sexta-feira, 31 de outubro de 2014

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Dez dicas para aumentar as vendas no fim de ano

Fonte: Varejista

Na época do ano em que o comércio registra o maior crescimento, medidas simples para adequar e motivar a equipe e showroom pode fazer a diferença nos lucros da empresa

O fim do ano é um dos períodos mais aguardados pelos comerciantes, pois, com as festividades dessa época, o esperado é que as vendas aumentem. 

Neste cenário, pequenas mudanças podem fazer a diferença na hora das vendas. Investir em treinamento da equipe de atendimento e ampliá-la para a ocasião, se necessário, bem como apresentar o produto corretamente na vitrine podem ser decisivos no momento da compra.

“Antes do Natal, os consumidores estão em busca de produtos de qualidade e, para valorizá-los corretamente, é importante pensar na vitrine, para encantar o cliente e trazê-lo para o clima das festas de fim de ano”, afirma Fabrício Forg, sócio da empresa Croma.

Pensando nisso, dez sugestões que podem fazer a diferença na hora de abordar o cliente e aumentar as vendas:

1º - Show-room:

É uma importante ferramenta de vendas e não apenas a imagem da sua empresa, mas sua equipe precisa estar treinada para usufruir de todos os seus benefícios de maneira certeira e eficaz. A forma pela qual o vendedor percorre o showroom e demonstra os produtos nele dispostos, fará toda diferença no resultado do atendimento.

2º - Conhecimento de produto:

É muito importante treinar a equipe para que ela conheça a fundo os produtos que são oferecidos na loja. Para isso, vale investir em cursos, treinamentos e reciclagem dos vendedores que terão papel de consultor no momento da compra.

3º - Planejamento:

Apresente e envolva sua equipe de vendas nos planos e metas de crescimento da empresa para o próximo ano, isso fará com que os colaboradores se sintam incluídos, comprometidos e motivados.

4º - Mais trabalho x mais motivação:

Se a carga de trabalho irá aumentar neste fim de ano, ou em algum período específico como uma campanha promocional, por exemplo, consequentemente as cobranças e o stress vão aumentar também. Nestas fases, todo e qualquer trabalho motivacional é muito bem vindo. Invista em palestras, dinâmicas e treinamentos de cunho motivacional. Além disso, recompense os melhores funcionários.

5º - Novo público no período:

Aproveite a oportunidade de ter um público diferenciado entrando em sua loja no Natal e proporcione a ele um atendimento também diferenciado, dando enfoque nos produtos inovadores que você selecionou para está época.

6º - Coerência:

Não basta ter um showroom com produtos destinados a um determinado publico alvo, se o atendimento, entrega e pós-venda não acompanhar a exigência deste público consumidor. Sua empresa perderá o cliente pra sempre. As empresas gastam mais hoje para recuperar a sua imagem do que para mantê-la.

7º - Taxa de conversão? Sua equipe sabe o que é?

Toda empresa de varejo deveria informar à sua equipe de vendas qual a taxa de conversão mínima mensal estabelecida. No entanto, o que percebemos é que existem consultores de vendas que nem sabem do que se trata. Além de ter o devido conhecimento, a equipe precisa entender que está taxa é um importante indicador de desempenho e se bem aplicada, só trará benefícios. 

8º- Equipe autogerenciável:

Independentemente de sua equipe ter um gerente, quando falamos de equipe autogerenciável, esperamos que ela tenha a consciência da responsabilidade que tem ao atender cada cliente que entra em sua loja, valorizando-o e atendendo-o com excelência. E, principalmente, que a equipe tenha atitude positiva diante das objeções, como o famoso “Só estou olhando”. Esta pode ser uma excelente oportunidade de apresentar um novo produto para o consumidor “olhar”. 

9º- Itens de luxo ou valor agregado:

Muitas vezes os produtos apresentados no showroom das lojas são peças diferenciadas, e a falta de argumentos de venda pode comprometer o giro esperado da mercadoria. A venda de itens de luxo só é possível instigando a cliente a desejar tais peças. Entender bem tudo o que está por trás daquele objeto é de suma importância para fazer jus ao valor atribuído ao produto.

10º- Vitrine:

A primeira comunicação com o cliente é a vitrine. Em tempos de fim de ano os esforços se voltam para despertar a emoção natalina nestas vidraças, mas, o cuidado em comunicar o produto deve estar aliado também à identidade da loja e ao perfil do cliente que se quer atingir. Vale a pena olhar as referências de lojas com produtos semelhantes ou pedir a ajuda de um profissional para fazer sua marca ser um “sucesso” de vendas.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Sebrae e ABF vão capacitar microfranquias



Um convênio para capacitar cerca de 24 mil microfranquias, franquias, potenciais franqueados e franqueadores está sendo alinhavado pelo Sebrae e Associação Brasileira de Franchising. O diretor-técnico Carlos Alberto dos Santos recebeu a presidente da Associação Brasileira de Franchising (ABF), Cristina Franco, nesta quarta-feira para detalhar o projeto, considerado uma evolução na parceria entre as duas instituições que há soma uma década.

“A novidade será a utilização de games para capacitar esse público e ampliar o conhecimento e capacitar os empresários e potenciais empresário desse segmento”, disse o diretor Carlos Alberto. “Quanto mais preparado e estruturado, menor será a taxa de insucesso nas redes de franquia”, assinalou Cristina Franco, acrescentando que a ABF está estruturada com instrutores para atender à demanda do projeto.

Os participantes serão capacitados por meio de games que versarão sobre os temas: gestão financeira, gestão de pessoas, atendimento ao cliente, merchandising e publicidade, custo e preço de venda e indicadores de desempenho. Será oferecido também o curso Entendendo Franchising, que foi formatado para capacitar potenciais franqueados e potenciais franqueadores.

A parceria Sebrae e ABF está sob a responsabilidade da Unidade de Atendimento Coletivo – Comércio (UACC), cujo gerente Juarez de Paula também participou da reunião. Pela ABF também participaram o diretor de Treinamento e Eventos, Juarez Augusto Barbosa Leão, e a gerente de Treinamento, Angela Manzoni. 

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Oportunidades de negócios com acessórios automotivos



O aumento do poder de compra da população nos últimos anos e a expansão do parque automotivo são alguns dos fatores que criam oportunidades no mercado de acessórios automotivos atualmente. Acesse aqui o boletim “Acessórios Automotivos” e conheça mais sobre esse segmento e como atuar nele.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Para fidelizar, não é preciso baixar preços

Fonte: PEGN

Fidelizar um cliente não é tarefa fácil. Afinal, os consumidores são constantemente bombardeados com ofertas,  promoções e comodidades que chamam a atenção e os fazem buscar provedores de novos produtos e serviços, mesmo que estejam satisfeitos com aqueles que  estão acostumados.
É normal que um cliente sinta a necessidade de ver o que os concorrentes da sua marca preferida estão oferecendo. Por ser uma nova pizzaria, padaria, academia de ginástica ou farmácia. Pode ser para adquirir coisas do dia a dia ou algo que só compra de vez em quando. Pode ser por curiosidade ou por insatisfação. Não importa. O desejo sempre acaba aparecendo.  
A resposta sobre como fidelizar um cliente não está em impedir a experiência com a concorrência. O importante é assegurar que, mesmo que um cliente se aventure com outros produtos ou serviços, ele volte a se relacionar com aquele com o qual já está acostumado. 
Uma possível abordagem para conquistar a fidelização é fazer com que a experiência de compra seja a mais agradável possível, gerando valor para o cliente. Embora algumas decisões de compra sejam feitas com base apenas no preço, sabemos que a maioria dos clientes busca sair satisfeito com o que está comprando, o que nem sempre está associado ao produto em si, mas ao que vem agregado a ele – como a qualidade do atendimento prestado.
Promover a satisfação vai muito além do que oferecer o menor preço, pois pressupõe o melhor custo-benefício, além de envolver questões como respeito, proatividade, ética, compromisso e tantos outros valores. Atenção: cordialidade e um simples sorriso podem ser fatores decisivos para se fechar uma negociação. É o que se chama de “produto ou serviço ampliado”.
Muitas vezes o cliente é obrigado a esperar em filas indesejáveis e a aturar o mau humor e o descaso de atendentes, e fica indignado com o descaso e a falta de transparência. Nesse caso, o risco de migrar para a concorrência é grande. É fundamental evitar essas situações, praticando uma boa gestão. Dessa maneira, você estará fidelizando o cliente, mesmo sem mexer no preço do produto ou serviço.
Conhecer as necessidades e expectativas dos clientes, com base em dados e fatos, é fundamental para se trabalhar sua satisfação e melhorar o relacionamento no ponto de venda. Além disso, é fundamental saber o que a concorrência oferece e tentar superá-la – não abaixando os preços, mas oferecendo uma experiência de compra inesquecível, que será fundamental para a fidelização.
Uma empresa com excelência na gestão aprende logo que pode ganhar muito mais com estratégias de fidelização do que com tentativas de entrar na guerra dos preços. Afinal, um cliente satisfeito recomendará uma empresa à sua rede de relacionamentos, criando um efeito multiplicador que reforçará o poder da sua marca.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

6 microfranquias para trabalhar em casa

Fonte: Revista PEGN

Trabalhar em casa é o sonho de muita gente. Afinal, quem adere ao home office não perde tempo no deslocamento para o escritório, não gasta dinheiro com o aluguel de uma sede e pode ter horários flexíveis e ainda ficar ao lado da família. As microfranquias são uma opção para fazer tudo isso. O investimento máximo de um empreendedor nessa modalidade é de R$ 80 mil, de acordo com critério da Associação Brasileira de Franchising (ABF).

Parte das microfranquias permite que o trabalho seja tocado de casa. A Expo ABF Franchising Rio, evento de franquias que acontece até sábado (27/9) na capital fluminense, reúne algumas delas. Confira:

1. Learning Fun
A rede de ensino de inglês para crianças existe há 33 anos e tem um modelo home-baseddesde 1997. Os professores que aderem ao formato podem fechar acordos com escolas de educação infantil e trabalhar de duas maneiras: assumindo a disciplina de inglês da instituição ou oferecendo as aulas como uma atividade extraclasse. Para se tornar um franqueado desse formato, é preciso desembolsar R$ 25 mil. O valor contempla o pagamento da taxa de franquia, material didático e gráfico e um kit demonstrativo. O professor também passa por um período de treinamento para se adaptar ao método de ensino da rede.

2. Super Marido
A empresa, criada pelo empreendedor Eugênio Prado em 2010, é voltada para profissionais "faz-tudo" – especialistas em elétrica, hidráulica, telefonia e pequenas reformas. O investimento inicial na franquia é de R$ 15 mil. "Conforme o 'super marido' vai conquistando clientela, pode ser necessária a contratação de mais funcionários e a migração para uma loja", diz Prado, referindo-se ao modelo físico da franquia.

3. Elefante Verde
Criada há três anos, a Elefante Verde tem como função levar pequenos negócios para a internet. A empresa cria sites e realiza campanhas no Google e e-mails marketing para seus clientes, entre outros serviços. Com o objetivo de atingir municípios de todo o Brasil, a Elefante Verde entrou no sistema de franquias. "Foi uma forma de crescer e atrair pessoas com conhecimento das regiões onde estão", afirma Caio Sigaki, fundador da empresa. O papel dos franqueados da Elefante é prospectar os empreendedores e oferecer soluções de tecnologia a eles. Os interessados em trabalhar de casa investem cerca de R$ 13 mil para ter uma franquia.

4. San Martin Seguros
A San Martin é de São José do Rio Preto há 19 anos. Desde fevereiro, a empresa está no franchising. "Percebemos que havia oferta, já que, hoje, o brasileiro busca seguros de vários tipos", diz Weverton Carvalho, diretor de expansão da marca. A San Martin oferece um modelo de crescimento gradual aos franqueados. "Eles começam trabalhando de casa. No médio prazo, o esperado é que haja a contratação de funcionários e, posteriormente, a criação de uma unidade física", afirma Carvalho.

Os franqueados ganham o direito de vender seguros de 28 empresas diferentes. Não é necessária experiência no setor. "O mercado de seguros é muito complexo, mas deixamos apenas a 'parte divertida' para o franqueado. A responsabilidade deles é formar uma carteira de clientes. Os cálculos, por exemplo, são feitos pela franqueadora."

O investimento total na franquia é de R$ 15,8 mil. O franqueado ganha comissões por cada venda feita e repassa uma parte do valor à franqueadora.

5. Guia-se
O Guia-se foi criado há 17 anos pelo empreendedor José Rubens. No começo, a empresa era focada em guias, com informações sobre as empresas de uma determinada região. No entanto, a necessidade dos clientes em construir sites motivou Rubens a mudar os rumos da empresa, que hoje oferece soluções de marketing online. "Criamos páginas, lojas virtuais e links patrocinados, afirma Rubens.

A divisão da atuação do Guia-se obedece a um critério simples: um franqueado para cada área com 5 mil empresas e cerca de 100 mil habitantes. Uma unidade home-based custa R$ 26,9 mil.

6. Ligue Site
A franquia tem como foco a criação de sites para pequenos empresários, mas também oferece a hospedagem da página e o gerenciamento de redes sociais. Segundo Ruy Ferreira, diretor de expansão da Ligue Site, cada um dos atuais 140 franqueados atua em regiões com mais ou menos 200 mil pessoas. O investimento na rede é de R$ 35 mil.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

5 hábitos que levam os empreendedores a inovar

Fonte: Revista PEGN


Criatividade; networking (Foto: ThinkStock)
















Um dos jargões mais usados no mundo corporativo diz que "deve-se repetir hoje o que deu certo ontem". Para Lolly Daskal, consultora americana da área de liderança, a frase faz sentido, mas é limitada.
Segundo Lolly, é óbvio que os empreendedores devem replicar o que foi bem-sucedido. No entanto, isso não é suficiente para quem quer prosperar. "Para se manter no topo, é necessário inovar. Só a reinvenção constante leva uma empresa a enfrentar a concorrência e as novidades que aparecerem", disse ela.
Lolly afirma que, ao adotar certas práticas, os empreendedores podem transformar a inovação em um processo natural. Conheça alguns desses hábitos:
1. "Conecte os pontos" constantemente

A capacidade de observação e a posterior análise das situações são essenciais para quem quer criar algo diferente. Ao interpretar o mundo em que vive, o empreendedor pode conectar conceitos aparentemente incompatíveis. Ao contemplar o mundo e "ligar os pontos", outra perspectiva pode surgir, seja uma ideia de negócio ou o surgimento de algo interessante para sua empresa.
2. Comprometa-se a perguntar

Grandes inovadores, de acordo com Lolly, tem a curiosidade como uma característica inerente. E para serem respondidos, eles precisam fazer perguntas. Para a especialista, no entanto, não é receber uma resposta, mas formular ótimas questões. Afinal, por melhor que seja o interlocutor, sua curiosidade só será plenamente satisfeita se ele souber exatamente o que você quer saber.
3. Faça contatos

Quanto maior o networking de um empreendedor, maior é a chance de que ele escute algo que o motive a inovar. Além disso, seus amigos podem ser os primeiros a validar suas ideias. Por isso, se sua rede de contatos for escassa, mova-se: vá a eventos e procure empreendedores nas redes sociais.
4. Faça da inovação uma tarefa diária

Em alguns casos, um insight pode surgir por acidente. Para Lolly, o ideal é que a inovação se transforme em um hábito diário – até porque não se pode esperar por um momento aleatório para se inspirar e "pensar fora da caixa". A dica da especialista é estabelecer alguns momentos, todos os dias, para se afastar de todos e ficar em silêncio. Segundo ela, as ideias surgem mais facilmente em momentos de autocontemplação.
5. Não tenha medo de errar

Para Lolly, o erro é mais que possível. Na verdade, é até provável que algo não aconteça como foi planejado. A consultora afirma que a falha não deve ser encarada com um viés otimista. Ela usa como exemplo uma citação de Thomas Edison, americano que inventou a lâmpada: "Eu não falhei. Só descobri 10 mil caminhos que não eram o certo."


terça-feira, 7 de outubro de 2014

10 franquias voltadas para o público infantil

Fonte: Revista PEGN

Franquias apostam no público infantil para faturar alto (Foto: Divulgação)

Com o Dia da Criança chegando, dá para notar como os pequenos – e seus pais – movimentam um grande volume de capital. O comércio eletrônico, por exemplo, deve registrar alta nominal de 13% nas vendas feitas por causa da data, prevê a e-bit. No mundo das franquias, não é diferente, com muitas redes se dedicando a conquistar as crianças. Confira algumas opções abaixo:
Fundada em 1952, a Tip Top iniciou suas atividades fabricando moda infanto-juvenil, para depois se estabelecer como uma rede varejista de roupas e produtos para crianças de 0 a 4 anos.
A Zoom é distribuidora no Brasil da Lego Education, que desenvolve soluções motivadoras de aprendizagem utilizando kits Lego. A rede elaborou uma proposta de ensino que valoriza o “aprender fazendo” como meio para desenvolver competências, habilidades, atitudes e valores essenciais em todas as etapas da vida.
A franquia foi criada em 2010, no Rio Grande do Sul, por Caroline Martins e sua cunhada, Débora Costa. Todos os produtos têm uma temática descolada, inspiradas em bandas de rock, paixões dos adultos como a Harley Davidson e frases inusitadas, como "meu primeiro pretinho básico", "o poderoso chefinho", "já nasci perua" e "toca Raul!".
Fundada em 1998, a empresa já conta com três unidades próprias, em São Paulo e São Caetano do Sul (SP), todas em shoppings. Nos espaços, as crianças (a maioria entre 4 e 10 anos de idade) ficam sob a supervisão de recreadoras em locais coloridos e divididos em estações.
Como um sonho de fã, a Fantasia, rede que vende produtos licenciados Disney, foi fundada em 2010 por José Newton e Daniele Lyra em Fortaleza, no Ceará. Mas foi em 2011 que a marca adotou o modelo de franquias, já em São Paulo.
Eduardo Akira queria desenvolver uma estrutura profissional e um espaço fixo para realização de festas infantis, com brinquedos, segurança e bom atendimento. Em 1995, surgia a Cata-Vento, uma empresa especializada em festas infantis personalizadas.
O francês Bruno Iriart trabalhava havia 15 anos em uma empresa de brinquedos de mágica em seu país quando conheceu o Brasil. A viagem era a passeio, mas Iriart ficou com vontade de empreender por aqui. Com a experiência que adquiriu na venda de artefatos para mágicas, ele lançou e 2005 a Magic Up, que vende produtos exclusivos.
A marca de roupas para bebês e crianças de até 8 anos Bebê Básico nasceu no ano 2000. A motivação foi a necessidade que três mães cariocas sentiam de comprar roupas lisas, confortáveis e com cores vivas para os seus filhos.
Uma loja própria para os fanáticos pelos games. Criada em 2008 em Curitiba, a Próximo Games surgiu com a proposta de suprir carências no mercado com a oferta de atendimento consultivo sobre jogos, além de eventos e promoção de atividades para os clientes tanto no Brasil quanto na América Latina.
Uma loja voltada a crianças de 0 a 99 anos. Assim se define a Zastras Brinquedos, fundada em 2006 em São Paulo. Além de brinquedos, a rede vende fantasias e livros para o público infantil, além de atrair adultos interessados em entretenimento.
Criado em 1998, o FasTracKids é um método internacional de educação na primeira infância, que abrange crianças entre 6 meses e 8 anos de idade. A proposta é estimular os pequenos a descobrir o amor por aprender em um ambiente divertido e interativo.
A microfranquia surgiu de uma dificuldade sentida na pele pelo empreendedor Arthur Hipólito e sua segunda mulher, Léa Bueno: ambos tinham filhos com problemas de aprendizado. Além de professores, hoje a Tutores conta como psicólogos, psicopedagogos e fonoaudiólogos.


quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Sistemas de gestão em nuvem: devo utilizar na minha empresa?



Sistemas integrados de gestão empresarial, bastante conhecidos como Sistemas “ERP” (a sigla em inglês), são fundamentais para otimizar os processos gerenciais na empresa. 

Mas vem crescendo o número de sistemas ERP disponíveis no mercado que funcionam em nuvem, ou seja, são acessados pela internet e eliminam a necessidade do empresário investir em uma infraestrutura de T.I. robusta dentro da empresa.

Como decidir se é melhor usar um sistema ERP local ou um ERP em nuvem?

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