quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Começe o ano com o pé direito: divulgue nas redes sociais


imagem:http://www.sxc.hu/

O empreendedor que decide fazer uso das mídias sociais para divulgar serviços e produtos deve conhecer as diferenças de conteúdos e relacionamentos de acordo com as redes que estão disponíveis atualmente. Saiba mais um pouco sobre cada uma.

 - O Facebook é interessante a divulgação de promoções, ofertas, novos produtos, conhecer seus consumidores ou ver suas opiniões.

 - Existe também a possibilidade de uma criação de loja virtual dentro do Facebook, chamada F- stores. Podem-se divulgar alguns de seus produtos para aguçar a vontade dos consumidores que, caso decidam comprar, vão até a loja virtual da marca e efetiva a compra.

 - Três em cada quatro usuários do Twitter buscam consumir conteúdo e também tweetam (estudo divulgado pela Beevolve em outubro de 2012). Pode-se postar imagens, promoções, vídeos sobre a empresa, produtos e até mesmo ofertas. 

 - No Google Plus, a empresa pode compartilhar vídeos, fotos, promoções, fazer divulgações, essa mídia também traz a possibilidade de bate-papos com a utilização de vídeos, além de poder gerenciar os diversos tipos de seguidores, sejam eles, cliente, fornecedores e funcionários.

 - Outro diferencial desta mídia social é o monitoramento e avaliação dos acessos da página, o Google Plus fornece o acesso a informações sobre como as interações dos seguidores de sua página afetam a marca e a empresa.

 - O Instragram é uma ferramenta de divulgação de fotos, em que os consumidores têm acesso pelo próprio celular. Esta ferramenta permite que cada usuário que “curta”, ou seja, marque na foto que gostou dela, divulgue na sua página de Facebook.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

O mundo não acabou! Prepare sua empresa para 2013

Um bom planejamento pode ser decisivo para o empresário aproveitar uma grande oportunidade de negócio. 

imagem:http://www.sxc.hu/
Pode-se dizer que o planejamento deve responder a três questões principais:
  • Onde estamos?
  • Para onde queremos ir?
  • Como chegar lá? 
É necessário também seguir uma linha de orientação do trabalho, representada pelas etapas a seguir:

Análisar o ambiente interno

- Constatar pontos fortes que podem ser capitalizados pela empresa, e identificar limitações a serem corrigidas.
- Foco em aspectos técnicos, financeiros, de infraestrutura física, de recursos humanos, entre outros.

Análisar
o ambiente externo- Reconhecer e considerar a influência de fatores econômicos, sociais, políticos, de mercado e outros no desenvolvimento da empresa.
- Identificar a forma e grau com que o ambiente externo poderá afetar a empresa na conquista de seus objetivos, com a compreensão de ameças e oportunidades


Definir objetivos
- Examinar seus dados históricos e projetar metas futuras. Esse momento é a resposta ao questionamento para onde queremos ir. Os objetivos devem ser quantificáveis ou, no mínimo, constatáveis e precisam estar relacionados com o tempo proposto. De maneira geral, eles se relacionam com aspectos ligados a faturamento, rentabilidade, quantidade de filiais, posicionamento no mercado, etc.

Traçar e
stratégias
- Para cada estratégia estabelecida relacionar, no mínimo, um objetivo ao qual ela servirá. Estratégias podem ser definidas como sendo as formas através das quais os objetivos serão atingidos.



Para garantir a execução das ações planejadas, elaborare um programa de indicadores de responsabilidade, explicitando data limite e eventuais custos necessários à execução de cada uma das ações propostas.

É também importante revisar permanente os cenários, como forma de evitar qualquer descompasso entre objetivos e estratégias propostos no plano, relativamente aos indicadores oferecidos pelo ambiente.


"...não importa onde já chegou, mas para onde está indo…
mas, se você não sabe para onde está indo, qualquer caminho serve."
Willian Shakespeare




quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Projeto revitaliza comércio e gera negócios no Natal



Iniciativa tem apoio do Sebrae, que aposta na capacitação dos empresários
Marcelo Araújo
Luiz Costa
Uma das ruas revitalizadas, a Riachuelo, em Curitiba (PR)
Uma das ruas revitalizadas, a Riachuelo, em Curitiba (PR)
Brasília - Este fim de ano promete ser diferente para a empresária Maria Lopes Bonamigo, uma das proprietárias do restaurante Jeito Mineiro (PR), localizado em uma das ruas do projeto Revitalização de Espaços Comerciais, do Sebrae e instituições parceiras. “O lugar melhorou 100%, não apenas para os comerciantes, mas para toda a comunidade. As pessoas podem passear por aqui à noite, com segurança”, diz. O projeto renovou a beleza das decorações natalinas e esquentou as vendas no comércio de muitos estabelecimentos em várias cidades de quatro estados. Além de reformas em fachadas, calçadas e iluminação, os comerciantes e funcionários foram capacitados em temas como atendimento e gestão do negócio, transformando assim a aparência das lojas e trazendo de volta a clientela.
O Sebrae entrou na parceria para que os comerciantes fossem capacitados. Na perspectiva da instituição, não adiantava apenas realizar obras na parte externa e não modificar práticas de gestão inadequadas. Os empreendedores e seus empregados passaram por treinamentos do Sebrae em áreas como atendimento, fluxo de caixa e formação de preço.
Trinta e quatro cidades do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Paraná já aderiram à revitalização. Os trabalhos em Curitiba viraram referência do comércio. Primeiro, houve a recuperação do Paço da Liberdade, prédio histórico no centro da cidade, e da praça em frente, em um projeto encabeçado pelo Serviço Social do Comércio (Sesc), Federação do Comércio (Fecomércio) e prefeitura. As mudanças nessa área chamaram a atenção sobre a necessidade de estender a reforma à região da Rua Riachuelo, então basicamente composta por lojas de produtos usados
Luiz Costa
Rua Riachuelo
Rua Riachuelo
Para a empresária Maria Lopes Bonamigo, o Sebrae desempenhou papel fundamental na revitalização ao capacitar o empresário e promover o associativismo. “Sozinhos, sem o apoio da instituição, seria difícil alcançar esses resultados”, elogia. E completa: “há cinco anos, saí da condição de funcionária para a de dona de um negócio, sem qualquer estrutura. Com esses treinamentos, me preparei para cuidar do fluxo de caixa, para gerir as equipes e adotar boas práticas”, complementa. Ela ressalta que o movimento do restaurante aumentou 20% depois das mudanças.
Como resultados da revitalização, os imóveis triplicaram de preço. O perfil do comércio mudou radicalmente. Novas lojas foram atraídas, como livrarias, cafés e restaurantes. Vários estabelecimentos que antes vendiam peças usadas passaram a comercializar artigos novos.
Entre as ações da Revitalização de Espaços Comerciais estão reformas, adaptações e melhorias em feiras, shoppings populares, mercados públicos e ruas tradicionais nos centros das cidades. As mudanças incluem restauração arquitetônica, reformas nas calçadas, criação de jardins, melhorias no trânsito e nos estacionamentos, padronização de fachadas, recuperação da iluminação e reforço na segurança pública.

Capacitação
No projeto, o Sebrae trabalha questões como fortalecimento do associativismo; campanhas demarketing e publicitárias coletivas e capacitação para que o empreendedor aprimore a gestão do negócio. Outras cidades interessadas em participar da iniciativa em 2013 devem procurar a unidade do Sebrae mais próxima para obterem informações e se inscreverem. Para serem colocados em prática, os projetos devem se basear no plano diretor da cidade, ter elevado nível de adesão da classe empresarial e o número de pessoas que circulam pelo local deve ser alto.
Mais informações:
Assessoria de Imprensa Sebrae
(61) 2107-9300
(61) 2104-2770/2769/2766
(61) 3243-7851

Governo anuncia desoneração da folha do comércio varejista



Com noventena, medida começará em abril de 2013, informou Mantega.
Segundo ele, impacto será de R$ 1,3 bilhão em 2013 e R$ 2,1 bi em 2014.

Do G1, em Brasília
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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta quarta-feira (19) a desoneração da folha de pagamentos do comércio varejista. Com a desoneração da folha, o setor pagará uma contribuição de 1% sobre o seu faturamento em troca dos 20% do pagamento da contribuição das empresas para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A medida começa a valer em abril de 2013.
"Espero que o comércio repasse para os preços. O grande beneficiado é o consumidor a a inflação que vai crescer menos. Queremos que o comércio venda mais, contrate mais e faça mais investimentos. É um dos setores que mais contrata mão de obra. É muito importante que possa ter redução de custos", declarou o ministro da Fazenda.
O objetivo do governo é estimular a geração de empregos no setor. Para isso, irá deixar de arrecadar R$ 1,3 bilhão em 2013 e R$ 2,1 bilhões em 2014, informou o Ministério da Fazenda. Até o momento, 41 segmentos da economia já haviam sido contemplados com a desoneração da folha de pagamentos. 
Segundo Mantega, a medida abrange departamentos ou magazines, além de lojas de materiais de construção, de equipamentos de informática e de comunicações, além de revendas de eletrodomésticos, de equipamentos de áudio e vídeo, de móveis, tecidos, e artigos de armarinho.Também engloba o comércio de artigos de cama, mesa e banho, de livros jornais e revistas, artigos de papelaria, de DVD´s, vídeos, cosméticos e perfumaria,  além de produtos farmacêuticos, entre outros.
Folha de pagamentos
A desoneração da folha de pagamentos do setor do comércio varejista, anunciada nesta quarta-feira, é mais uma etapa do processo para aliviar as alíquotas trabalhistas no país.
O processo de desoneração começou em 2011, com o lançamento do plano "Brasil Maior", para aumentar a competitividade das empresas nacionais em meio à crise financeira internacional. Naquele momento, apenas quatro setores foram escolhidos: confecção, couros e calçados, "call centers" e de softwares (tecnologia da informação e comunicação).
Em abril deste ano, 11 novos setores foram acrescentados: têxtil, naval, aéreo, de material elétrico, autopeças, hotéis, plásticos, móveis, ônibus, máquinas e equipamentos para produção do setor mecânico, e "design house" (chips).
Em setembro, outros 25 segmentos foram adicionados à lista: aves, suínos e derivados; pescado; pães e massas; fármacos e medicamentos; equipamentos médicos e odontológicos; bicicletas; pneus e câmaras de ar; papel e celulose; vidros; fogões, refrigeradores e lavadoras; cerâmicas; pedras e rochas ornamentais; tintas e vernizes; construção metálica; equipamento ferroviário; fabricação de ferramentas; fabricação de forjados de aço; parafusos, porcas e trefilados; brinquedos; instrumentos óticos; suporte técnico de informática; manutenção e reparação de aviões; transporte aéreo; transporte marítimo, fluvial e navegação de apoio e transporte rodoviário coletivo. Recentemente, o governo anunciou o benefício também para o setor da construção civil.
No entanto, os 25 segmentos econômicos incluídos em setembro na lista de beneficiários começarão a pagar menos impostos por meio da desoneração somente a partir de janeiro.
Para obterem os benefícios, as empresas tiveram de se comprometer a não demitir, além de aumentar os investimentos, a produção e as exportações.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Layout comercial: Dicas para o cliente entrar na loja e não sair de mãos vazias

Especialista explica as vantagens de valorizar os detalhes externos e internos, que atraem os clientes

Foto: Divulgação
Em se tratando de loja física, a venda só ocorre após duas decisões do cliente: entrar no estabelecimento e não sair de mãos vazias. Nesse processo, é fundamental a tarefa do layout, que visa “pescar o cliente” através de suas percepções e sentimentos. O layout não restringe à fachada do estabelecimento, mas se estende ao espaço interno, conforme explica o consultor Mário Bestetti Costa, da Overbrand Design.

Como ninguém pode conduzir o consumidor à força para dentro da loja, é preciso buscar mecanismos para que ele se sinta estimulado a entrar. Segundo Costa, esse estímulo passa por um conjunto de atenções do lojista, entre as quais está a vitrine. E são os detalhes que fazem a diferença. “É preciso verificar, por exemplo, se há muito reflexo por causa do sol, o que dificulta a visibilidade dos produtos. Nesse caso, o lojista pode colocar um fundo branco, que funcionará como rebatedor da luz”, afirma.

Ele informa que a parte externa da loja tem importante função na atração do cliente. “O que está na vitrine deve ser lido do lado de fora, isto é, as pessoas precisam entender o que está sendo ofertado”, orienta. Excesso de produtos, nesse sentido, é, em geral, má estratégia. “Deve-se planejar a quantidade. Excesso não vende; ao contrário, confunde”, adverte.

Outro cuidado que o empresário precisa ter é com a visibilidade do nome da loja. Isso não significa, no entanto, que vale tudo para ser visto. “O lojista deve evitar os bloqueios na calçada. Na ânsia de chamar a atenção, alguns acabam colocando um manequim ou uma placa por onde passam as pessoas. Isso atrapalha o fluxo dos transeuntes”, diz ele. “Além disso, o cidadão deve ser respeitado”, enfatiza.

Do lado de dentro
Se a fachada cumpriu a tarefa de conquistar o consumidor que andava pela calçada, metade do problema foi resolvido. A outra parte é missão do layout  interno. Nessa etapa, o nível de sutileza é ainda maior para atingir os estímulos sensoriais (audição, tato, paladar, olfato e visão) e os sentimentos do cliente. De acordo com a Overbrand, 85% das decisões de compra ocorrem no interior da loja.

Entre os chamarizes, está o cheiro. Trata-se da aromaterapia, enfatizada pelo especialista como componente importante para a efetivação da venda.  “O cheiro é uma forma subliminar de atrair os clientes”, afirma o consultor. Ele explica que as pessoas têm memória olfativa e um determinado cheiro pode conduzi-las a boas lembranças, provocando uma sensação de bem-estar. De acordo com Costa, as lojas com aroma próprio, o chamado logolf (logotipo olfativo), tendem a aumentar as vendas.

O olhar também é alvo do layout.
Todo o visual da loja precisa ser planejado de forma a ser recebido bem pelos olhos dos consumidores. Segundo Costa, isso engloba das roupas dos atendentes à disposição das mercadorias.

Essa disposição deve levar em conta não só a estética, mas também o fluxo dos consumidores. “É preciso criar mecanismos para facilitar o fluxo. Os produtos não podem ser organizados no espaço de modo aleatório”, afirma. O fluxo planejado leva o cliente a circular pela loja, podendo aumentar a quantidade de itens a serem comprados.

Outros atrativos subliminares vão além dos sentidos e chegam aos sentimentos do consumidor. “O ambiente comercial, como um todo, deve fazer com que o cliente se sinta confortável para realizar a ação do consumo”, orienta. No entanto, conforme Costa, isso deve ser feito com atenção para que a tentativa de agradar não se transforme em perda do consumidor. “Se, por exemplo, o lojista deixa o café à disposição do cliente e se esse café for do período da manhã ou estiver requentado, o retorno não será positivo”, ilustra.

O layout colabora para que as pessoas se sintam acolhidas pela loja e passem a gostar do estabelecimento. Isso tende a estimular o retorno do cliente, de acordo com o consultor. Além de voltar, o consumidor pode ser agente de uma publicidade espontânea: fala da loja a amigos e familiares. Resultado: melhoria das vendas.


Fonte: Jornal Conexão

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Os ladrões do tempo

Interrupções, reuniões, telefonemas, e-mails. Veja algumas sugestões sobre como agir diante destes e de outros desperdiçadores de tempo

Foto: Divulgação
No mundo corporativo, há uma legião de ladrões de tempo, os chamados desperdiçadores. Eles agem sorrateiramente, reduzindo sua eficácia, comprometendo suas metas, causando-lhe até mesmo estresse. Veja a seguir os principais fatores mapeados e se estão presentes em sua vida.

1) Interrupções. 
Indicam que você tem valor, amigos ou detém informações de interesse dos outros. As interrupções acontecem por telefone, e-mail ou visitam você pessoalmente. Para reduzi-las:
  • aprenda a dizer NÃO e seja firme;
  • atenda às pessoas em pé;mantenha a porta da sala fechada;
  • continue escrevendo enquanto atende alguém;
  • filtre telefonemas e e-mails;evite ser receptivo a visitantes inesperados;
  • retire ou desloque cadeiras da sala dificultando a acomodação de terceiros;
  • use as palavras mágicas: desculpe-me, por favor e por gentileza.
2. Comunicação deficiente. Ocorre quando responsabilidades e autoridade não estão definidas com clareza na empresa ou quando há subordinados em excesso. A posologia consiste em:
  • defina com clareza metas e objetivos;
  • determine responsabilidades e atribuições;
  • utilize linguagem simples, concisa e sem ambiguidades;
  • havendo dúvida, pergunte:
  • procure fazer certo na primeira vez;
  • forneça informações seguras para permitir tomada de decisão consistente e ação imediata;
  • lembre-se de que a regra de ouro chama-se delegar.

3) Reuniões. Muitas são desnecessárias e agendadas sem critério. Duram muito tempo, tornam-se evasivas e não geram resultados. Para torná-las produtivas:
  • agende as reuniões com antecedência;
  • convoque apenas as pessoas diretamente envolvidas com o tema;
  • defina a pauta e comunique a todos com antecedência;
  • determine horário de início e término;
  • mantenha a pauta e busque a objetividade;
  • não permita interrupções externas e mantenha celulares desligados;
  • promova debates, tire conclusões, tome decisões e determine como agir;
  • registre ata ou memorando com resumo da reunião contendo a assinatura dos participantes;
  • faça reuniões curtas em pé.

4) Telefone. 
 Imprescindível na vida moderna, constitui-se no maior vilão das interrupções e, por conseguinte, em uma das fontes mais significativas de desperdício de tempo. Algumas dicas:
  • reserve horários para fazer e receber ligações;
  • relacione os telefonemas a serem feitos em ordem de prioridade;
  • prepare-se para cada uma das ligações munindo-se previamente de informações;
  • identifique-se no início da ligação – as pessoas não são obrigadas a reconhecer sua voz;
  • deixe recados claros e concisos;concentre-se em ouvir a pessoa com quem estiver falando, evitando desviar a atenção;
  • nunca prometa retornar uma ligação se estiver despreparado para tal ou não desejar fazê-lo;
  • nada de desculpas ou mentiras: 
  • use da honestidade dizendo que não pode atender naquele momento;
  • encerre suas conversas com cortesia, porém com objetividade.
5) Celular. 
Na mesma proporção em que agiliza as comunicações, também atua como agente de interrupções, invadindo inclusive sua privacidade. Sugestões para otimizar seu uso:
  • desligue o aparelho quando estiver em reunião ou realizando tarefa que exija concentração;
  • mantenha-o em vibracall para atender urgências;
  • utilize o identificador de chamadas para selecionar as ligações que merecem ser atendidas;
  • recolha mensagens na caixa postal duas vezes por dia e retorne as ligações em horários predeterminados;
  • grave uma mensagem personalizada no correio de voz;
  • considere a possibilidade de habilitar um segundo aparelho apenas para emergências, mas divulgue o número com seletividade;
  • evite atendê-lo quando estiver em casa.

6) E-mail.  
Substitui o telefone com objetividade. Entretanto, quando utilizado sem critério, torna-se fonte de interrupções, mal entendidos e até disputas judiciais. Formas de gerenciá-lo:
  • instale um serviço antispam;
  • baixe suas mensagens no máximo quatro vezes por dia em horários predefinidos;
  • responda de imediato as mensagens recebidas e determine um tempo para fazê-lo;
  • utilize o subject (assunto) para classificar as mensagens;
  • organize pastas diversas para arquivamento;
  • crie regras de mensagens;
  • tenha uma assinatura eletrônica;
  • utilize um corretor ortográfico.

7) Internet e intranet. 
São instrumentos importantes para acelerar a comunicação e busca de informações. Mas vale lembrar que, às vezes, pode ser mais eficiente caminhar até a estação de trabalho de seu colega. Além disso:
  • avalie de maneira criteriosa o uso da intranet e de comunicadores como Messenger e Skype;
  • tal qual o telefone e e-mail, seja seletivo e coerente no envio e recebimento de mensagens;
  • atenção com os sites navegados em virtude do risco de vírus e spywares (programas espiões);
  • solicite suporte ao responsável pela manutenção da rede caso note alguma irregularidade;
  • seja seletivo ao assinar boletins eletrônicos e não autorize a divulgação de dados seus ou da sua empresa.
Decerto há outros fatores de desperdício de tempo que poderíamos relacionar. Mas atentando para estes sete aspectos, é certo que sua produtividade pessoal aumentará.
Esteja sempre a postos para a ocorrência de imprevistos. Eles são imponderáveis, por isso, deixe espaço em sua agenda para contratempos. Planeje seu dia e sua vida tendo em mente: "e se...".


Fonte: Portal Administradores

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

A empresária que apostou no brigadeiro antes dele virar febre

Juliana largou o jornalismo para ser empresária
Foto: Divulgação
Na cozinha do sítio da avó, em Franca, interior de São Paulo, Juliana Motter aprendeu as primeiras noções do que viria a ser sua profissão no futuro. Os cuidados de Dona Ignês com o preparo das encomendas ficaram gravados na memória da neta. De toda a produção que ajudava a complementar a renda da família, Juliana gostava mesmo era de ver o preparo dos brigadeiros.

A afinidade com o docinho genuinamente brasileiro ultrapassou a infância. Hoje, ela comanda a Maria Brigadeiro, o primeiro ateliêr do País especializado em versões gourmet da guloseima.

“Voltava do sítio com o leite condensado feito pela minha vó e fazia meus brigadeiros”, relembra a empresária. O resultado das incursões de Juliana à cozinha rendeu a ela o apelido que hoje dá nome à loja, localizada na Zona Oeste de São Paulo.  “Sempre que havia aniversário, dava de presente. Os meus pais eram meio hippies e incentivavam. Ficou como uma marca minha”, conta.

A ligação emocional que criou com o brigadeiro ao longo dos anos extrapolou quando Juliana, já adulta, decidiu abandonar o jornalismo para empreender. “As coisas aconteceram de forma muito orgânica. Foi como um quebra-cabeça que foi se encaixando”, relembra.Depois de ter cursado gastronomia e fazer cursos de capacitação na área de confeitaria, nasceu a Maria Brigadeiro.

O conceito original da loja, inédito ainda tratando-se de brigadeiro, um doce até então condenado às mesas de festas infantis, agradou. No local, é possível encontrar mais de 40 sabores do doce, além de louças e embalagens criativas, que transformam a guloseima em artigo para presentes.

Com o sucesso do empreendimento vieram também os concorrentes. Hoje, as lojas especializadas em brigadeiros já estão presentes em praticamente todas as capitais do País. No entanto, Juliana – precursora do movimento que abriu os olhos da alta gastronomia para o potencial do docinho -, não perdeu mercado. Em sua loja, aproximadamente 5 mil unidades são produzidas diariamente.

Todas elas passam por um rígido controle de qualidade feito por 40 funcionários para assegurar produtos frescos. “Eu fico muito triste quando vejo a desconstrução do conceito do brigadeiro gourmet. Isso não é um benefício. Fazer brigadeiro faz parte da vida de muitas pessoas. Faz parte da minha vida e eu vou honrar o doce. Vou fazer tudo o que eu puder e vou continuar a inovar”, finaliza.
Fonte: Estadão PME - Blog do Empreendedor

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Tendências da comercialização de frutas, verduras e legumes (FLV)

Um dos temas que mais se discute na atualidade é a sustentabilidade em seus três vieses: econômico, social e ambiental. Os desafios são enormes e os conflitos de interesses entre as nações do mundo inteiro também. Muitas são as preocupações que tomam conta dos fóruns de sustentabilidade, tais como a escassez dos recursos naturais, a necessidade de controle sobre a emissão de gases poluentes, de preservação de florestas, de criação de fontes de energia não poluentes, da reciclagem de lixo, entre tantas outras.

Entre os temas críticos que surgiram com força nos últimos anos está a produção de alimentos, em especial, os chamados produtos frescos, como frutas, legumes e verduras (FLV´s). Sabe-se que a capacidade produtiva de alimentos já não atende toda a população mundial e a tendência é de agravamento dessa situação. Em decorrência disso, a demanda reprimida puxa a alta dos preços, cujo cenário parece a esta altura ser irreversível.

Confira abaixo o boletim Boletim Oportunidades & Negócios - Tendências da comercialização de frutas, verduras e legumes (FLV), feito pela Unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros (UAMSF) do Sebrae Nacional: