quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Impacto do franchise na economia brasileira - Automotivo 2012/2013

O Setor Automotivo em 2012 apresentou um crescimento médio de 5,3% e desponta como um dos setores que mantiveram uma evolução gradual nos últimos anos, como podemos identificar nos gráficos abaixo:





quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Sebrae/SP dá dicas de inovação e sucesso em evento de ecommerce

Estudo realizado pela instituição aponta que processos de inovação podem resultar em mais lucro e conquista de novos mercados. Segundo a pesquisa Inovação e Competitividade nas MPEs no Brasil, 86% das MPEs muito inovadoras e 64% das MPEs inovadoras declararam aumento de faturamento.
No dia 28 de fevereiro de 2013, às 11h, os participantes do Ciclo MPE.net poderão assistir a palestra sobre Inovação e Sucesso no Ecommerce com a  consultora do Sebrae-SP Suely Mioto.
Além da palestra, empresários e futuros empreendedores também poderão tirar dúvidas durante o evento e obter orientações sobre o mercado digital com consultores especializados do Sebrae-SP que estarão no evento.

Realizado há 10 anos, o Ciclo MPE.net conta desde 2007 com o patrocínio do Sebrae. Este ano, o evento será realizado na Fecomércio e terá na abertura a presença do diretor superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano. “Antes de qualquer investida no meio digital, o empreendedor deve se questionar se conseguirá atender o cliente da mesma forma realizada na loja física. É necessário manter o mesmo nível de atendimento, caso contrário o consumidor muda de site em apenas um clique".
Para auxiliar os empreendedores a desenvolverem o e-commerce de sucesso, o Sebrae disponibiliza cartilhas, cursos, oficinas e workshops sobre o tema. Parcerias feitas com empresas como Google e Mercado Livre também podem auxiliar quem pretende criar uma loja virtual ou construir um site gratuitamente.Saiba mais em www.sebrae.com.br

Veja o calendário e participe dos eventos:www.ciclo-mpe.net/site/





terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Confiança é tudo para as pequenas lojas virtuais, diz James Roper

Representantes do IMRG - Interactive media in Retail Group, uma associação industrial de varejo online do Reino Unido, estiveram no Brasil a convite da Camara-e.net - Camara Brasileira de Comércio eletrônico.

Com a palestra Global ecommerce trends & potential, James Roper -vice presidente do IMRG - apresentou um panorama do mercado inglês e de outros países no comércio eletrônico, e falou de tendências que vêm para ficar, como a venda online por dispositivos móveis. 

Quando questionado sobre como as pequenas empresas podem ter sucesso e aproveitar o potencial do ecommerce, Roper afirma "trust is everything*".
Para James Roper, confiança é a chave do sucesso para os micro e pequenos empresarios de lojas virtuais.

Confira abaixo alguns fatores que contribuem para aumentar a confiança de uma pequena loja virtual:
  • Selos e certificações: selos e certificações transmitem credibilidade. Pesquisas mostram que e-consumidores procuram por selos nos sites das lojas e preferem comprar em lojas certificadas.
  • Recomendações de consumidores:opniões e depoimentos de experiências positivas influenciam a confiança e o consumo. 
  • Atendimento ao cliente: atender bem é o primeiro passo para se conquistar o cliente, seja no ambiente online ou offline. No caso das lojas virtuais, é importante que seja fácil a localização das formas de atendimento oferecida pela loja, seja o telefone, email ou chat.
Por fim, confira a comparação dos mercados brasiliero e inglês na matéria Venda Conectada com David Best, gerente geral do IMRG. 

*tradução: confiança é tudo.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Revitalização beneficia cidades da região de Itapipoca



Objetivo do Sebrae é investir na infraestrutura e gestão dos pequenos negócios
Da Redação
Fortaleza - O Escritório do Sebrae no Ceará em Itapipoca, a 130 quilômetros da capital, em parceria com as Câmaras de Dirigentes Lojistas e prefeituras municipais da região, está desenvolvendo um trabalho voltado para a revitalização do comércio que poderá beneficiar, inicialmente, as cidades de Itapipoca, Itapagé, Itarema, Cruz e Trairi.

As primeiras reuniões de sensibilização aconteceram no final de 2012, quando foram apresentadas quatro metodologias a serem aplicadas: Revitalização do Varejista, Varejo Competitivo, Varejo Moderno e Central de Negócios. Todas as metodologias atendem a demandas específicas do varejo, porém a primeira delas, de Revitalização do Varejo, trabalha a qualificação de corredores comerciais, baseada na melhoria da infraestrutura, do visual e da gestão das empresas, implantando o conceito deshoppings a céu aberto, muito comum em centros onde o comércio é forte.

Diante da proposta, pelo menos dois municípios assumiram o desafio: Itapipoca e Itapajé. Conhecida como a cidade dos três climas - por ter, em seu território de 1.614 quilômetros quadrados, os climas do sertão, serra e praia - e apontada como a 12ª cidade mais rica do Ceará, Itapipoca tem no Comércio e Serviços mais da metade da sua geração de renda. Segundo o Presidente da CDL do município, Ednardo Sousa, as novas metodologias contribuem para a criação de um novo patamar de qualidade na infraestrutura do Centro da cidade. Principalmente no que se refere ao deslocamento urbano, à acessibilidade e ao ordenamento do trânsito.

Já na vizinha Itapajé, a 125 quilômetros de Fortaleza, o projeto de Revitalização do Comércio já está em negociação com o poder público municipal e irá englobar também o mercado municipal e o Centro da cidade, onde estão dezenas de autônomos que receberão informações sobre formalização e as vantagens da adesão ao Microempreendedor Individual.

Para Jacob Bandeira, do Escritório do Sebrae em Itapipoca, as metodologias apresentadas aos municípios atendem às demandas cotidianas das empresas. “É preciso ressaltar que o Comércio e Serviços dessas cidades respondem por cerca de 80% do universo das empresas formais, o que demonstra que, se trabalharmos a gestão interna das empresas e a adequação da infraestrutura dos corredores comerciais, teremos aumento das vendas e, por conseqüência, a ampliação da atividade comercial, fomentando mais empregos e renda, fortalecendo a economia local”, prevê.
Serviço:
Agência Sebrae de Notícias – Ceará (85) 3255-6609 ou 3255-6820
www.ce.agenciasebrae.com.br
Central de Relacionamento Sebrae - 0800-570-0800

Revitalização beneficia cidades da região de Itapipoca



Objetivo do Sebrae é investir na infraestrutura e gestão dos pequenos negócios
Da Redação
Fortaleza - O Escritório do Sebrae no Ceará em Itapipoca, a 130 quilômetros da capital, em parceria com as Câmaras de Dirigentes Lojistas e prefeituras municipais da região, está desenvolvendo um trabalho voltado para a revitalização do comércio que poderá beneficiar, inicialmente, as cidades de Itapipoca, Itapagé, Itarema, Cruz e Trairi.

As primeiras reuniões de sensibilização aconteceram no final de 2012, quando foram apresentadas quatro metodologias a serem aplicadas: Revitalização do Varejista, Varejo Competitivo, Varejo Moderno e Central de Negócios. Todas as metodologias atendem a demandas específicas do varejo, porém a primeira delas, de Revitalização do Varejo, trabalha a qualificação de corredores comerciais, baseada na melhoria da infraestrutura, do visual e da gestão das empresas, implantando o conceito deshoppings a céu aberto, muito comum em centros onde o comércio é forte.

Diante da proposta, pelo menos dois municípios assumiram o desafio: Itapipoca e Itapajé. Conhecida como a cidade dos três climas - por ter, em seu território de 1.614 quilômetros quadrados, os climas do sertão, serra e praia - e apontada como a 12ª cidade mais rica do Ceará, Itapipoca tem no Comércio e Serviços mais da metade da sua geração de renda. Segundo o Presidente da CDL do município, Ednardo Sousa, as novas metodologias contribuem para a criação de um novo patamar de qualidade na infraestrutura do Centro da cidade. Principalmente no que se refere ao deslocamento urbano, à acessibilidade e ao ordenamento do trânsito.

Já na vizinha Itapajé, a 125 quilômetros de Fortaleza, o projeto de Revitalização do Comércio já está em negociação com o poder público municipal e irá englobar também o mercado municipal e o Centro da cidade, onde estão dezenas de autônomos que receberão informações sobre formalização e as vantagens da adesão ao Microempreendedor Individual.

Para Jacob Bandeira, do Escritório do Sebrae em Itapipoca, as metodologias apresentadas aos municípios atendem às demandas cotidianas das empresas. “É preciso ressaltar que o Comércio e Serviços dessas cidades respondem por cerca de 80% do universo das empresas formais, o que demonstra que, se trabalharmos a gestão interna das empresas e a adequação da infraestrutura dos corredores comerciais, teremos aumento das vendas e, por conseqüência, a ampliação da atividade comercial, fomentando mais empregos e renda, fortalecendo a economia local”, prevê.
Serviço:
Agência Sebrae de Notícias – Ceará (85) 3255-6609 ou 3255-6820
www.ce.agenciasebrae.com.br
Central de Relacionamento Sebrae - 0800-570-0800

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Aumentar o ticket médio requer criatividade e inovação


Uma ferramenta adequada para que os empresários de micro e pequenas empresas consigam mensurar a eficiência do negócio é o ticket médio, que consiste na equação: o valor total de vendas dividido pelo número total de clientes atendidos (em determinado período). Se uma loja vendeu R$ 30 mil em produtos, em um mês, para mil clientes, então o ticket médio dela é de R$ 30.
O resultado é importante porque ajuda a mensurar a lucratividade da empresa e a sinalizar oportunidades de aumentá-la. Se a loja acima conseguir, com a mesma estrutura, vender R$ 3 a mais para cada cliente do mesmo grupo de mil, terá R$ 33 mil em vendas: um acréscimo de R$ 3 mil.
Aumentar o ticket médio é fazer o mesmo grupo de clientes comprar mais. Para isso, é preciso chamar a atenção, fazendo-os, por exemplo, levar produtos em que nem pensavam quando entraram no estabelecimento. “Quando o cliente entra na loja só compra o que deseja? É possível, mas mercadorias, serviços e promoções dispostos de maneira equilibrada tendem a elevar o valor médio das vendas”, explica Salvador Serrato, consultor do Sebrae-SP.
Mariana Krueger Perossi é dona do restaurante Pirapora, um self service que existe há um ano na Vila Mariana. Nos três primeiros meses investiu na melhoria da comida e do ambiente. Em seguida, adotou formas de vender mais. Graças às mudanças, hoje possui o dobro de clientes. Ela aumentou a variedade de pratos e sobremesas, criou cartão fidelidade (a cada 15 refeições uma é grátis) e fez convênios com empresas próximas para desconto no almoço dos funcionários. “Essas inovações precisam ser constantes, porque é uma forma de se diferenciar, senão, as pessoas enjoam da comida e do ambiente”, conta. 
O atendimento é fundamental nesse processo. A equipe deve conhecer muito bem o público e os produtos, além de ter afinidade com a estratégia da empresa. “A equipe deve ser orientada adequadamente e ser estimulada a se empenhar para superar as necessidades dos clientes. Para isso, pode-se usar, por exemplo, um bônus variável ligado ao aumento do ticket médio”, diz Serrato.
Avaliação constante
Para vender mais não se deve adotar a prática de “empurrar” produtos e serviços aos clientes. Uma atitude inconveniente causa uma imagem ruim da empresa. O ideal é apresentar complementos para o que o cliente veio comprar a princípio, oferecer oportunidades e benefícios, e não forçar a situação para que leve um produto “na marra”.
Se o ticket médio não for favorável, algo não está funcionando bem. Nesta situação, é preciso repensar o que está sendo feito, visando perceber as reais necessidades do cliente, rever a formação de mix de produtos oferecidos e avaliar como a equipe está trabalhando. “Uma forma de checar a eficiência da empresa é apurar os resultados, identificando se a lucratividade alcançada é a desejada, se não for, deve reavaliar o planejamento e as ações. É preciso haver um monitoramento constante para identificar possíveis itens a serem revistos ou melhorados”, orienta Serrato.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Joalheria do Distrito Federal comemora parceria com Sebrae


Capacitações e consultorias ajudam empresário a manter trajetória bem-sucedida da Tavares Joalheiros

Lívia Barreto

Fernando Bizerra/BG Press
O empresário Wander Tavares comemora a parceria com o Sebrae
O empresário Wander Tavares comemora a parceria com o Sebrae
Brasília - Wander Tavares aprendeu a arte da ourivesaria aos 12 anos, ainda em Patos de Minas, sua cidade natal. Precoce, abriu a primeira versão da Tavares Joalheiros pouco tempo depois de dominar os segredos da transformação de ouro em joias. Em 1964, já um empresário consolidado, desembarcou em Brasília em busca de oportunidades para expandir seu universo profissional.
Tavares abriu uma joalheria com um sócio, em Taguatinga, onde trabalhou por quatro anos, até sentir que poderia voar mais alto. A Tavares Joalheiros renasceu em 1969, na 509 sul. Na época, a W3 era a maior avenida do Distrito Federal, repleta de lojas e com grande movimento, o principal ponto de encontro da cidade.

Mas, os anos passaram e a praticidade dos shoppings roubou o glamour da avenida. A falta de estacionamento e o aumento da violência espantaram a clientela e, 24 anos depois da inauguração, Tavares levou sua casa de joias para a comercial da 302 sul, onde está até hoje.

A parceria com o Sebrae já completou praticamente três décadas. A Tavares Joalheiros foi uma das primeiras empresas atendidas pelo Sebrae no Distrito Federal, em 1984, quando a instituição ainda se chamava Centro de Assistência Gerencial à Pequena e Média Empresa (Ceag-DF). Tavares enfatiza que sem as capacitações e consultorias oferecidas pelos especialistas do Sebrae, a joalheria provavelmente não estaria no mercado.

Segundo o empresário, colegas que não se capacitaram pelo Sebrae não resistiram às dificuldades e fecharam as portas. Tavares incentiva seus funcionários a participar de todos os cursos, pois acredita que, sem conhecimento, a sobrevivência se torna praticamente inviável, “muito menos o crescimento”, completa.
Serviço:
Twitter: @sebraenodf
Facebook: Sebrae no DF

Informações para a imprensa
Natália Kenupp – nataliakenupp@rp1.com.br – 9115-5976

Contato: Tavares Joalheiros
Endereço: CLS 302, bloco D, loja 10.
Telefone: (61) 3321 5252

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

10 erros que os novos franqueadores precisam evitar


Conheça os equívocos mais comuns entre os negócios que acabam de entrar no sistema de franchising

Por Mariana Iwakura, de Las Vegas


Há diversas tentações no franchising – desde entrar no sistema em si sem avaliar direito se esse é o melhor canal até vender unidades indiscriminadamente. Se não tomam alguns cuidados, as novas redes acabam tendo problemas com franqueados, dificuldades de fluxo de caixa e perda de mercado. 

Em uma concorrida mesa-redonda da 53ª Convenção Anual da International Franchise Association, David Kaufmann, sócio do escritório de advocacia Kaufmann, Gildin Robbins & Oppenheim, e Michael Seid, diretor da consultoria MSA Worldwide, apontaram os dez erros que os novos franqueadores precisam evitar – e como fazer isso. 


1. Franquear o negócio sem avaliar cuidadosamente se essa é a opção mais adequada. A franquia é um método de expandir sua marca e distribuir seus produtos, mas não necessariamente é o melhor para todos os negócios. É preciso avaliar se seus eventuais franqueados teriam o retorno adequado para seu investimento e se o negócio teria fôlego para fornecer um sistema de apoio a todos os membros da rede. 

2. Começar o processo pela venda das unidades. Muita calma. “É devagar e sempre que se ganha a corrida”, afirma Seid. Antes de vender uma franquia, é necessário definir bem o que a marca promete entregar, o que os franqueados terão de fazer para manter essa entrega, determinar sua estratégia de crescimento, incluindo os tipos de franqueado (unitário, desenvolvedor de área etc.) e os locais em que as franquias serão abertas. 

3. Vender em vez de selecionar. Claro que é difícil negar uma proposta de alguém que tem o dinheiro para investir na franquia. Mas os seus primeiros franqueados são cruciais para o negócio e devem ser muito bem escolhidos. “Os primeiros dez irão vender as próximas 90 franquias”, diz Kaufmann. Decida qual perfil de franqueado você irá selecionar – se é alguém que quer tocar uma franquia ou se é um empresário já dono de outras franquias, por exemplo – e ajuste a comunicação para cada um deles. Planeje como irá lidar com as “maçãs podres” da rede, de modo que o franqueado obtenha resultados satisfatórios sobre seu investimento, mesmo que seja necessário recomprar a unidade. 

4. Errar nos números. Não dependa das taxas de franquia para lucrar. Elas são pagas somente uma vez e não acrescentam nada ao valor da sua empresa. Faça projeções dos pagamentos futuros de royalties e demais taxas. Para isso, é preciso calcular bem os números das unidades franqueadas. Quais são os custos fixos e variáveis (levando em consideração as mudanças geográficas) e as projeções de receita de cada franquia? 

5. Fazer a oferta errada. Você irá encontrar diversos tipos de franqueado. Desde aquele que busca uma unidade até o dono de franquias de várias redes, passando pelo grupo de investidores e pelos franqueados que tinham outras bandeiras e se converteram à sua rede, todos têm interesses diferentes e devem ser tratados de formas diferentes. Alinhe o marketing e os documentos para cada tipo de público. 

6. Entregar circular de oferta de franquia e contrato feitos de qualquer jeito. “Os documentos da franquia podem ser ferramentas de marketing. E, é claro, protegem a sua marca, protegem um franqueado do outro e evitam conflitos”, diz Seid. A circular e o contrato devem prever todas as possíveis mudanças na rede. Por exemplo: se a franquia mudar de nome, o franqueador irá ressarcir o franqueado por gastos com sinalização, menus e papelaria. 

7. Dimensionar mal as equipes. “Muitos pensam que podem ser em parte franqueadores e em parte donos de negócios próprios. Você realmente está tocando dois negócios e precisa encontrar uma maneira de geri-los bem”, afirma Seid. Dimensione a equipe necessária para manter a expansão com qualidade. Terceirize aquilo que não fizer parte do seu core business. 

8. Contratar qualquer consultoria ou advogado ou contador. Escolha profissionais experientes no ramo. Converse com quem já trabalhou com eles – principalmente com quem foi cliente deles há cinco anos. Veja como estão agora. 

9. Dimensionar mal o investimento. O processo de franquear o negócio vai custar mais e vai levar mais tempo do que você imagina. “As marcas emergentes vão à falência porque simplesmente acaba o dinheiro”, diz Seid. Tanto você quanto o franqueado precisam de capital. Não adianta dizer para o franqueado que ele precisará de US$ 2 mil ou de US$ 5 mil de capital de giro quando, na verdade, ele precisa de US$ 25 mil. “Mesmo que, para alguns de nós, US$ 10 mil não seja muito, para quem está prestes a perder a própria casa, isso é muito”, afirma Seid. 

10. Cair na inércia. A rede precisa se manter em constante evolução. E, a cada mudança que você faça, comunique tudo aos franqueados.

Fonte: PEGN

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

438 ideias diferentes de negócios


Você quer empreender, mas precisa de uma ajuda? O Sebrae tem um aplicativo para aparelhos Apple com 438 ideias de negócios, divididas em 29 setores. 

Lançado em dezembro, o aplicativo gratuito registrou 3.838 downloads em oito semanas. O objetivo da ferramenta é ajudar os potenciais empresários com informações que já estão disponíveis no site, mas que agora podem ser acessadas por um smartphone ou tablet.


O aplicativo Ideias de Negócios apresenta informações divididas por capítulos de interesse do cliente, como a localização, o mercado, equipamentos, investimento, capital de giro, custos, enfim, diversas informações específicas para cada tipo de negócio.


Além de pesquisar as opções, o usuário ainda pode enviar comentários, críticas ou sugestões sobre as ideias. Os setores incluídos no aplicativo vão desde comércio varejista e metal mecânica a rochas ornamentais. Para fazer o download da ferramenta, o usuário pode digitar o nome do aplicativo na busca da Apple Store.

Boas Ideias!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Fique por dentro do mundo do e-commerce

O comércio eletrônico deixou de ser tendência e se tornou uma realidade na vida dos consumidores. Para atrair a atenção e conquistar os clientes online, as lojas precisam ser atraentes, oferecer segurança e cuidar para que o processo de entrega seja feito com a maior eficiência possível. Para que você tenha sucesso com sua loja virtual, o site Primeiro Ecommerce preparou uma série de dicas importantes. Acesse, aproveite e faça bons negócios!


quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Em São Paulo, empresas não podem mais cobrar pelo agendamento da entrega



Especialista em consumo explica as mudanças na Lei da Entrega.
Consumidor pode optar por melhor data e horário, sem custo adicional.

do G1 Mogi da Cruzes e Suzano
Comente agora
Uma nova lei estadual alterou as regras para entrega de produtos. Além de fixar a data e o turno em que o produto será entregue, as empresas de comércio online não podem mais cobrar valores adicionais do consumidor para realizar o agendamento da entrega. Esta prática é comum entre os estabelecimentos de varejo online.
As mudanças foram sancionadas pelo governador Geraldo Alckmin no dia 7 de fevereiro.
O administrador Vinícius Prado faz compras pela internet pelo menos três vezes por semana de produtos pessoais ou para a empresa de informática onde trabalha. Segundo ele, o preço cobrado para o agendamento da entrega pelas empresas de varejo online chegava a ser abusivo. “Sempre comprei com agendamento, mas isso acaba atrapalhando no preço final, se eu compro um livro com um preço menor, o preço do agendamento sai 50 reais, às vezes 80 reais, dependendo do dia e do horário, e isso acaba não compensando", comenta.
O colega de trabalho de Vinícius, Patrick Fernandes da Silva, técnico em informática, salienta que quando a entrega agendada não era encomendada, os horários em que o produto chegavam dificultavam o recebimento. "Muitas vezes eles deixam para entregar no final da tarde”, disse. “Um perfume que comprei chegou aqui por volta das 20h."
A nova medida afeta diretamente o comércio eletrônico, que cresce a cada dia. Segundo o especialista em consumo Dori Boucault, o consumidor poderá escolher o dia e o turno da entrega do produto, sem a taxa de entrega cobrada anteriormente por este agendamento. “Na prática, temos três turnos. Da manhã, das 7h às 12h, da tarde, das 12h às 18h, e da noite, das 18h às 23h”, disse.
Ainda de acordo com Boucault, as empresas que estão sediadas em outros estados também devem cumprir a nova norma paulista. “Os outros estados que forneçam produtos para o Estado de São Paulo têm que se adequar e obedecer quando transitam em São Paulo”, disse.
A mudança na lei também auxiliou o serviço de entrega. De acordo com a proprietária de uma empresa de entrega de varejo online, Kelly Regina Toledo, a mudança na Lei da Entrega acabou facilitando o serviço. A empresária conta que seu estabelecimento não vende os produtos, sendo responsável apenas pela destinação aos consumidores do Alto Tietê. Cerca de 200 entregas são feitas por dia só em Mogi das Cruzes . “O difícil hoje é trabalhar com alguns produtos agendados e outros não. Isso dificulta porque encarece e dá mais trabalho. Se trabalharmos com todas as entregas agendadas, vamos seguir sempre uma rotina e, no fim, para a gente não mudaria nada”, conta.