, beleza e status. Por isso, o merchandising é um fator estratégico para a competitividade do segmento, visto que incita os estímulos de compra no ponto de venda.

Acesse o boletim Visual merchandising no varejo da moda para conhecer mais sobre esse assunto e usar na sua empresa!

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Black Friday: confira dicas para não cair em armadilhas e falsos descontos

Fonte:  Extra Globo


Acontece amanhã, dia 29, a Black Friday, quando diversas lojas brasileiras irão oferecer produtos com desconto. Contudo, o educador financeiro Reinaldo Domingos acredita que os consumidores devem ficar atentos para não caírem em armadilhas. No ano passado, algumas lojas elevaram os preços expressivamente um dia antes para, na Black Friday, dar os falsos descontos.
“Não recomendo que comprem coisas que não estejam dentro de seu planejamento, pois, normalmente são nos impulsos das promoções e do consumismo descontrolados que as pessoas se endividam”, alerta Reinaldo Domingos.
Confira outros cuidados:
1 - Não compre se para isso precisar se endividar. Parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que cabe no orçamento.
2 - Analise se a compra não trará custos extras para a família ou para a pessoa posteriormente.
3 - Se antecipe à Black Friday, pesquisando os preços dos produtos que deseja comprar para ver se os descontos que darão realmente são interessantes.
4 - Faça uma lista detalhada de tudo que pretende comprar e quem deseja presentear e quanto pretende gastar com cada um.
5 - Se estiver em situação financeira problemática, e quiser adiantar as compras de Natal, uma dica é priorizar as crianças. Será mais fácil explicar para os adultos o jovens o motivo de não receberem presentes.
6 - Utilize a internet como meio de pesquisa, mas cuidado, só acesse e compre em sites confiáveis, crimes digitais são cada vez mais comuns.
7 - Se prepare para ir as compras nas lojas com tempo e roupas confortáveis, além disso é importante uma dose extra de paciência, evitando que se compre rapidamente para acabar com o martírio.
8 - Procure, por meio de conversas, saber quais são os reais desejos das pessoas. Muitas vezes se compra coisas caras, sendo que presentes baratos seriam muito mais bem vindos.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Uma vitrine, um tom

Fonte: Revista Use Lojas



Uma tendência que vem das feiras internacionais de varejo vai invadir as vitrines: A cor como destaque. São propostas em que todo ambiente e boa parte dos produtos são da mesma cor ou da mesma gama de tons.

Confira algumas ideias:

- Destaque um tom

- Aposte na repetição de objetos, móveis e peças de decoração na cor exata do cenário. O efeito é impactante.

- Utilize elementos neutros, caso queira obter resultados monocromáticos. O ideal é que os elementos do cenário tenham a mesma cor, inclusive, piso, forro, manequins e displays. Quando não for viável, o ideal é limitar as cores complementares a um mínimo de elementos neutros.

- Para propostas mais sóbrias, aposte em uma paleta tom sobre tom mais neutra como o grafite azul-jeans, sempre cuidando para que o funda da vitrine e a maioria dos objetos expostos sejam da cor em evidência. 

Quer saber mais sobre o segmento de moda? Curta a fanpage do Sebrae no Varejo da Moda: https://www.facebook.com/sebraenovarejodamoda 

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

7 dicas para escolher um nome para sua loja


Fonte: Blog Elo 7 (adaptado)

O nome é uma das partes fundamentais de uma marca e é essencial para que haja simpatia do público pela sua loja. Para te ajudar a escolher o melhor nome para o seu negócio, confira as dicas abaixo:

      Fuja do óbvio, seja criativo
É mais fácil nomear uma loja com o nome do dono ou associar o produto. Mas é importante pensar que o nome da sua loja deve ter valor próprio, marcar a sua presença. 

      Solte a imaginação
O nome escolhido é fácil de combinar com um desenho interessante, você pode brincar visualmente e associar outras palavras? Uma técnica interessante para procurar um nome, é pensar na pessoa que vai usar o seu produto.

      Pense na essência da sua marca 
O nome que você escolheu se ajusta ao propósito comercial da sua loja e dos seus produtos? Se funcionar melhor para outro negócio, guarde e fique de olho, vai que ele serve para uma outra.

      Simplifique
O seu nome é claro e fácil de ser lembrado e digitado? E se alguém decidir buscar na internet,vai conseguir chegar a sua loja facilmente?

      Fique atento à pronúncia
Não transforme o nome da sua marca num trava-língua.

      Não se reprima!
Não se torne refém do seu nome, pense que se hoje você faz uma técnica o futuro pode trazer surpresas para o seu negócio. Outro ponto é que se você limitar o nome da sua loja a um produto que será vendido,  isso restringirá  a procura por outros produtos na sua loja.

      Evite associações impróprias
Cuide para que o nome não tenha significados pejorativos em outras culturas, regiões brasileiras ou idiomas – não custa nada fazer uma pesquisa rápida. Escolher um nome ofensivo ou que não traga imediatamente boas associações pode ser um tiro no pé.



quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Evento de Fraudes e Crimes Digitais


O aumento das vendas pela Internet desperta o interesse de quadrilhas especializadas em fraudes e crimes eletrônicos. Aprenda como se precaver, as implicações legais e ferramentas de combate às fraudes no comércio eletrônico brasileiro.

O evento será realizado pelo SEBRAE/SP em parceria com a ABCOMM. 

Serviço: 
Data: 22 de novembro de 2013
Local: Auditório do SEBRAE-SP. Rua Vergueiro, 1.117 – (Metrô Paraíso). São Paulo - SP
Horário: 14h ás 18h

Conheça a programação e inscreva-se no site:  http://abcomm.org/digitalizeme-sp.php 

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Padaria drive-thru idealizada em São Carlos ganha franquias em 68 cidades

Fonte: G1 (adaptado)


Oferecer rapidez, comodidade e pão quente a cada sete minutos. É com essa proposta que o idealizador da primeira padaria drive-thru de São Carlos (SP) tem conquistado clientes no Brasil e no exterior. Quatro meses após montar a loja na cidade, o empresário Tom Ricetti viu o negócio expandir com 68 franquias vendidas em território nacional. A Pão To Go também chegará aos Estados Unidos, onde já fechou contrato para unidades em Miami, Orlando e Los Angeles, além de Buenos Aires, na Argentina. Os pontos devem começar a funcionar no primeiro semestre de 2014.

Serviço - O sistema drive-thru criado por Ricetti oferece um cardápio com cerca de 30 produtos divididos em 62 itens. Além do pão francês, há leite em caixa, pó de café, suco, manteiga e frios, como queijo, mussarela, presunto e mortadela em embalagens de 150 gramas. A intenção do empresário é que até o fim do ano as opções aumentem para 100 itens.

A compra na Pão To Go é feita em duas etapas. O cliente para o carro, faz o pedido em uma cabine, paga (com dinheiro ou cartão) e retira a compra em outra cabine. Todo o processo dura menos de um minuto quando não há fila de veículos.

A loja em São Carlos funciona de segunda a sexta-feira das 7h às 21h, sendo que o período de maior movimento é das 8h às 9h30 e das 17h às 20h. Aos sábados, o local abre somente no período da manhã e aos domingos à tarde. Segundo Ricetti, não há padrão de horário para as franquias e as estratégias de cada loja, inclusive de preço, são definidas pelo franqueado.
Investimento - O investimento inicial para abrir uma unidade da PãoToGo é a partir de R$ 150 mil. Desse valor, R$ 30 mil é da taxa de franquia, R$ 10 mil para capital de giro e R$ 110 mil para o maquinário e obras. O espaço mínimo para instalar o ponto é de 200 metros quadrados, sendo necessário 40 metros quadrados de área construída para um box.

De acordo com Ricetti, o faturamento médio mensal do empreendimento é de R$ 50 mil a R$ 70 mil. A recuperação do valor investido pode ser de até dez meses, que varia de região.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Minimercados: Dicas de como abastecer e repor mercadorias




Na hora de montar um minimercado, é importante saber como abastecer  o ponto de venda de maneira correta. Para cada tipo de produto, existe um tipo de equipamento, e uma melhor forma de abastecer ou repor as mercadorias. Veja a seguir os principais equipamentos utilizados e como fazer a reposição da forma correta:

Gôndolas
Antes de expor um produto em gôndola, é necessário saber se este será exposto em cesto, gancho ou bandeja. Comece sempre pela parte inferior, colocando os produtos por ordem de tamanho e peso.  No sentido horizontal, o abastecimento deve ser da esquerda para a direita e no sentido vertical, de baixo para cima.

Ponta de Gôndola
Para a ponta de gôndola, a montagem varia de acordo com o sistema de exposição utilizado bandeja, cesto ou gancho. A ponta de gôndola deve possuir somente um tipo de produto, podendo variar somente em cores. A exposição de mais de um tipo de produto na mesma ponta é aconselhável somente na utilização de um produto complementar ao produto principal exposto.

Bandejas
Deve-se sempre começar a instalação pela parte inferior da gôndola.

Caso o produto a ser exposto possua data de validade, deve-se respeitar as regras de validade do produto, ou seja; produtos com validade mais próxima devem estar com "pega" mais fácil do que os de validade mais extensa.


Cestos
Inicie pela parte inferior. Coloque até cinco cestos a uma altura máxima de 1,60m.
Assim como os produtos expostos nas bandejas, deve-se respeitar as regras de validade do produto, expondo os produtos com validade mais próxima à frente dos produtos com validade maior.

Estrados ou Pallets
Os estrados só são utilizados para produtos em caixa, ou que possam ser empilhados.A altura dos produtos empilhados não deve ultrapassar 1,20m.
É interessante a colocação de cartazes de preço nas faces  para chamar mais a atenção.
Obs: Uma boa dica é sempre deixar uma amostra do produto exposto, fora da caixa, para o manuseio do cliente.


Cestos de Corredor
Só utilizados para a exposição de produtos vendidos a granel, e que não podem ser empilhados.
Cartazes de preço devem estar afixados nas 4 faces da ilha a uma altura de 0,70m.



quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Como as cores afetam a decisão de compra dos consumidores


O uso das cores é uma das técnicas mais poderosas do marketing e podem causar um grande impacto no processo de decisão do consumidor. Ao decidir as cores que serão usadas na fachada da sua empresa, nas paredes internas, no site ou até mesmo na logo, procure deixar a preferência pessoal de lado e analise como as tonalidades corretas poderão influenciar os clientes ao entrar em sua loja, ver a sua marca ou visitar a sua página na web.

Conforme muitos especialistas da área, as cores de um estabelecimento são fundamentais não só na vibração do ambiente, como também nas tomadas de decisões dos clientes. Em pesquisa divulgada recentemente pela KISSMetrics (empresa americana de análises da web) foi constatado que 85% dos consumidores definem a cor como a razão principal para comprar um produto em particular. 80% acham que a cor determina o reconhecimento da marca e 93% assumem darem mais importância ao visual e à cor do produto ao fazerem suas compras. A escolha da cor se tornou um relevante fator a ser pensado, não acha? Confira abaixo como cada cor pode influenciar as pessoas na hora da compra.

Amarelo 
Jovialidade e alegria. Usado para atrair atenção dos consumidores, contraindicado como plano de fundo de um site.

Laranja
Agressivo e estimulador. Motiva o consumidor a agir: "assine", "adquira","compre".

Verde
Riqueza e equilíbrio. O verde piscina é muito usado na comunicação de lojas de departamento. 

Azul
Segurança e confiabilidade. O azul escuro ou marinho pode ser associado à compra consciente. 

Roxo
Relaxante e suavizador. Comum em produtos estéticos, contra-indicado para o público masculino.

Rosa
Feminino e romântico. Utilizado para comunicar com o público feminino e compradores comuns.

Vermelho
Energia e motivação, aumenta o batimento cardíaco. Muito adotado em promoções de lojas. 

Preto
Luxuosidade e poder. Usado para comercializar produtos de luxo e estimular a compra por impulso.
         

 

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

4 dicas para fazer seu negócio decolar

Fonte: Sebrae SC


Você suou a camisa para abrir seu negócio, ou está suando para abri-lo. Fez o plano de negócios, analisou mercado, concorrência e estudou o público-alvo. O que mais você precisa fazer para ver a sua empresa ganhar mais clientes, conquistar outras praças e você, consequentemente, prosperar no mundo dos negócios?


Confira 4 dicas dos consultores do Sebrae/SC para você obter sucesso no mundo empresarial.


1 – Oportunidade


Ofereça um serviço único no mercado e não apenas mais uma cópia da concorrência. O Analista do Sebrae/SC Joel Fernandes diz que o ideal é você tentar identificar as reais oportunidades que o mercado oferece. Como? Há três maneiras de identificá-las:

  1. Quando algum estabelecimento tem uma fila de clientes à sua porta;
  2. Quando o interessado consegue oferecer algum produto que já existe no mercado por um preço muito inferior e com igual ou melhor qualidade;
  3. Quando oferece um serviço que não existe no mercado.

2 – Ideia viável


Durante a elaboração do plano de negócios você faz uma pesquisa para saber como o mercado que você quer atuar se comporta. Com essas informações é possível identificar se há concorrência direta para a sua empresa e se há demanda para o serviço ou produto que você quer oferecer.
Em outras palavras, você precisa saber se tem gente para comprar o que você quer vender e já tem outras empresas oferecendo o mesmo. Por isso o Plano de Negócios é fundamental para a abertura de uma nova empresa. Com ele é possível identificar se a ideia do negócio é viável ou não.

3 – Experiência, técnica e gestão


Você entende do negócio que quer abrir? A dica é simples: se quer abrir um padaria, aprenda a fazer pão. Tendo experiência, conhecimento e técnica sobre o segmento que a empresa vai atuar, é mais provável (99% de chance) que você tenha sucesso.
Você deve ser o primeiro funcionário da sua nova empresa. Aprenda a realizar todas as funções dos seus colaboradores. Ter controle é fundamental!

4 – Bom atendimento


Cliente bem atendido volta sempre. O foco do seu negócio tem que ser em satisfazer as necessidades e desejos dos seus clientes. Afinal, são eles que vão comprar seu serviço ou produto.

Então, contrate pessoas que saibam oferecer um bom atendimento (ou treine seus funcionários). Já que você será novo no mercado e não tem referências, no mínimo, você precisa causar uma boa primeira impressão.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Copa das Confederações: aprendizados para o comércio utilizar em 2014


A Copa das Confederações FIFA 2013 serviu como teste para avaliar a infraestrutura e a preparação do Brasil para a realização da Copa do Mundo FIFA 2014. Mas, além disso, o evento foi muito importante também para auxiliar os pequenos negócios a entenderem como podem aproveitar as oportunidades no próximo ano.


Com base em pesquisas sobre o evento de 2013, o documento Resposta Técnica: Copa das Confederações FIFA 2013 mostra ao empreendedor do comércio varejista as oportunidades e pontos de melhoria para que a empresa esteja preparada para a Mundial de 2014.

Clique aqui e confira!

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Ferramenta melhora estrutura e qualidade de atendimento

Fonte: ASN


Quem administra uma loja, em qualquer região do país, conta com uma oportunidade para melhorar o negócio. O Sebrae estendeu para todo o Brasil uma experiência bem-sucedida que teve início no Paraná: o Diagnóstico de Loja Sebrae (DSL). A ferramenta apoia o empreendedor em diversos quesitos de competitividade, incluindo o design.
design é determinante na criação de um produto ou serviço diferenciado, na escolha de uma identidade visual e no planejamento do espaço da loja, critérios que fazem toda a diferença na fidelização e na atração de novos consumidores. Essa atividade é tão importante para questões culturais, sociais e econômicas que em 1998 foi instituído o Dia Nacional do Design, celebrado nesta terça-feira (5) – acesse o blog do Sebrae sobre essa atividade.
O DSL analisa o design na etapa de avaliação de estrutura física do empreendimento. Nas outras etapas são ainda avaliadas questões sobre o processo de atendimento e da gestão empresarial. Ao final do diagnóstico, o empresário recebe do Sebrae um radar de competitividade, que identifica as principais necessidades de melhoria e facilita a geração de inovação na loja. Itamar de Mendonça, proprietário do Café da Casa, em Maringá (PR), é um empresário que contratou essa ferramenta para colocar em prática um projeto de ampliação de seu estabelecimento. Para isso, procurou o Sebrae no Paraná. “Queria descobrir quais eram os erros que eu vinha cometendo e que os clientes e amigos percebiam, mas não tinham coragem de me falar”, explica.
Mendonça conta que sua experiência empresarial começou em 2000. Na época, ele era vendedor de planos de saúde do Hospital Santa Casa e percebeu a necessidade de um local onde os acompanhantes dos pacientes pudessem se alimentar. Depois de uma conversa com a direção do hospital, surgiu o Café da Casa. Até o fim de 2011, o Café da Casa funcionava em um espaço de apenas 27 metros quadrados, em uma área mais interna do hospital. Com o movimento de clientes cada vez maior, Mendonça e a direção do hospital viram que o Café da Casa precisava ser reformulado e o diagnóstico ajudou a aperfeiçoar o planejamento do negócio.
Em dezembro de 2011, depois de uma ampla reforma, o estabelecimento passou a funcionar próximo à recepção do hospital, desta vez em um espaço de 81 metros quadrados. Para melhor atender seus clientes, Mendonça ampliou o quadro de funcionários. Ao invés de quatro, passou a ter nove colaboradores. “Para fazer todas essas mudanças achei melhor procurar o Sebrae. Tinha muitas dúvidas nas áreas de finanças, estrutura, planejamento, marketing, sobre retorno do investimento e até de iluminação. Procurei ajuda especializada porque eu não queria errar”, conta.
O Diagnóstico Sebrae de Loja foi criado pelo Sebrae no Paraná. Foram realizados dois pilotos da ferramenta em Tocantins e no Ceará. Os resultados positivos fizeram com que a Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia (UAIT) adequasse a metodologia para nacionalização, atendendo a demanda da Unidade de Atendimento Coletivo de Comércio (UACC). Após capacitação dos multiplicadores, o DSL encontra-se disponível para utilização nos 27 estados. “O diagnóstico não deve ser entendido como uma etapa isolada, mas estar vinculado a mudanças e melhorias no negócio”, afirma o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto.
Mais informações:
Assessoria de Imprensa Sebrae
(61) 2107-9300
(61) 2104-2770/2769/2766
(61) 3243-7851   

terça-feira, 5 de novembro de 2013

5 tendências do varejo na era digital

Fonte: Revista PEGN


Brian Dyches (à esquerda) e Bryan Meszaros (Foto: Keiny Andrade/Divulgação)
Os americanos Brian Dyches, presidente internacional do Retail Design Institute, e Bryan Meszaros, diretor-geral da consultoria OpenEye, são especialistas em varejo na era digital. Eles apresentaram as tendências no uso da tecnologia na sexta-feira (1), durante a 13ª Convenção ABF do Franchising,  na Praia do Forte, em Mata de São João (BA). Veja as tendências que eles apresentaram:
1. O cliente no poder
A tecnologia não deve ser adotada só porque é uma novidade ou porque parece incrível. O cliente deve se sentir no controle dela. “O consumidor está acostumado com a comunicação 24 horas por dia, sete dias por semana, usando dispositivos móveis”, diz Meszaros. Um exemplo são os provadores virtuais e as tecnologias que ajudam o consumidor a ter contato com o produto.

2. Interação sempre
Segundo Dyches, um dos maiores erros do varejista é investir em sinalização digital, mas sem interatividade. O consumidor espera interagir sempre. “Uma tendência é que os clientes tenham a possibilidade de controlar um telão por meio dos seus celulares ou tablets, e não por touchscreen. Eles se comunicam pelo dispositivo com o qual estão familiarizados”, afirma Meszaros.

3. A nova sinalização
Segundo o especialista, telões e painéis são tão comuns que estão quase sendo considerados como mídia tradicional. O segredo ao usá-los é avaliar bem sua comunicação com o ambiente. “Eles devem ser incorporados, ser parte do ‘sabor’ do lugar”, afirma Dyches. 

4. Arquitetura digital
As tendências digitais incluem mudanças na arquitetura dos espaços. Para receber as novas tecnologias, a acústica dos espaços precisa ser estudada. Em lojas, é possível instalar alto-falantes unidirecionais no teto, de forma que uma mensagem sonora seja transmitida somente para o consumidor que está na frente de um determinado produto, por exemplo. 

5. Gamificação
Transformar a comunicação em um jogo ajuda o consumidor a receber a mensagem que o varejista quer passar. Mas essa deve ser uma experiência divertida.
 


sexta-feira, 1 de novembro de 2013

SEBRAE lança página no facebook de Varejo da Moda


SEBRAE lança página no facebook de Varejo da Moda com informações relevantes para donos de pequenos negócios que pretendem atuar no segmento ou que desejam melhorar a gestão da loja que já existe.

Os visitantes e seguidores encontrarão nesse ambiente, dicas, informações sobre tendências, eventos, mercado e sobre o que o SEBRAE pode fazer pela sua empresa.

Acompanhe! SEBRAE no Varejo da Moda é um espaço para compartilhar conhecimentos, tendências, dicas de gestão e notícias sobre os projetos apoiados pelo SEBRAE.

Acesse e fique por dentro do que acontece no varejo da moda: https://www.facebook.com/sebraenovarejodamoda