quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Dez fatores-chave de sucesso no varejo de autopeças

Você sabe dizer quais fatores determinam o sucesso da sua empresa? Essa é uma tarefa difícil, ainda mais quando tratamos de diversos segmentos.

Por isso, o Sebrae realizou um estudo que teve como objetivo identificar os Fatores Chave de Sucesso – FCS - para que o segmento de varejo de autopeças – reposição automotiva – possa superar os desafios que têm trazido como consequência a diminuição da demanda, ou seja, das vendas nas lojas de autopeças. Confira quais são os fatores:

1.       Visual Merchandising
2.       Equipe de vendas
3.       Canais de vendas
4.       Associativismo
5.       Controle de estoque
6.       Modelo de negócio
7.       Marketing – campanha
8.       Marketing de propaganda
9.       Localizações e instalações
10.   E-commerce



Para a identificação dos FCS foram realizadas pesquisas e entrevistas em diversos estados para mapear os principais problemas. A partir do entendimento do cenário atual deste segmento foi possível propor dez FCS, além de apresentar um conjunto de informações e recomendações para apoiar as pequenas empresas do varejo de autopeças na reação às dificuldades atuais do mercado.

O Sebrae ainda preparou um questionário com 10 perguntas de múltipla escolha para conhecer a performance dos empresários em cada um desses fatores.

Então, se você é empresário e trabalho no ramo de autopeças, não deixe de conferir como está o desempenho do seu negócio.

Clique aquie responda o formulário.


quarta-feira, 25 de novembro de 2015

É sexta! Sete dicas para melhor aproveitar a Black Friday

Uma das datas mais esperadas pelo comércio eletrônico – e pelos consumidores – é nessa sexta-feira, dia 27. A Black Friday, que foi incorporada pelo varejo brasileiro em 2010, já se tornou sinônimo de descontos atrativos para os clientes e lucro para os lojistas. Mas você sabe como tirar o melhor proveito dessa data? Confira dicas para aproveitar:

1 – Já sabe o que você vai comprar?
Tenha em mente o que você quer para não perder tempo na hora de efetivar a compra no site. A Black Friday é uma oportunidade de adquirir aquele produto que você está de olho há algum tempo, e agora vai encontrar por um preço menor. É claro que você pode se deparar com itens com preços extremamente atrativos, que não estavam nos planos. Não há problema em comprá-los, porque os descontos na data são realmente muito atrativos, mas se certifique de que os valores estão dentro do seu orçamento.

2 – Fique de olho nos horários
Uma pesquisa feita pelo comparador de preços Zoom apontou que os horários de pico nos sites serão logo nas primeiras horas do dia. O levantamento mostra que 45% das pessoas prefere fazer suas compras entre meia-noite e 6h. Por isso, a chance de perder uma boa oferta é menor se você comprar logo. É importante pegar as promoções no começo da Black Friday porque há produtos com grandes descontos e pouco estoque.

3 – Utilize sites de monitoramento de preços
Lojas podem utilizar recursos de má fé para mascarar descontos. Aumentar o preço da mercadoria alguns dias antes da Black Friday para depois baixar e dizer que o produto está em oferta é um desses mecanismos. Para não cair nesse tipo de conversa, utilize sites que monitoram preços. Como eles têm o histórico de valores dos produtos, podem checar quais itens estão realmente com desconto e disponibilizam essa informação para os consumidores.

4 – Antecipe suas compras de fim de ano
A Black Friday pode ser uma boa oportunidade para os consumidores anteciparem as compras de Natal, data que não possui o mesmo apelo de descontos. E, em um ano de cenário econômico complicado, dificilmente as lojas vão oferecer descontos tão atrativos quanto agora. O próprio consumidor já está aprendendo a esperar pela data para adquirir os produtos de seu interesse.

5 – Conheça a empresa
Todas as empresas de comércio eletrônico são obrigadas, por lei, a informar dados de contato, endereço e CNPJ no site. Você deve se informar também sobre a política de troca e devolução de produtos, prazos de entrega e formas de pagamento. Se quiser, você pode entrar em contato com a loja previamente para tirar dúvidas. A empresa tem a obrigação de esclarecer dúvidas e prestar atendimento.

6 – Quer comprar eletrônicos? Essa é a hora
No dia 30 de novembro, chega ao fim a chamada “Lei do Bem”, que garantia isenções fiscais de 3,65% a 9,25% para aparelhos eletrônicos. A partir do dia 1º de dezembro, provavelmente estes itens já estarão mais caros em todo o comércio. A estimativa de entidades e varejistas era de um aumento de 10% nos preços desses produtos.

7 – Exija e guarde os comprovantes de compra
Exija nota fiscal. Se você tiver qualquer problema com o produto ou serviço adquirido, será muito mais fácil comprovar a transação. Além disso, guarde outros documentos (online ou eletrônicos) que possam comprovar a compra, como número de protocolo do pedido, confirmação, e e-mails. Tenha também registrado os dados de contato e endereço do fornecedor.


Fonte: Economia Terra

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Feira do Empreendedor do Maranhão trouxe Lojas Modelos de Vidraçaria, Minimercado e Salão de Beleza

No maior evento de oportunidades de negócios promovido pelo Sebrae no Maranhão, que aconteceu entre 18 e 21 de novembro, em São Luís, uma das principais atrações foi o espaço destinado às Lojas Modelo de Vidraçaria, Minimercado e Salão de Beleza. Os três segmentos movimentam juntos mais de R$ 140 bilhões por ano e concentram aproximadamente 732 mil empreendimentos no país.
Nas Lojas Modelos da Feira do Empreendedor 2015, podem ser observados o uso de ferramentas tecnológicas, estratégias validadas de vendas, atendimento diferenciado ao cliente, novas formas de exposição de produtos, mostra de tendências e demais inovações importantes com o objetivo de ajudar os empresários de cada segmento a melhorar a competitividade de suas empresas e, ao mesmo tempo, oportunizar boas opções de negócios a potenciais empreendedores.

“A ideia de trazer as lojas modelo foi pautada nas experiências de sucesso que o Sebrae já teve nos últimos anos em suas Feiras do Empreendedor em todo o Brasil, inclusive na que tivemos em 2013, em Imperatriz, quando levamos ao público uma loja similar do varejo de confecção, apresentando propostas inovadoras em diversos aspectos –  da vitrine ao aroma do ambiente, da apresentação das peças e acessórios à utilização de programas e ferramentas que melhorariam a gestão do estoque, sem falar no visual de toda a loja, a começar pela vitrine”, relembra Keila Pontes, coordenadora estadual da Feira do Empreendedor 2015.

Para Pontes, que também é gerente de Acesso a Mercado e Serviços Financeiros do Sebrae no Maranhão, a aposta nas Lojas Modelo como um dos grandes atrativos de público na Feira do Empreendedor se dá pelas inúmeras possibilidades que se descortinam ao empresário.

“São espaços que unem teoria à prática, dando ao empresário uma dimensão maior do que ele ainda pode e deve investir em sua empresa para torná-la mais competitiva em gestão, serviços e produtos, levando em consideração as tendências de mercado. Apesar de tempos de cautela para a economia nacional, acreditamos que os pequenos negócios podem, com criatividade, conhecimento e novas práticas, minorar os impactos desse período em sua trajetória empresarial”, observa.

Dinâmica dentro das lojas
- Visitas guiadas: consultores especializados nas temáticas, acompanharão o público;
- Salas Conceito: capacitação por meio de palestras segmentadas, aliando teoria e prática;
-  Informativos e cartilhas: distribuição de material contendo dicas sobre gestão de loja, soluções Sebrae para os três segmentos, oportunidades de negócios e tendências de mercado;
- Salão de Apoiadores: reservado para os parceiros das lojas divulgarem suas marcas, produtos, serviços e realizarem negócios;
- Encontro de Negócios: destinado apenas aos empreendedores do segmento de Beleza e Bem Estar, o evento aproximará 25 salões ofertantes de cinco empresas demandantes para fins comerciais, com estimativas de gerar R$ 300 mil em negócios;
- Visitas técnicas: “empresas referência” de cada segmento serão visitadas pelos interessados para troca de conhecimento.

ASN/MA, com alterações.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

9 mercados para investir no e-commerce em 2016

O PayPal, em parceria com a Ipsos, divulgou nesta terça-feira (17/11) uma pesquisa sobre o perfil do consumidor online. O estudo mostrou que o brasileiro confia mais no e-commerce nacional do que no estrangeiro.

O estudo apontou ainda que, no último ano, 51% dos consumidores adquiriram produtos somente de sites do Brasil, enquanto 45% fizeram transações tanto no país como no exterior. Apenas 4% compram somente nos sites estrangeiros.

Segundo Renato Pelissaro, diretor de Marketing do PayPal para a América Latina, este é um sinal que o e-commerce respondeu bem ao cenário econômico brasileiro, mostrando que o setor segue “bastante preservado”.

Além disso, o executivo também afirma que essa pode ser uma oportunidade para os empreendedores da área. “É muito importante que os varejistas desenvolvam estratégias para aproveitar o mercado do e-commerce neste momento”, diz Pelissaro

Produtos

Segundo as projeções do PayPal, o Brasil deve fechar 2015 com um faturamento de R$ 121 bilhões em transações online – número que deve alcançar os R$ 180 bilhões em 2017.

Analisando o perfil do consumidor brasileiro, a pesquisa mostrou que a categoria de produtos com mais vendas no último ano foi a de roupas, calçados e acessórios, consumida por 61% dos compradores online. Atrás dela estão as seguintes categorias: equipamentos eletrônicos e itens de entretenimento, com 57% e 52%, respectivamente.

Mas isso deve mudar em 2016: a companhia prevê o crescimento de outros segmentos, como os de saúde e beleza e de gêneros alimentícios, que devem aumentar seu percentual de compra online aproximadamente 31%.

O PayPal apontou ainda que alguns setores, em 2016, serão bem atraentes para quem trabalha no ramo do comércio eletrônico ou para quem deseja empreender na área. São elas:

1. Saúde e beleza (31%)

2. Gêneros alimentícios (31%)

3. Artigos domésticos (27%)

4. Lazer (27%)

5. Produtos infantis (27%)

6. Roupas, calçados e acessórios (22%)

7. Viagem e turismo (21%)

8. Entretenimento (19%)

9. Eletrônicos (17%)

Fonte: Revista PEGN


quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Sete em cada 10 internautas brasileiros compraram online nos últimos 12 meses


Pelo menos 67% dos internautas do Brasil fizeram compras pela internet nos últimos 12 meses, segundo dados divulgados pela pesquisa PayPal/Ipsos nesta terça-feira. O estudo traça o perfil do consumidor online no Brasil e em outros 28 países.

Semelhante ao dado obtido pela mesma pesquisa em 2014, quando o número foi de 70%, o estudo indica que o hábito de comprar pela internet está consolidado entre os internautas brasileiros. O número de 2015 é o mesmo de países como Austrália e Espanha, e se aproxima do gigante consumidor Estados Unidos (70%), da França e da Itália (ambas com 71%). O país onde os internautas mais compram online, segundo a pesquisa, é a China, com 81%.

— Sem dúvida, estamos muito próximos de países onde esse hábito é disseminado há mais tempo. Mas, aparentemente, chegamos a um ponto em que os consumidores não tentaram (comprar online) não estão tão dispostos a tentar, a menos que haja um grande incentivo para isso. Até porque o cenário econômico não é favorável — analisa Renato Pelissaro, diretor de marketing do PayPal para a América Latina. 

Os produtos mais adquiridos pelos brasileiros na internet são itens de vestuário (61%), seguidos de eletrônicos (57%) e itens de entretenimento e educação, como e-books, aplicativos e arquivos digitais de músicas e filmes (48%). Apesar disso, acredita Pelissaro, serviços até então presentes apenas offline que têm migrado para a web podem ser o principal gatilho para encorajar novos compradores.

— Se você parar para pensar, dois anos atrás, quem pedia um táxi por aplicativo? Esse era um movimento da economia offline que gira muito dinheiro, e que migrou boa parte dele para transações online. É um mercado completamente novo, e que pode vir a trazer novos consumidores — avalia. 

Apesar da crise, brasileiros estão comprando mais em sites do Exterior

Quase metade dos brasileiros que contaram ter comprado online nos últimos 12 meses fizeram pelo menos uma compra em sites estrangeiros. Destes, um dado chama mais atenção: 23% disseram realizar mais da metade de suas compras em páginas do Exterior. O número é quase cinco vezes maior do que o registrado em 2014: 5%.

— As compras reincidentes no Exterior aumentaram de forma significativa, principalmente nos sites da China. Acreditamos que é porque, mesmo com o dólar alto, eles têm valores muito competitivos. Quando as pessoas veem que funciona, que o produto foi entregue, elas ganham confiança e voltam a comprar nesse varejo — comenta Renato Pelissaro. 

Segundo o executivo, somente nos últimos 12 meses, os brasileiros gastaram, pela internet R$ 9,5 bilhões em compras em sites norte-americanos e R$ 3,3 bilhões em sites chineses. Os produtos mais adquiridos acompanharam o movimento do público brasileiro na web em geral: itens de vestuário (52%), seguidos de eletrônicos (38%) e itens de entretenimento e educação, como e-books, aplicativos e arquivos digitais de músicas e filmes (36%).

Os principais inibidores apontados pelos internautas para as compras em sites do Exterior, segundo a pesquisa, são as taxas (frete e impostos), a variação do câmbio e preocupações com a entrega, como o risco de o produto não chegar no prazo:

— As barreiras estão lá. A questão é que as pessoas estão conseguindo superá-las para experimentar e, uma vez que deu certo, voltam a fazer essa compra. A recorrência é grande. 

Ao todo, mais de 23 mil internautas de 29 países participaram do estudo, respondido via PC, notebook, tablet ou smartphone. No Brasil, a amostragem contou com 800 pessoas, com idades a partir de 18 anos, e foi realizada entre 23 de setembro e 5 de outubro de 2015.



Fonte: Jornal Zero Hora - RS

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Cresce a participação dos pequenos negócios na Black Friday

A participação dos pequenos negócios na Black Friday aumenta a cada ano. Na edição 2015, que acontece no próximo dia 27, 75% das empresas virtuais que vão participar da mais esperada liquidação do comércio eletrônico brasileiro faturam até R$ 3,6 milhões por ano. Até o momento, esse número aumentou 80% em relação ao ano passado.

Os dados foram levantados na pesquisa Black Friday Legal 2015, realizada pelo Sebrae e pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), e apresentados nesta terça-feira (17) pela diretora-técnica do Sebrae, Heloisa Menezes, em coletiva de imprensa em São Paulo. As duas instituições traçaram o perfil das empresas que se cadastraram para receber o selo Black Friday Legal 2015 e que, portanto, estarão presentes na promoção deste ano. O selo promocional, concedido pela camara-e.net, incentiva as boas práticas do comércio eletrônico e identifica o site que aderiu ao Código de Ética.

Este é o sexto ano da Black Friday no Brasil. Nas duas primeiras edições, a maioria das empresas participantes era de médio e grande portes. O programa Black Friday Legal, da camara-e.net, foi criado em 2013 e, desde então, vem incentivando a participação dos Microempreendedores Individuais (MEI) e das micro e pequenas empresas na promoção. De 2013 para cá, enquanto a presença dos grandes empreendimentos se manteve praticamente estável, o número de pequenos negócios que aderiram à promoção cresceu 243%.

“O selo Black Friday Legal cria um ambiente de fomento e incentivo às lojas participantes da promoção, principalmente aos pequenos e médios empreendedores que não dispõem de verba para campanhas publicitárias que tornem seus nomes conhecidos”, explica Ludovino Lopes, presidente da camara-e.net. “Os consumidores podem verificar os requisitos que as lojas atenderam e os compromissos que firmaram para conquistar o selo BFL e, assim, comprar em ambientes que cumprem a legislação em vigor e acolhem as melhores práticas do comércio eletrônico”, afirma.

Para a diretora-técnica do Sebrae, Heloisa Menezes, “a Black Friday é uma oportunidade de aumentar as vendas, ampliar a base de clientes, reforçar a presença da marca e contribuir para o giro do estoque”. No entanto, o empreendedor deve se preparar, planejando e organizando a participação no dia 27 deste mês para fazer bons negócios. “É importante selecionar os produtos a serem colocados em promoção, definir o percentual de descontos e dar segurança para quem for comprar pela internet nessa data”, ressalta.

Primeira vez

Este ano, 43% dos pequenos negócios que se candidataram para receber o selo Black Friday Legal vão participar da promoção pela primeira vez, segundo mostra a pesquisa. Os principais objetivos da adesão são vender mais, aproveitando a data comemorativa, atrair novos consumidores e posicionar a marca no mercado.

A pesquisa também traçou o perfil dessas empresas. A maioria delas (57%) tem loja física e virtual, quase sete em cada dez estão na região Sudeste, um terço atua no segmento de moda e acessórios, 21% no de casa e decoração e 13% no de eletrônicos e telefonia.

A Black Friday dá início à temporada de compras de fim de ano, que culmina no Natal. Nasceu nos Estados Unidos, na década de 1960, como uma data de megadescontos no varejo norte-americano, celebrada na última sexta-feira de novembro, logo após o feriado de Ação de Graças.

A pesquisa Black Friday Legal 2015 é dividida em duas etapas. As empresas que solicitam o selo são analisadas e recebem o questionário da primeira etapa ao inscrever-se. São as respostas da primeira etapa, até o momento, que estão contempladas nessa pesquisa. Na segunda etapa, o segundo questionário será enviado aos portadores do selo logo após a Black Friday para identificar o desempenho dessas lojas na data promocional. Responder o primeiro questionário é um dos requisitos básicos para a obtenção do selo.

Este ano, as inscrições para o selo BFL 2015 terminam na próxima segunda-feira (23) (http://blackfriday.camara-e.net/), quando começam a ser divulgadas no site do Black Friday Legal as empresas já aprovadas. Até a última sexta-feira, foram mais de 800 inscritos e quase 600 pré-aprovados. As respostas da primeira etapa enviadas após a data considerada no retrato preliminar da pesquisa serão computadas na segunda parte. Os resultados completos, das duas fases, serão divulgados em dezembro.

Capacitação

Além dos questionários da pesquisa, os inscritos para o BFL 2015 tinham que assistir a uma das três capacitações oferecidas pela camara-e.net e pela Braspag nos meses de junho, agosto e setembro. Para dar uma oportunidade àqueles que não conseguiram acompanhar, a entidade disponibilizou na internet o vídeo das palestras da última capacitação. Até o momento, 829 empresas assistiram ao vídeo. Muitos viram mais de uma vez para pegar todas as dicas dadas para o melhor aproveitamento da data.

Confira aqui o estudo do Sebrae sobre a Black Friday Legal que foi apresentado pela diretora.

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

5 maneiras de fazer o cliente dizer sim

Vender um produto ou serviço não é uma tarefa simples. Afinal, é preciso conquistar o consumidor. A maioria das pessoas é apaixonada por fazer compras. Mas, na hora em que os clientes descobrem o preço do produto ou serviço, muitos pensam se aquilo é mesmo necessário. Para evitar objeções do tipo, o site da revista "Inc." listou seis técnicas para que seus clientes sempre digam "sim!" para suas ofertas:

1) Demonstre simpatia

Os clientes são mais propensos a dizer “sim” se eles conhecem a pessoa que está tentando vender algo e gostam dela. É por isso que tantos comerciais de TV usar celebridades para participar de suas propagandas. Uma maneira de ser um vendedor simpático é mostrar um verdadeiro interesse nos seus clientes. Eles devem se sentir únicos e especiais. Uma dica é conhecer as características do freguês, mas sem parecer intransigente.

2) Conheça bem o que vende

As pessoas estarão mais dispostas a comprar se o atendente demonstrar conhecimento especializado no assunto. Isso dará credibilidade ao vendedor. Há muitas maneiras de criar essa impressão. Uma delas é realmente se tornar um especialista no seu ramo de atuação. Pesquise o assunto, teste os produtos e tente sentir as reais sensações de um consumidor.

3) Faça favores ao cliente

As pessoas se sentem obrigadas a dizer “sim” para aqueles que um dia já lhe fizeram algum favor. No mundo dos negócios, uma maneira de retribuir é conseguir um novo cliente para o seu consumidor ou mesmo conceder-lhe tratamentos especiais como formas de pagamento e descontos. Mas é importante ressaltar que a criação de um senso de obrigação em devolver um favor não deve ser explícita. O desejo sincero de ajudar (em vez de ser ajudado) é percebido pelos clientes, que, como consequência, respondem positivamente e se tornam fiéis ao negócio e ao vendedor.

4) Mostre que outros clientes estão felizes ao comprar produtos da sua empresa

Os clientes são mais propensos a comprar quando sabem que outras pessoas – assim como eles – compraram determinado produto ou serviço e estão felizes com a aquisição do item. Por isso, é importante que o vendedor dê exemplos de clientes satisfeitos para que a compra seja realizada com maior rapidez.

5) Faça ofertas raras

A maioria dos clientes valoriza ofertas raras e únicas. Uma maneira de fazer isso é proporcionar ofertas por tempo limitado e ressaltar a data do término. Isso faz com que os clientes entendam que essa pode ser a sua última chance de realizar a compra de determinado produto ou serviço.

Fonte: Revista PEGN

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Parabéns ao varejo alimentar

Hoje, dia 12 de novembro, é o Dia Nacional dos Supermercados e não faltam motivos para comemorar. O Sebrae atua diretamente para o desenvolvimento dos pequenos negócios do segmento de varejo alimentar de autosserviço, os minimercados. A importância dos minimercados para a economia brasileira é notável, visto que é considerado o segundo maior segmento, em número, de pequenos negócios do comércio brasileiro, com 416 mil empresas, segundo o Cadastro Sebrae de Empresas, e representam 6% do PIB do país.

Mesmo com cenário econômico desfavorável, o setor segue em expansão e tem expectativas de atingir 6% de crescimento em 2015. Isso acontece devido ao relacionamento dos comerciantes com seus clientes e a proximidade das lojas. Em tempos de crise, as compras da semana ou do mês passam a ser realizadas em supermercados onde há um nível de confiança alto do consumidor. Além disso, o pequeno varejo busca diferenciar seus serviços das grandes redes e, assim, conseguem força no mercado muito competitivo e sensível ao preço. Os pequenos negócios do varejo alimentar se destacam pelo atendimento diferenciado e agora iniciam a busca por outras ações para aumentar sua competitividade como por exemplo, a oferta de produtos orgânicos, a ampliação das formas de pagamento aceitando cartões de várias bandeiras e mantendo a tradicional entrega das compras na casa do cliente.

O Sebrae tem projetos para o atendimento do segmento e realiza diversas ações, por isso, hoje, não pode deixar de desejar parabéns e prosperidade aos minimercados!

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Já pensou em abrir uma franquia? Confira o case da Rede Premium e se inspire

Abrir um negócio requer uma série de responsabilidades. Esses deveres aumentam quando falamos de franquias. Um franqueador, além de administrar sua própria empresa, deve cuidar de uma rede de empresas ligadas e garantir que tudo funcione da melhor maneira possível. O resultado, porém, pode ser mais recompensador.
Dorian Corradi Drumond é dono da Rede Premium, uma franqueadora de seguradora, que em apenas um ano vendeu mais de 40 franquias. Ele contou um pouco da sua trajetória na entrevista abaixo. Confira:

Como surgiu a ideia de abrir o seu negócio?
Eu abri a corretora de seguros em 1998, que trabalha com seguros de todos os ramos, nos mais diversos segmentos do mercado. Eu já trabalhava com seguros há muitos anos e é um ramo que eu gosto muito, pois praticamente não sofre com crises. Quem tem patrimônio, faz seguro porque tem medo de perder. Logo, é uma prestação de serviço segura e uma profissão interessante.
Já a preparação para poder criar a rede de franchising e poder franquear o negócio se deu através do Sebrae/MG, pelo projeto Minas Franquia. Hoje, as franquias estão espalhadas nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Santa Catarina.

Como foi o suporte do Sebrae nesse processo?
Foi excelente! O Sebrae incentivou que nós fizéssemos muitos cursos, e isso contribuiu para o sucesso do negócio. Quando se investe em uma empresa, você gera empregos e isso é muito importante para o país. Desde que começamos o processo de franchising, já vendemos 42 franquias e mais de 50 estão em negociação. Dessa forma, temos mais de 400 pessoas trabalhando de forma indireta por causa desse negócio.

Se você pudesse dar um conselho para futuros franqueadores, o que você diria?
Faça as coisas de forma correta, seguindo a legislação. Pesquise, programe e se planeje. Crie processos, pois eles garantem que a sua empresa tenha tudo planejado. Não adianta abrir um negócio sem saber o que está fazendo. A empresa deve ser sustentável, pensando em longo prazo e de forma macro.


terça-feira, 10 de novembro de 2015

Empresários apostam no atendimento por mensagens instantâneas

Fonte: Agência Sebrae de Notícias

Donos de pequenos negócios estão investindo em uma maneira mais ágil e digital de se relacionar com seus clientes, fornecedores e parceiros: aplicativos de mensagens instantâneas no celular. Uma pesquisa inédita do Sebrae mostra que quatro em cada dez donos de e-commerce de pequeno porte do país, aqueles que faturam até R$ 3,6 milhões por ano, usam o Whatsapp para atender o cliente. Em um ano, o percentual dobrou, o que mostra a enorme popularização da prática.

Segundo a 2ª Pesquisa Nacional do Varejo Online, feita em parceria com o E-commerce Brasil, 39% das empresas de pequeno porte que atuam no comércio eletrônico usam o whatsapp, tanto no pré como no pós venda. Percentual que era de apenas 19% em 2014. A pesquisa que mostrou o crescimento do aplicativo como canal de atendimento também evidenciou a redução do uso do telefone, que caiu de 64% para 55%.

Os dados revelam ainda que, quanto menor o porte da empresa, maior a utilização do aplicativo de mensagem instantânea. Entre os microempreendedores individuais (MEI), por exemplo, quase metade usa a ferramenta para se comunicar com os clientes, percentual que cai para 41% nas microempresas e 26% nas empresas de pequeno porte. Nas médias e grandes empresas, apenas 17% usam o aplicativo para se relacionar com os clientes.

A vantagem mais impactante dessa ferramenta é que as mensagens são entregues rapidamente. O recebimento de imagens de produtos, confirmação e acompanhamento de pedidos, informações e até promoções está ganhando cada vez mais a adesão dos usuários. Assim, não só empresários do e-commerce se beneficiam das facilidades da internet. Pequenos negócios dos mais diversos segmentos – Comércio, Indústria e Serviços – usam o Whatsapp como forma de contato com o cliente ou fornecedor.

“É preciso tomar cuidado sobre como gerir esse canal de comunicação. As mensagens de fato devem ser instantâneas e as respostas devem ser enviadas, no máximo, no mesmo dia em que foram recebidas”, aconselha Hyrla Marianna Oliveira, coordenadora nacional de E-commerce do Sebrae. “Além disso, é preciso pedir uma autorização prévia para enviar mensagens para o cliente, caso contrário ele pode entender a iniciativa como uma invasão de privacidade e de inconveniência”, acrescenta.

Outra dica do Sebrae é usar a lista de transmissão para o envio das mensagens, uma ferramenta do aplicativo que permite o envio de uma mesma mensagem para várias pessoas ao mesmo tempo, sem revelar os destinatários uns aos outros. Para o uso desse recurso, a única limitação é que os destinatários tenham o número do emissor da mensagem salvo na sua agenda de telefone. O recurso funciona como a cópia oculta de email e também possibilita que cada destinatário opte por responder a mensagem individualmente. “Isso para os pequenos negócios é muito importante, pois uma empresa pode ter um canal de comunicação com sua clientela sem as inconveniências das múltiplas mensagens que ocorrem no formato de grupo”, ressalta a coordenadora de e-commerce do Sebrae.

Mais dicas do Sebrae:

•Pergunte ao cliente se ele permite esse tipo de comunicação e se você pode adicioná-lo na sua lista de contatos.

•Tenha um número somente para esse fim e não misture contatos pessoais com clientes ou contatos profissionais da empresa.

•Utilize boas práticas na comunicação e atendimento ao cliente, com linguajar adequado e atenção a erros gramaticais e de digitação.

•É preciso agilidade na resposta. O aplicativo presume a instantaneidade da comunicação.

•Informe o horário em que estará disponível on line para que não haja reclamações quanto à falta de atendimento. Informe também ao cliente que ele deve adicionar o telefone da empresa nos contatos para que a mensagem enviada não seja classificada como spam.

•Seja objetivo, claro e breve nas mensagens.

•Crie grupos por afinidades de interesses. Por exemplo, grupos para divulgar eventos, produtos ou novos serviços.

•Divulgue apenas um ou dois conteúdos por dia para os participantes não se incomodarem com muitos posts.

•Não compartilhe informações pessoais de clientes em grupos.

•Profissionalize-se para ganhar escala no atendimento. Algumas empresas oferecem soluções para automatizar o atendimento e ajudar na administração do aplicativo.

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Evento do Sebrae/PR promove inovação e tecnologia

Nos dias 12 e 13 de novembro, vai acontecer o Paranatic, em Foz do Iguaçu, evento realizado pelo Sebrae/PR e que possui uma temática dedicada à Tecnologia da Informação. Na sua quinta edição, o evento vai abordar temas como economia, inovação, startups, mobilidade elétrica, mercado financeiro, inovações no varejo, no turismo, entre outros, além de ser uma oportunidade para reunir empresários, acadêmicos e governantes para debater sobre o mercado.

Confira um pouco da programação:



Para maiores informações, acesse o site do evento aqui!

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Sua empresa está preparada para a era do mobile?

Nos últimos 29  e 30 de outubro, aconteceu a Conferência E-commerce Brasil  no Rio de Janeiro. Na ocasião, o diretor executivo da E-bit, Pedro Guasti, apresentou dados sobre o e-commerce brasileiro em 2015 que são muito importantes para os empresários. O grande destaque da apresentação dele foi para a importância crescente do mobile commerce, ou seja do comércio eletrônico por dispositivos móveis.

A popularização dos dispositivos móveis (smartphone e tables) é visível para todos. A previsão é que, ao final deste ano, aproximadamente 69% da população tenha um celular com acesso a internet. E a influência da internet nas vendas cresce a cada ano.

Dados da e-bit mostram que 59% das compras realizadas sofrem influência da Web e é nesta influência que o mobile se mostra cada vez mais importante aos varejistas. Fazendo uma análise do mercado brasileiro em 2015, julho foi o mês em que atingiu-se o maior volume de vendas via dispositivos móveis. Alguns dados interessantes:

- No Brasil, as vendas realizadas por meio de aparelhos móveis via navegadores representam atualmente 10,1%% do total registrado no comércio eletrônico. Para dar uma ideia da velocidade do crescimento, a participação em janeiro de 2014 era de 4,8% e, ao final do primeiro semestre, 7%.

- 35% dos acessos em lojas virtuais são feitas via mobile.

- Mesmo em lojas físicas, os clientes utilizam bastante o celular. Os principais usos do aparelho dentro de uma loja são para tirar foto de produtos (40%), comparar preços com outras lojas (38%) e pesquisar informações sobre o produto (34%).

Confirmando as informações apresentadas por Guasti, o Performance Manager do Google - Aluísio Marins - ressaltou a presença cada vez maior do mobile no mercado em sua palestra realizada também no evento. Ele destacou a importância do varejista medir as micro-conversões  que o mobile traz para o negócio, por exemplo: a quantidade de downloads de aplicativos, o tráfego via mobile no site, o engajamento do usuário com a marca e etc.

Marins também trouxe a informação de que 85% dos brasileiros conectados à internet utilizam mais de um equipamento (desktop, laptop, celular, tablet e etc). Ainda, 56% já utilizam 3 ou mais destes aparelhos.

Os dados acima demonstram a força dos smartphone e tablets (dispositivos móveis) e a importância de as empresas saberem trabalhar com eles como canais para gerar vendas em sua loja. Sua empresa está preparada?