Empresários explicam sucesso no fornecimento de alimentos
Rio - O slogan de que o cliente sempre tem razão foi decisivo para o crescimento da Eggshow. A empresa foi criada em 1998 pelos irmão Marcelo, Eduardo e Maurício Penna, como fornecedora de ovos a bares e restaurantes.
Com o tempo, os clientes passaram a demandar novos produtos, como legumes, verduras e frutas. Para não fugir ao slogan que adotou, a Eggshow passou a diversificar sua oferta. E não parou mais de crescer.
Hoje, a distribuidora, cuja sede é no Cadeg, é capaz de atender pedidos de qualquer segmento do setor de gastronomia. Dos produtos frescos originais a industrializados, passando pelos considerados especiais, como os usados na culinária japonesa a bebidas finas, a Eggshow entrega.
Hoje, o grupo mantém o depósito e os caminhões — são nove próprios —, mas conta com uma loja onde vende de extrato de tomate a vinhos, uísques e outros produtos mais sofisticados. “Somos um grupo de atacarejo”, brinca Marcelo Penna.
E, desde novembro, os irmãos passaram também para o outro lado: abriram o restaurante Brasa Show, também no Cadeg, ao lado de sua loja, em área antes usada como depósito de alimentos.
O negócio principal continua sendo a distribuidora, que tem 95 empregados e cujo faturamento mensal gira em torno de R$ 1,5 milhão. Mas a loja já atingiu receita mensal de R$ 750 mil — que dobra em dezembro —, e o restaurante, R$ 350 mil, com tendência de crescer.
Penna explica que, para chegar onde chegaram, ele e os irmão passaram — e pasam — por um processo constante de profissionalização. Segundo ele, há quatro anos, a Eggshow vivia um momento de estagnação.
Para superá-lo, entraram para o Empretec, programa da ONU para micros e pequenos empresários, gerenciado pelo Sebrae. “É para o empresário aprender a ter resultados”, conta Marcelo Penna, que continua apostando na profissionalização constante.
Do canteiro para a cozinha
O conhecimento do setor em que vai atuar é dica básica para quem pensa em abrir uma empresa. E ele contribuiu em muito para o crescimento rápido da Chef Quentinhas.
Um dos idealizadores da empresa, Rafael Pereira trabalhou como peão na construção civil. E percebeu que havia carência de uma empresa voltada a atender os que trabalham em canteiros de obras.
O fornecimento de refeições prontas a empresas do setor é hoje o carro-chefe da empresa, sediada na Ilha do Governador e que entrega diariamente, em média, 600 quentinhas.
No cardápio básico, que pode ser consultado no site www.chefquentinhas.com.br, cada refeição sai a R$ 6,00. O preço pode variar para cima, em pratos diferenciados, comos os à base de camarão, ou para baixo, de acordo com o volume encomendado. Podem ser incluídos ainda sucos e sobremesas.
Para Pereira, dois fatores são fundamentais para o sucesso de sua empresa: a logística que permite entregar os pratos ainda quentes e a quantidade.
Para garantir a entrega, ele conta com carros e motos, usadas principalmente em pequenas entregas, mas que podem ser acionadas para driblar engarrafamentos. O que não pode é deixar o cliente com fome.
Franquia será o próximo passo
O crescimento da Panemania está baseado em qualidade e arrojo. Desde o início, a empresa investe em produtos diferenciados, com receitas italianas.
A elaboração deles mistura escala industrial e processo artesanal, como a fermentação natural. A farinha e a manteiga — não usam gordura hidrogenada — vêm da Itália.
Mas, explica Patrícia Senna, é resultado também da confiança no crescimento da economia e da necessidade do mercado de produtos de qualidade. Isso levou a Panemania a pedir financiamento do Proger, do Banco do Brasil.
Com o dinheiro, foi possível comprar mais equipamentos, ampliar a produção, atingir mais clientes e passar de pequena a média empresa. Hoje, a Panemania é fornecedora de marcas como Fiametta, Delírio Tropical, Café Viena, Galeria Gourmet, Gula Gula e ComPão.
E a expectativa é de crescer mais a partir de franquias. Há um mês foi formatada a primeira loja da marca, na Barra da Tijuca. Outras quatro, já aprovadas, buscam ponto.
Patrícia Senna explica que a previsão é de, em cinco anos, abrir mais 50 lojas com a grife Panemania. O investimento mínimo para o franqueado é de R$ 200 mil, e o retorno esperado em 24 meses.
Fonte: O Dia - online
Com o tempo, os clientes passaram a demandar novos produtos, como legumes, verduras e frutas. Para não fugir ao slogan que adotou, a Eggshow passou a diversificar sua oferta. E não parou mais de crescer.
Hoje, a distribuidora, cuja sede é no Cadeg, é capaz de atender pedidos de qualquer segmento do setor de gastronomia. Dos produtos frescos originais a industrializados, passando pelos considerados especiais, como os usados na culinária japonesa a bebidas finas, a Eggshow entrega.
Marcelo Penna credita grande parte do sucesso da empresa à preocupação em estar sempre ouvindo os clientes, informando-se do que eles precisam e de olho nas novidades e mudanças no mercado gastronômico. “Ficamos atentos às necessidades do cliente”, explica ele.
Essa atenção levou os três irmãos a diversificar não somente sua linha de produtos como atividades. No começo, tinham apenas uma distribuidora com depósito no Cadeg e caminhões de entrega.Hoje, o grupo mantém o depósito e os caminhões — são nove próprios —, mas conta com uma loja onde vende de extrato de tomate a vinhos, uísques e outros produtos mais sofisticados. “Somos um grupo de atacarejo”, brinca Marcelo Penna.
E, desde novembro, os irmãos passaram também para o outro lado: abriram o restaurante Brasa Show, também no Cadeg, ao lado de sua loja, em área antes usada como depósito de alimentos.
O negócio principal continua sendo a distribuidora, que tem 95 empregados e cujo faturamento mensal gira em torno de R$ 1,5 milhão. Mas a loja já atingiu receita mensal de R$ 750 mil — que dobra em dezembro —, e o restaurante, R$ 350 mil, com tendência de crescer.
Penna explica que, para chegar onde chegaram, ele e os irmão passaram — e pasam — por um processo constante de profissionalização. Segundo ele, há quatro anos, a Eggshow vivia um momento de estagnação.
Para superá-lo, entraram para o Empretec, programa da ONU para micros e pequenos empresários, gerenciado pelo Sebrae. “É para o empresário aprender a ter resultados”, conta Marcelo Penna, que continua apostando na profissionalização constante.
Do canteiro para a cozinha
O conhecimento do setor em que vai atuar é dica básica para quem pensa em abrir uma empresa. E ele contribuiu em muito para o crescimento rápido da Chef Quentinhas.
Um dos idealizadores da empresa, Rafael Pereira trabalhou como peão na construção civil. E percebeu que havia carência de uma empresa voltada a atender os que trabalham em canteiros de obras.
O fornecimento de refeições prontas a empresas do setor é hoje o carro-chefe da empresa, sediada na Ilha do Governador e que entrega diariamente, em média, 600 quentinhas.
No cardápio básico, que pode ser consultado no site www.chefquentinhas.com.br, cada refeição sai a R$ 6,00. O preço pode variar para cima, em pratos diferenciados, comos os à base de camarão, ou para baixo, de acordo com o volume encomendado. Podem ser incluídos ainda sucos e sobremesas.
Para Pereira, dois fatores são fundamentais para o sucesso de sua empresa: a logística que permite entregar os pratos ainda quentes e a quantidade.
Para garantir a entrega, ele conta com carros e motos, usadas principalmente em pequenas entregas, mas que podem ser acionadas para driblar engarrafamentos. O que não pode é deixar o cliente com fome.
Franquia será o próximo passo
O crescimento da Panemania está baseado em qualidade e arrojo. Desde o início, a empresa investe em produtos diferenciados, com receitas italianas.
A elaboração deles mistura escala industrial e processo artesanal, como a fermentação natural. A farinha e a manteiga — não usam gordura hidrogenada — vêm da Itália.
Mas, explica Patrícia Senna, é resultado também da confiança no crescimento da economia e da necessidade do mercado de produtos de qualidade. Isso levou a Panemania a pedir financiamento do Proger, do Banco do Brasil.
Com o dinheiro, foi possível comprar mais equipamentos, ampliar a produção, atingir mais clientes e passar de pequena a média empresa. Hoje, a Panemania é fornecedora de marcas como Fiametta, Delírio Tropical, Café Viena, Galeria Gourmet, Gula Gula e ComPão.
E a expectativa é de crescer mais a partir de franquias. Há um mês foi formatada a primeira loja da marca, na Barra da Tijuca. Outras quatro, já aprovadas, buscam ponto.
Patrícia Senna explica que a previsão é de, em cinco anos, abrir mais 50 lojas com a grife Panemania. O investimento mínimo para o franqueado é de R$ 200 mil, e o retorno esperado em 24 meses.
Fonte: O Dia - online
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