sexta-feira, 29 de julho de 2016

Fórum discute caminhos do comércio eletrônico e lança Pesquisa do Varejo Online


Fórum E-Commerce Brasil 2016, maior evento da América latina sobre e-commerce, chega em sua sétima edição.  Nos dias 26 e 27 de julho, São Paulo recebeu um numeroso time de especialistas. A proporção do evento seguiu as tendências do mercado nacional, segundo o relatório mundial de varejo e-commerce - eMarketer (Vendas: 2013-2018), publicado em janeiro de 2015, o Brasil é o quinto país com maior potencial de crescimento das vendas online em todo o mundo.

Nestes dois dias de atividades técnicas e de negócios, cerca de 7 mil profissionais que atuam no mercado online tiveram a oportunidade de vivenciar e aprimorar seus conhecimentos com palestrantes que discutiram tendências, cenários e impactos dos negócios online. Neste fórum também foi divulgado os dados mais recentes da 3º Pesquisa do Varejo Online elaborada pelo Sebrae em parceria com o E-Commerce Brasil.

3ª Pesquisa Nacional do Varejo Online

O comércio virtual teve mudanças significativas em 2016, segundo a 3ª Pesquisa Nacional do Varejo Online feita pelo Sebrae em parceria com o E-Commerce Brasil. A pesquisa foi divulgada no dia 26 de julho durante o Fórum E-Commerce Brasil 2016. Foram 2.781 entrevistas sendo mais de 800 delas com empresas que têm e-commerce.

O objetivo desse levantamento sobre perfil das empresas, indicadores de gestão e da operação das lojas virtuais no Brasil é disseminar informações sobre o comércio eletrônico criando um panorama adequado para orientar os empreendedores a partir de estratégias que colaborem com a melhoria da gestão da empresa, organização das finanças, logística, entre outros fatores que ajudem o empresário a aumentar o seu faturamento.

Veja alguns resultados:
  • Dos participantes, 53% são de e-commerce puro e 47% e-commerce misto (loja física + loja online).
  • Dos 53% de e-commerce puro, 84% são enquadrados como MEIs (Microempreendedores Individuais).
  • 71% são MPEs (Micro e Pequenas Empresas) quando levado em consideração os que atuam no e-commerce e também possuem loja física.
  • 90% são pequenos negócios, quando levado em consideração os que atuam somente no comercio eletrônico, ou seja, não tem loja física.
  • Lojas online são novas, existem, em média, há quatro anos.
  • Comparado com os anos anteriores, a concentração das sedes de e-commerce no sudeste e sul diminuíram, mas ainda representam 76% das sedes.
  • Principais dificuldades na rotina de gestão do e-commerce: tributação, logística e marketing.
  • Taxa de conversão continua 1,5%, a mesma do ano anterior.
  • O abandono de carrinho caiu de 38% para 34%.
  • O whatsapp tem crescido a cada ano como um canal de venda (18% em 2014, 34% em 2015 e 49% em 2016).
  • A principal dificuldade das empresas que atuam no varejo online passou a ser tributação, que em 2015 estava em 3º lugar, seguido de logística e marketing, que ocupam a segunda e terceira colocação – respectivamente – no ano anterior.

Além dos auditórios de Vendas, Gestão e Tecnologia, o Fórum ainda ofereceu uma série de atividades extras como Experience Lounges, Startups DemoDays, exposição da expedição: O Melhor Vendedor do Brasil, E-Commerce Brasil PUB, a seção “Fale com o palestrante”e os workshops de Design ThinkingDiversos profissionais estiveram presentes para contar sobre as experiências vividas com esse mercado, tirar dúvidas dos varejistas e orientar sobre as soluções adequadas para cada negócio.

Dentre os conteúdos estratégicos foram contempladas diversas áreas de interesse para o comércio com a plataforma online: experiência do cliente, marketing, estratégias de conversões de vendas, atendimento ao cliente, tecnologias omnichannel e integrações, gestão, logística, móveis, de dados grandes, inteligência de negócios, gestão de pessoas, inteligência artificial e arquitetura de informações, SEO, busca, mídia programática.
 

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Olimpíadas: oportunidade para aquecer o comércio varejista



Um evento da proporção dos jogos olímpicos deve ser bem recebido pelos comerciantes a fim de garantir vendas, fugir da recessão e ter lucro mesmo num cenário de crise econômica, além disso, os empreendedores tem a chance de dar visibilidade internacional ao produto brasileiro.

Segundo a Empresa Brasileira de Turismo (Embratur), a expectativa é de que o país receba entre 350 a 500 mil turistas estrangeiros durante o período. Com o alto número de visitantes é necessário dar uma atenção especial à sua marca e aos produtos disponíveis.

Esse contexto se converte em chance de aumentar as transações comerciais das pequenas empresas, tanto àquelas que estão situadas nas cidades-sede quanto para as demais que não receberão diretamente atividades do evento.

  • Adequação do atendimento aos turistas - É necessário contratar funcionários qualificados para conversar em outros idiomas, de preferência, inglês e espanhol.
  • Personalização dos produtos - Tornar única a experiência de compra adequando os produtos e embalagens, deixando à mostra traços da cultura nacional.
  • Relacionamento online - Uma forma de comunicação direta com o público, monitorar a repercussão dos conteúdos nas mídias sociais aproxima a marca dos interesses dos consumidores.
  • Diversificação dos canais de vendas - As empresas que querem seguir fortalecidas e crescendo devem estar disponíveis também virtualmente. Ofereça sempre novidades, promoções e vantagens aos visitantes do seu e-commerce.
  • Design como diferencial - Aperfeiçoando a produção e reduzindo custos a marca é mais valorizada, aumentando também a sua competitividade.
  • Responsabilidade socioambiental - Através da adoção de práticas em favor da sociedade e do meio ambiente, a marca cria uma imagem positiva no mercado.

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Como tornar seu minimercado sustentável

A sustentabilidade deixou de ser utilizada apenas para conscientizar o consumidor e é indissociável das obrigações de varejistas e fornecedores. Com a adoção de práticas sustentáveis é possível eliminar desperdícios, ajustando comportamentos, adequando instalações, procedimentos operacionais e equipamentos.

Em todo processo que não é bem gerido há perdas significativas de insumos no transporte, com instalações defeituosas ou má utilização da energia elétrica. É necessário que as empresas façam o uso mais racional dos recursos. 

Identificando onde há desperdício é possível maximizar a eficiência dos processos, contribuindo para a conservação da natureza, além de diminuir os gastos e atrair a clientela que adota valores sustentáveis, uma tendência crescente no mundo.

A responsabilidade socioambiental deve existir como uma iniciativa dos empreendedores, dentre os valores da empresa. Através da adoção de práticas em favor da sociedade e do meio ambiente, a marca cria uma imagem positiva no mercado, se diferenciando por meio de produtividade, inovação e satisfação ao cliente.

Algumas medidas podem impactar o seu negócio sem necessitar de grandes investimentos financeiros. Como adotar práticas sustentáveis em pequenos mercados?
  • Elaborar projetos internos. Para que a empresa esteja de acordo com as regulamentações ambientais.
  • Separar e descartar o lixo produzido. Pode ser vendido a empresas de reciclagem.
  • Orientar os funcionários ao consumo consciente dos recursos naturais.
  • Abolir o fornecimento de sacolas plásticas. Deixar disponível ecobags para venda. Reutilizar caixas de papelão para guardar as compras.
  • Trocar lâmpadas incandescentes (luz amarela) por fluorescentes (luz branca). O preço mais alto é compensado pela economia na conta de luz e por ter uma vida útil mais longa.
  • Utilizar a luz solar. Quanto maior a entrada de luz natural (via janela, portas e até telhas que permitem a passagem da luz), menor será a necessidade de energia elétrica, gerando economia. (Tenha atenção para não incidir diretamente em frutas e verduras, para não diminuir o tempo de duração desses produtos.).
  • Evitar cores escuras nas paredes, que absorvem mais luz e não refletem na mesma proporção dos tons claros.
  • Desligar aparelhos e lâmpadas em ambientes desocupados.
  • Preferir a ventilação natural. Se necessário utilizar ar condicionado com portas e janelas fechadas.
  • Regulação de equipamentos de refrigeração e programação dos dias de limpeza dos freezers e geladeiras.
Seja para agradar a clientela ou para reduzir custos do negócio, práticas sustentáveis são benéficas para a empresa. Além de colaborar com a natureza, é possível gerar receita extra com melhor uso dos recursos naturais.

 Pixabay

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Colaboração como estratégia para fugir da crise

O mercado não está receptivo a modelos de negócios iguais. Os consumidores buscam inovação e praticidade. A alternativa para o sucesso da empresa pode ser a segmentação dentro de um mesmo espaço. Unir forças com outros pequenos negócios pode abrir as portas para uma nova clientela, além de reduzir custos.

Os espaços colaborativos são lojas em que empreendedores podem alugar espaços predeterminados para vender seus produtos. O mix de oferta se configura através de um mecanismo de filtragem em que os próprios consumidores decidem quais marcas permanecem. A demanda do público orienta a constante renovação, abrindo lacunas para outros exporem seus itens.

Os produtos são diversificados, segmentos diferentes com estilos relacionados, porém abarcando interesses em comum do público alvo. O importante é fazer uma curadoria que tenha a ver com o perfil e estilo de vida dos consumidores. Caso já tenha um negócio aberto, é possível fazer um levantamento sobre o que agradaria os clientes que já são fidelizados a marca.

É possível adquirir itens de decoração, acessórios para casa, vestuário, calçados, entre outros. É um tipo de negócio oferece a oportunidade de o cliente montar um look completo e sair da loja pronto para um evento. Os empresários investem nisso para aumentar o faturamento, oferecendo a venda de bijuterias, roupas, entre outros itens que agregam valor.

Um caso de sucesso é a loja Endossa, a partir do interesse de disseminar esse modelo de negócios, predominante no meio virtual. O intuito foi impulsionar as marcas e a produção de pequenos empreendedores que tem dificuldade de se inserir no mercado varejista.

A primeira loja foi fundada em 2008 em São Paulo. Hoje se encontra em três estados com cinco lojas. Consolidou-se como exemplo de iniciativa de comércio criativo. A dinâmica da loja envolve filtragem colaborativa através de metas de vendas. Segundo o site da Endossa: “Quem não atinge o endosso libera o espaço para uma nova marca da lista de espera.”.
As vantagens de expor num espaço colaborativo é poder reunir expositores em um ambiente descontraído e com uma proposta inovadora, além de criar oportunidade de divulgação de pequenas marcas. A empresa acredita que a filtragem colaborativa aproxima o consumidor e suas demandas garantindo a percepção de qualidade dos produtos. A loja atua como um catalisador que reune vendedores e compradores facilitando as transações entre ambos.
 endossa--augusta

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Brazilian Retail Week – BR Week 2016


cenário de crise, com inflação alta, desemprego, juros elevados, crédito escasso, queda nas vendas, pouca confiança e baixa disposição de consumo, foi um dos temas mais abordados no evento Brazilian Retail Week – BR Week 2016, realizado em São Paulo nos dias 28 e 29 de junho. A situação de retração do mercado exige que as empresas busquem aprimorar suas condições de resiliência.

proposta de valor da empresa, ou seja, o que ela deseja entregar como valor ao seu cliente e a correta percepção do cliente sobre isto, foi considerado um fator crítico para a capacidade de resiliência das empresas em tempos de crise. É imprescindível que as empresas definam corretamente seu posicionamento estratégico, tenham uma proposta de valor consistente, relevante, que faça sentido e que possa ser percebida pelo consumidor.

Outro fator crítico é o desempenho operacional e financeiro da empresa. A situação de queda na receita, redução do capital de giro e baixa expectativa de crescimento imediato, exige medidas de ajuste, redução de custos, gestão de estoques, operação eficiente e estratégias de fidelização.

Uma questão fundamental é compreender as mudanças no comportamento do consumidor. Há mudanças conjunturais, como aquelas decorrentes da crise, a exemplo da diminuição de frequência das compras, redução da cesta de produtos, troca de marcas, maior busca por vantagens, descontos e promoções. Há também mudanças estruturais, como aquelas que distinguem os consumidores classificados como baby boomers (1945/1964), geração X (1965/1984), geração Y (1985/1999) e geração Z (2000/agora).

Os millenials (gerações Y e Z) têm mais escolaridade, mais experiências (viajaram mais), são nativos digitais, são muito conectados, usam a Internet e as redes sociais para se informar, inclusive sobre marcas e tendências, e para pesquisar produtos e preços, além de não terem fidelidade com formatos de lojas ou canais de compra (usam tanto a loja física quanto o e-commerce, dependendo da conveniência).

Os millenials estão imersos em uma cultura colaborativa, de serviços compartilhados e sistemas abertos e interativos. Os millenials estão começando a ser demograficamente dominantes, o que impõe sérias e profundas mudanças nas empresas, pois para eles, os atributos de valor mais significativos são: relevância, qualidade, velocidade, interação, transparência e propósito, além de preço.

O uso de inovações e tecnologia, a exemplo dos recursos de bigdata, para maior conhecimento, interação e relacionamento com os clientes, tornou-se uma condição para melhorar a experiência de consumo e o atendimento. Um conceito muito comentado em diversas sessões foi a experiência de compra sem atrito, ou seja, a busca por proporcionar ao cliente a melhor solução para seus desejos e necessidades, com facilidade, velocidade, conveniência, segmentação, customização, personalização, curadoria e oferta ativa de produtos, operações em múltiplos formatos, uso intensivo das possibilidades de conectividade e mobilidade.

Empresas como a Farm e a Chilli Beans têm sido exemplares na busca por essa maior interação, possibilitando a avaliação da experiência de compra pelo próprio cliente, na perspectiva de melhorar a sua satisfação e gerar engajamento. Além disso, têm dado atenção especial à gestão de pessoas, para que seus vendedores traduzam e representem a identidade da empresa e funcionem como “embaixadores” da marca.

A empresa Chilli Beans também tem obtido muito destaque em suas ações de branding, ou seja, de construção da marca e da identidade da empresa. O estilo arrojado e aberto dos pontos de venda (PDVs), os formatos variados dos PDVs, os lançamentos semanais de coleções (fast fashion), as possibilidades de customização e personalização dos produtos, a segmentação precisa do público-alvo, a seleção e treinamento de vendedores com elevada identidade com a marca, tudo isso tem contribuído para uma diferenciação positiva no mercado.

O mercado está substituindo o conceito de omnichannel pelo de omniconsumer, no sentido de que o consumidor da economia digital é multicanal e multiformato. Ele se utiliza do smartphone e dos aplicativos para diferentes combinações de pesquisa, escolha, compra e retirada do produto, definindo, de forma autônoma, seu próprio ciclo de consumo, seus pontos de contato e formas de interação.

Fala-se também no prosumer ou professional consumer, no sentido de que há consumidores que buscam tirar proveito de todas as oportunidades, variando suas compras entre diferentes modalidades do atacado, do varejo físico e do varejo online (outlets, atacarejos, shopping centers, hiper e supermercados, minimercados, lojas de conveniência, lojas de rua, quiosques, e-commerce, etc.).

Todas estas novas variáveis evidenciam que o varejo continua desafiado a inovar e se reinventar continuamente, cada vez em maior velocidade, acompanhando as transformações tecnológicas e de comportamento do consumidor.

Por Juarez de Paula, gerente da Unidade de Atendimento Setorial Comércio, Sebrae Nacional

quinta-feira, 7 de julho de 2016

XVII FENEARTE - O artesanato colore Pernambuco

Com maracatu e artesanato em barro que a 17ª edição da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte) será realizada de 07 a 17 de julho, no Centro de Convenções (Olinda).
Esta edição destaca dois artistas pernambucanos. A cerimônia de abertura da feira, que acontece nesta quinta (7) às 15h, conta com grupos de maracatus em memória à obra do percussionista Naná Vasconcelos. A Alameda dos Mestres, uma das ruas da feira, homenageia as obras do mestre Manuel Eudócio.
A Fenearte se destaca como a maior feira de artesanato do Brasil. O tema deste ano será “O artesanato, a arte brincante” e a estrutura reunirá cerca de cinco mil expositores, de origem local, nacional e internacional, dentre eles Turquia, Tunísia, Turcomenistão, Uruguai, Tailândia, Sudão, Somália, Serra Leoa, Senegal, Arábia Saudita e Alemanha.
Algo inédito é a ala dedicada à arte sacra. O I Salão de Arte Popular Religiosa de Pernambuco vai contar com 50 peças, das quais 47 estarão à venda na feira.
Nesta edição da Fenearte há um espaço montado especificamente para homenagens ao universo de brincadeiras populares revivendo a simplicidade dos brinquedos artesanais. A passarela montada receberá 15 desfiles, trazendo a interação entre moda e artesanato. Também haverá apresentações musicais todos os dias.

Além disso, foi criada uma área exclusiva para food trucks com 12 restaurantes, 25 estandes de alimentação e cinco food bikes. O evento também oferecerá acesso a wi-fi gratuito.

“A Fenearte vem crescendo a cada ano, mas sem perder a essência. Teremos a presença de todos estados da federação também expondo seu artesanato e cerca de 60 países. A cada ano ela cresce e movimenta a economia. A crise não abalou a Fenearte. Mesmo em 2015, que passamos por um momento adverso, ela deu exemplo e superou os números de 2014 com mais visitantes, tendo uma movimentação maior da economia”, destaca Felipe Carreiras, secretário de Turismo Esportes e Lazer.

Rodada de Negócios

A proposta da rodada de negócios é criar oportunidade para a comercialização entre artesãos locais e vendedores nacionais de artesanato. Devido a importância dessa iniciativa, o Sebrae-PE resolveu ampliar (de três para 11 dias) e atualizar sua rodada de negócios, será disponibilizado um catálogo virtual, tornando o processo mais rápido e dinâmico.  

Segundo a colaboradora do Sebrae-PE, Verônica Ribeiro: “Os compradores do Sul e Sudeste aguardam a realização da Fenearte para fechar negócios. A gente entende que estamos em um momento de crise, mas o artesanato e o setor criativo tem se comportado de uma forma diferente, conseguindo manter as vendas. Então, a nossa expectativa é que em 2016 a Rodada de Negócios apresente um crescimento de 10% em relação ao ano passado”.

FENEARTE
DATA: De 7 (quinta-feira) a 17 de julho (domingo)
LOCAL: Centro de Convenções de Pernambuco - Complexo de Salgadinho, Olinda
HORÁRIOS: Segunda-feira a sexta-feira: 14h às 22h/ Sábados e domingos: 10h às 22h
VALORES: Segunda a quinta R$ 10 (inteira) R$ 5 (meia) / Sexta, sábado e domingo: R$ 12 (inteira) R$ 6 (meia) - Meia-entrada para estudantes, crianças até 12 anos, professores e pessoas com mais de 60 anos
 fenearte
Foto retirada do site Folhape

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Provadores virtuais estimulam as vendas dos e-commerces

O IBGE em sua última pesquisa anual (2015) revelou que 74% dos brasileiros nunca compraram pela internet. Dentre os motivos citados pelos entrevistados, um dos principais é o receio de comprar pela falta de contato com o produto, o que gera dúvidas quanto às medidas, cor e textura.

Uma alternativa para solucionar esse problema são os provadores online.  O contato com o produto facilita a decisão de compra, evitando trocas, arrependimento e abandono de carrinho. É necessário criar um serviço diferenciado de acordo com o segmento atendido em sua loja virtual.

Existem diversas plataformas que proporcionam a experiência virtual do item. Um bom exemplo é a loja de óculos Livo, que através da captação da imagem por meio da câmera do aparelho eletrônico mostra como o produto se adequará ao rosto do cliente.


livo 2

Outro caso de sucesso é o da Dafiti. A marca criou o dafitiME, um provador que permite experimentar as roupas. O consumidor cria um personagem com as próprias medidas, cor de pele e cabelos, e assim, quando escolher os itens desejados no catálogo, o aplicativo é capaz de representar como estarão vestidas no corpo.
 dafiti

Esses recursos de interação com o público aumenta a confiança em relação às compras, a marca ganha em vendas e fidelização do consumidor.