sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Que vida você gostaria de viver?

Para ser um empreendedor de sucesso, você não precisa saber apenas sobre gestão. É preciso muito mais que isso para ser bem sucedido. Experiências de vida e fracassos também são aprendizados importantes para preparar um empreendedor a lidar com o mercado.  

Durante o II Fórum Nacional do Comércio, que aconteceu em Brasília nos dias 27 e 28 de outubro, o professor de ética na USP, Clóvis de Barros Filho, ministrou uma palestra com o tema “A vida que vale a pena ser vivida”. Para isso, ele trouxe o pensamento de vários filósofos e discutiu aspectos que fazem a vida ser boa.

Aristóteles, por exemplo, dizia que a vida boa pressupõe a excelência. Para ele, excelência é atingir o ápice de suas possibilidades de acordo com sua natureza. Para uma semente, é se tornar uma árvore frondosa, com frutos. Esse raciocínio pode ser aplicado ao ser humano? Cada um tem sua natureza, seus recursos, suas possibilidades. A excelência, portanto, é atingir a perfeição de si mesmo e de suas potencialidades, tirando a pessoa da mediocridade. Se isso não for perseguido, a vida não terá valido a pena. A excelência, porém, só é possível usando os recursos que a natureza te deu. Então é essencial conhecer seus recursos, suas potencialidades.

O pensamento de Aristóteles foi superado pouco a pouco. 350 anos depois dele, veio outro pensador, Jesus. Ele falou o que a vida precisa ter para valer a pena. A resposta de Jesus é impressionante: para que a vida possa valer a pena, ela deve ser dedicada ao outro. O que importa agora é a felicidade, a alegria, o desabrochar, a excelência do outro. O amor vale mais do que a vida.

Já Espinoza, em 1650, diz que se a vida é energia, a vida boa é com o máximo de energia possível. Espinoza chamou essa energia de potência de agir. Durante a vida, as coisas vão aumentando ou diminuindo nossa potência de agir. O ganho de potência de agir Espinoza denomina alegria. É o estado mais potente de si mesmo. A perda de energia é a tristeza. E não há fórmulas. O que alegra uma pessoa não necessariamente alegra outra. Inclusive nós mesmos mudamos, e o que nos alegra agora pode não nos alegrar instantes depois. A vida é inédita. Cada segundo é um encontro entre um corpo e um mundo, diferente do segundo anterior. Por isso, a lição de Espinoza é uma lição de humildade, indicando a necessidade de sempre reavaliar sua competência, suas habilidades, seus conhecimentos. A vitória de ontem não te faz um vitorioso eterno. A humildade é uma condição para enfrentar o mundo em constante mudança.

Rousseau diz que a vida do homem não é como a natureza. Na natureza tudo é como deve ser, tudo tem sua função específica. O homem é diferente. A cada segundo, são infinitas possibilidades, escolhas, e essa liberdade faz de nós diferentes da natureza. A cada momento, pensamos diferente, os instintos não são suficientes e precisamos inventar, criar, inovar. A felicidade, para esse pensador, está nessa liberdade.

Para sintetizar todas as ideias, Aristóteles, fala de excelência. Jesus, de entrega. Espinoza, de potência de viver. Rousseau, de liberdade. Há várias respostas. A vida que vale a pena ser vivida é aquela que você gostaria de repetir, que teve momentos que você gostaria que não tivessem terminado.


O professor Clóvis deu uma entrevista para o Jô Soares, em que discute essas questões faladas na palestra. Para assistir a entrevista, clique aqui

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Por que as organizações, inclusive grandes empresas, fracassam?

Durante os dias 27 e 28 de outubro, ocorreu, em Brasília, o II Fórum Nacional do Comércio, que debateu “A mudança em curso: produtividade e inovação no varejo brasileiro”. O evento, realizado pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), pode debater sobre o comércio brasileiro, com líderes do varejo e dirigentes de todo o Brasil, além de disseminar informações inovadoras para que os lojistas melhorem seu desempenho.

O presidente da HSM Management, Rivadáia Drumond, ministrou uma das palestras no evento com o tema “Inovação e Criatividade em cenários desafiadores”, em que questionou porque as empresas falham tanto. Segundo ele, a resposta está na falta de capacidade de inovar no mercado constantemente. Para o gestor, é importante ter uma estratégia para inovar e deve-se focar em quatro pontos principais:
1. estratégia da empresa
2. soluções para os processos
3. ferramentas
4. medição do grau de sucesso da inovação implementada.

“Não existe estratégia sem inovação. E a inovação deve responder a um  problema, com foco na necessidade de uma demanda ou cliente”, conclui Rivadávia.

O palestrante sugeriu ainda a leitura do artigo “Miopia em marketing”, de Theodore Levitt: http://bsf.org.br/wp-content/uploads/2015/08/levit_1960_miopia-em-marketing.pdf 


O evento abordou diversos outros temas e palestras interessantes. Fique por dentro, amanhã vamos trazer mais conteúdo sobre o evento. 

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Conheça ferramenta do Sebrae que aumenta a competitividade dos negócios

Administrar uma loja não é uma tarefa fácil. Foi pensando em tornar a tarefa mais simples para o empresário que o Sebrae criou o Diagnóstico de Loja Sebrae (DSL), uma ferramenta que apoia o empreendedor em quesitos de competitividade.

O diagnóstico oferece aos empresários uma avaliação da sua empresa pelo ponto de vista de um especialista, para que possa identificar os pontos fortes e fracos do seu negócio e assim implementar estratégias que aumentem a sua competitividade. O DSL analisa o design na etapa de estrutura física do empreendimento, além de outras etapas que analisam o processo de atendimento ao cliente e gestão empresarial.

Ao final do processo, o Sebrae disponibiliza um radar de competitividade, que mostra quais os principais pontos de melhoria do negócio. As etapas do DSL são:




A experiência teve início no Paraná e foi nacionalizada em 2013. Hoje, a ferramenta encontra-se disponível em todos os estados. Caso tenha interesse em melhorar a competitividade da sua loja, procure o Sebrae mais próximo e não fique de fora!

terça-feira, 27 de outubro de 2015

6 dicas para um fluxo de caixa eficaz

O micro e pequeno empresário enfrenta diversos desafios ao longo do tempo. Um dos maiores e mais importantes está relacionado ao fluxo de caixa da empresa. Afinal, um fluxo irregular pode comprometer as finanças do negócio. Já um fluxo de caixa eficiente, além de considerar as saídas de caixa, seja para as despesas do dia a dia, seja para realização dos investimentos, aquisição de ativos, estoques, contratação de pessoas, entradas de caixa etc., deve estar alinhado com o Orçamento e o Plano de Negócios da empresa, e contemplar uma visão de médio e longo prazo.

Confira algumas dicas do especialista em Auditoria e Suporte a Transações, Paulo Sérgio Dortas:

1. Inventário
Faça um levantamento de todas suas despesas e receitas, atuais e futuras, planos de investimento e expansão, preferencialmente alinhado com seu Plano de Negócios, e os organize por natureza: operacional, não operacional e investimentos.

2. Horizonte
O ideal é que o Fluxo de caixa contemple um horizonte correspondente ao ciclo operacional da Empresa. Geralmente este ciclo compreende o período de um ano, mas atividades de ciclo mais longo exigirão um horizonte maior. Empresas que trabalham com encomenda ou por safra, por exemplo, devem considerar o tempo médio da encomenda ou safra como seu ciclo operacional.

3. Detalhamento
Geralmente, para o primeiro ciclo operacional, é feito um nível de abertura das despesas, receitas e investimentos bem detalhado. A partir daí, e até o horizonte definido pelo Orçamento e Plano de Negócios, geralmente de 3 a 5 anos, estes itens são agrupados.

4. Atualização
Assim como todos os outros instrumentos e planilhas de gestão, Orçamento e Plano de Negócios, o fluxo de caixa deve ser atualizado periodicamente. O horizonte de um ciclo operacional deve ser atualizado mensalmente, enquanto que para os demais períodos, a atualização deve ser efetuada concomitantemente à revisão do Orçamento e Plano de Negócios.

5. Conservadorismo
Evite otimismo nas previsões das entradas e receitas. Um bom fluxo de caixa deve considerar o fato de que alguns clientes não pagarão na data do vencimento ou mesmo que alguns não efetuarão o pagamento, exigindo a necessidade da aplicação de um percentual de perdas sobre as entradas.

6. Acompanhamento
Antecipe-se a eventos operacionais que impactam o seu fluxo de caixa, atraso na inauguração de uma nova linha de produção, perda de um cliente, para que você possa atuar de forma pró ativa no seu fluxo de pagamentos. Desta forma, você poderá negociar com alguns fornecedores a postergação de vencimentos, ou mesmo a contratação de um empréstimo com taxas de juros mais atrativas do que ficar com a conta negativa no banco.

Para saber mais do assunto, acesse o portal do Sebrae e fique por dentro de dicas, novidades, artigos e cursos!

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Saiba tudo sobre a EC nº 87/2015 e do convênio ICMS nº 93/2015

Na próxima quarta feira, dia 28, o advogado e consultor do Sebrae, Daniel Berselli Marinho, vai dar uma capacitação online sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no E-commerce e os efeitos da Ementa Constitucional (EC) nº 87/2015 e do convênio do ICMS nº 93/2015.

A palestra virtual tem o objetivo de discutir sobre o cálculo do ICMS devido operações interestaduais com não contribuintes do ICMS, bem como os cuidados na adoção dos procedimentos e a adequação das empresas ao Convênio ICMS nº 93/2015.

O conteúdo programático vai abordar os efeitos práticos das alterações promovidas pela Ementa Constitucional e o Convênio, além dos problemas que serão enfrentados pelos varejistas. Também vai falar dos impactos da norma no dia a dia dos optantes do Simples Nacional.
A capacitação virtual, também chamado de webinar,  é uma parceria do Sebrae e E-commerce Brasil. 

Não fique de fora, para se inscrever acesso o site do E-commerce Brasil ou clique aqui

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

7 estratégias para aumentar a satisfação dos seus clientes no e-commerce

Para obter sucesso em qualquer negócio, é fundamental ter estratégia e planejamento. O empresário precisa estar sempre se capacitando, buscando novos conhecimentos e conferindo tendências do mercado.

O CEO da Tracksale, Tomás Duarte, em uma palestra para o Fastcommerce.tv, fala de 10 estratégias para aumentar a satisfação dos clientes no e-commerce. As dicas foram inspiradas em cases de sucessos de empresas do mercado e são baseadas em métricas e indicadores que mostram a importância de medir a satisfação dos clientes de um negócio.

Confira as principais dicas:

1. Um ótimo serviço ao cliente começa com empregados felizes
Fazer empregados defensores da marca é a melhor defesa contra o mau serviço ao cliente. Logo, o CEO defende que é importante proporcionar uma boa experiência de trabalho para seus funcionários para que eles vendam melhor o seu produto.

2. Se preocupe com todos os detalhes
Como exemplo, Tomás cita a Disney, que é uma empresa preocupada com todos os detalhes da experiência do cliente, o que faz muita diferença. Se as empresas se preocuparem mais com os detalhes, a tendência é que os indicadores de satisfação dos clientes subam.

3. Não se esconda atrás da tecnologia
Isso significa que as empresas que estão muito próximas da tecnologia, como startups, e-commerce, entre outras, esquecem de vivenciar a experiência real do cliente, o que pode gerar alguns problemas. Logo, o CEO recomenda que os empresários não se prendam à tecnologia e saiam dos escritórios e dos computadores para entender melhor como se comportam os clientes.

4. Elimine a ausência de expectativa. Construa confiança com transparência
“As pessoas são movidas por expectativas, logo, a ausência de expectativa gera uma frustração”, comenta Tomás. Logo, quando a empresa não gera expectativa nenhuma, isso gera um desconforto para o cliente. É preciso comunicar onde está o produto que o cliente pediu, quando tempo leva para a entrega ser realizada, entre outras coisas.

5. Utilize métricas para mensurar e evoluir a satisfação de seus clientes
No Brasil, 70% das empresas não mensuram a satisfação dos seus clientes. Dessa forma, a empresa não sabe como os seus consumidores estão se sentindo com relação aos seus produtos e serviços, logo, não sabem como melhorar.

6. Vivencie experiências com seus concorrentes
Quando você vive essas experiências de concorrências, você descobre as estratégias boas e ruins do mercado e sabe melhor como agir.

7. Tenha um tempo de resposta campeão
Segundo Tomás, esse é um dos pontos mais importantes para oferecer um serviço de qualidade aos clientes.  Quanto menos tempo você demora para atender o cliente, desde o início da solicitação, maior a satisfação dele.

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Projeto Multiplicar traz diversos benefícios aos varejistas

Foi lançado hoje, em Campo Grande (MS), o projeto Multiplicar, cujo principal objetivo é fortalecer a gestão dos pequenos negócios de varejo alimentar de autosserviços, os minimercados. O projeto, que surgiu da parceria entre o Sebrae e o Grupo Martins maior atacadista e distribuidor da América Latina, utiliza da metodologia de encadeamento produtivo do setor Comércio.

A metodologia vai ser testada em três estados, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo e Pará, e terá duração de 18 meses. Durante este tempo, cerca de 90 empresas do varejo alimentar vão participar do projeto piloto, que envolve ações, atividades, capacitações empresariais e oficinas customizadas. Além disso, as empresas passarão por um diagnóstico, que inclui pesquisas com funcionários e clientes em busca de gerar melhorias para as lojas.




O projeto pretende trazer diversos benefícios para os lojistas, dentre eles, melhorar a rentabilidade, a eficiência operacional, trazer inovação para as empresas, aumentar a satisfação dos clientes, melhorar o clima da loja, capacitar as lideranças e melhorar a estratégia. 

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Quer se tornar um franqueado?

O curso “Entendendo Franchising”, oferecido pelo Sebrae, é uma ótima oportunidade para os empreendedores conhecerem mais o mundo das franquias e o mercado atual.

O curso acontece em várias unidades do Sebrae, tanto em capitais e em municípios, e aborda diversos temas, como: perfil do franqueado, etapas do processo de seleção, como escolher a franquia certa e como atingir sucesso do negócio.




Só este ano, mais de 4000 pessoas já participaram do curso. Por isso, não fique de fora e participe. Para saber mais, acesse o portal doSebrae

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Loja em Alagoas dá exemplos de boas práticas, confira as dicas

A interação com o cliente está em constante mudança, logo, as lojas perceberam que precisavam se adaptar a esta nova realidade. Foi assim que surgiu a iniciativa do Sebrae de criar “lojas modelos” que mostram boas práticas e novas tecnologias a serem aderidas pelos lojistas.



Em Alagoas, um exemplo desta loja está funcionando no Parque Shopping Maceió, entre 23 de setembro e 7 de novembro. A loja está aberta para uma visita guiada e indica boas práticas de exposição de marca, vitrine, circulação, iluminação, acessibilidade, compra por oportunidade, entre outras. Além do mais, a loja modelo faz interação com o e-commerce, abordando a loja virtual como um aliado da loja física, não um concorrente. Confira algumas dicas:

- O cuidado também deve ser constante com a vitrine, já que se trata do elemento mais importante para atração de consumidores. A vitrine deve ser uma amostra dos produtos que serão encontrados no interior da loja e precisa chamar a atenção em poucos segundos. O foco dos produtos deve estar na altura média dos olhos dos consumidores, mas é importante para a composição e dinamismo que se tenha elementos em outros planos e alturas.

- A iluminação deve destacar as mercadorias, decorar os espaços especiais e também acompanhar o estilo e a personalidade da loja. Uma boa forma para direcionar iluminação e destacar um objeto ou plano é com o uso de luz dirigida.

- Acessibilidade, climatização da loja e cuidados com provadores são itens essenciais para garantir conforto do cliente durante a visita à loja.

- A loja virtual complementa a loja física e vice-versa. Os pequenos também precisam ter atenção à integração e integração entre os dois canais. Estratégias como etiquetas com QR code nas peças físicas podem fazer interação com o mundo virtual, assim como a loja física ter disponível tablet ou computador para efetuar uma compra online junto com o consumidor, se for o caso.



A loja de Maceió é a 1ª loja modelo dentro de um shopping no nordeste. Outras estão disponíveis em eventos e feiras do Sebrae. Não deixe de conferir: em Maceió, a loja está aberta para uma visita guiada das 10h as 22h até o dia 7 de novembro.

Quer mais dicas de como melhorar o visual de loja? Acesse a publicação 10 dicas para melhorar o visual da sua loja aqui!

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Sebrae participa de evento de redes de materiais de construção

Nos últimos dias 8 e 9 de outubro, aconteceu o 21º ENARE – Encontro Nacional das Redes Associativas de Materiais para Construção, em vitória/ES, realizado pela Entidade Nacional de Redes Associativas de Materiais de Construção. O Sebrae esteve presente no evento para apresentar a sua atuação no segmento, além de buscar aproximação entre as duas entidades.




Atualmente, a ENARE conta com 22 redes, com 708 lojas em distribuídas nos estados da Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande Do Sul, Rio Grande Do Norte, Rondônia e São Paulo. O objetivo da entidade é compartilhar experiência das melhores práticas entre associações.

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Crise favorece o mercado de reposições de autopeças

Não é novidade que o país enfrenta um momento difícil na economia. Com o aumento da inflação, o preço dos produtos sobe e muitos setores do comércio não conseguem manter o ritmo das vendas. Em maio deste ano, por exemplo, as concessionárias apresentaram queda de 24,15% na venda de carros novos em comparação com o ano anterior.

Essa crise, porém, não é prejudicial para todos os setores. Com a queda da venda de veículos novos, a população evita investir em um carro novo, e se precisa trocar, dá preferência para veículos usados. Dessa forma, o mercado de reposição, que é composto por varejos de autopeças e oficinas reparadoras de veículos,  é mais procurado, uma vez que a maioria dos veículos em circulação possui maior tempo de uso. De acordo com a Unidade de Gestão Estratégica do Sebrae Nacional, baseado no Cadastro Sebrae de Empresas, o número de empresas de reparação veicular se aproxima de 270 mil e o número de empresas de reposição chega a quase 315 mil, sendo que os pequenos negócios do segmento de comércio varejista de autopeças representam 99%, sendo 55% microempresas.

“Com a projeção do aumento da demanda para os próximos anos, pode-se considerar que há espaço para crescimento do segmento. Porém, é fundamental que as empresas também apostem na qualidade dos serviços oferecidos” aconselha Frederico Lopes, responsável pela cadeia de Autopeças do Sebrae Nacional.



As expectativas de entidades, como o Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos (Sincopeças) e Sindicato da Industria de Reparação de Veículos e Acessórios (Sindirepa), o cenário para a reposição automotiva também é muito positivo. “O aftermarket [reposição] vai revigorar sua força com a expansão da frota brasileira, que hoje já atinge 45 milhões de veículos. Se não vamos comprar carros novos, vamos ter de consertar o que temos e isso aquece o segmento”, afirmou Paulo Butori, presidente do Sindipeças, entidade que agrega cerca de 500 fabricantes de autopeças no País.

Com o aumento de demanda, as empresas de reposição e reparação precisam estar preparadas para atender a população da melhor forma. Investir em capacitações e na melhoria dos serviços gera muitos benefícios para um negócio, como o aumento da receita e maior reconhecimento. Se você é um micro ou pequeno empresário e está buscando melhorar o seu atendimento, entre em contato com o Sebrae!

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Você conhece o conceito de Fast Fashion?

O mundo da moda é muito dinâmico e o varejista que atua no setor precisa estar sempre atento às novidades e tendências. Para ajuda-lo nessa tarefa, o Sebrae lançou uma série no YouTube com 10 dicas para o Varejo da Moda. O primeiro vídeo fala sobre o conceito de Fast Fashion, lojas que seguem as tendências e oferecem preços acessíveis para atrair os clientes.


Assista ao vídeo e fique por dentro desta novidade: 

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

6 dicas para montar uma loja virtual de franquias

Fonte: GS&MD 

O setor de franquias no Brasil não para de crescer e atrai cada vez mais adeptos. A Associação Brasileira de Franchising (ABF) apurou crescimento nominal de 11,2% no primeiro semestre de 2015. Na primeira metade deste ano foram movimentados R$ 63,885 bilhões ante R$ 57,464 bilhões registrados nos seis primeiros meses de 2014.
E para chamar cada vez mais os consumidores, as franquias buscam romper as fronteiras do mundo físico e expandir seus produtos também para o ambiente virtual. Alguns cuidados, porém, devem ser tomados para que a sua franquia obtenha sucesso no comércio eletrônico. Veja seis dicas que especialistas dão a franqueados e franqueadores ao montar uma loja virtual.

1. Evite o conflito de canais

Os franqueados veem no e-commerce um concorrente que tira vendas das lojas físicas, avalia Mauricio Salvador, presidente da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). “Há sim uma parte de consumidores que deixam de comprar na loja física pra comprar no e-commerce, mas há uma parte muito maior que não compraria se não fosse por Internet”, afirma. Salvador diz que ao oferecer um canal de vendas pela Internet, a franquia aumenta o alcance da marca. “Suas vendas atingem consumidores que você jamais conseguiria somente com lojas físicas.”

2. Busque harmonia entre franqueado e franqueador

Para o franqueador que pretende investir no e-commerce como estratégia para alavancar o faturamento, é essencial criar um modelo de negócios que harmonize os interesses do franqueador e do franqueado, aconselha Luan Gabellini, sócio-fundador da Betalabs, empresa especializada em gestão de comércio eletrônico. “Em um cenário, a administração do e-commerce pode ser realizada pela franqueadora e os franqueados participam de acordo com a região onde atuam”, diz Gabellini. “Em algumas situações específicas, os franqueados podem não participar do processo e nesse caso é importante que o franqueador busque evitar políticas de promoções e preços que concorram de forma desleal com as lojas físicas”, completa.

3. Defina a estratégia dos franqueados

Ao abrir o e-commerce, a franquia deve se preocupar com todos os aspectos do negócio e definir claramente qual é a sua estratégia com relação aos seus franqueados, ressalta Leandro Marques, sócio-fundador da Tray, empresa especializada em criação de lojas virtuais. “É preciso definir se a franqueadora vai considerar o e-commerce como uma operação da master, se vai considerar como mais uma unidade de negócios ou se vai criar uma loja virtual para cada um dos seus franqueados”, avalia Marques. O especialista considera ainda que os aspectos geofísicos – onde se encontra a franquia e onde se encontram os clientes – é de vital importância. “O fornecedor escolhido deve ter competência para atender à especificação da franquia”, ressalta.

4 Aumente a satisfação dos franqueados

Buscar estratégias que atraiam os consumidores que visitam a loja online da franquia para o ambiente físico também deve ser pensado, avalia Mauricio Salvador, da ABComm. “Há várias estratégias que podem ser seguidas para levar consumidores da Internet para as lojas físicas, aumentando a satisfação dos franqueados”, diz. “Outro ponto importante é buscar um modelo de comissionamento para os franqueados pelas vendas geradas pela Internet. Os franqueadores são contra isso, mas se não houver comissão, os franqueados não entram no jogo”, ressalta o especialista.

5. Conheça a mudança de hábito dos consumidores

O planejamento e a busca por informações ao abrir um e-commerce são fundamentais para alguém que possua uma franquia e que tenha a intenção de explorar as oportunidades que o mundo digital oferece, avalia Guilherme Pizzini, diretor comercial da Mundipagg, empresa especializada em pagamentos online. “Ainda vivemos uma fase de mudança de hábito dos consumidores em relação à maneira como eles consomem ou compram produtos de uma maneira geral”, afirma Pizzini. “Por se tratar de algo diferente, é importante que os empreendedores procurem conhecer detalhes desse ambiente. Esse conhecimento pode ser adquirido por meio da participação de eventos especializados na área ou de literatura especializada”, complementa o executivo.

6. Escolha as ferramentas corretas

Ao iniciar no e-commerce, a franquia deve procurar uma plataforma que atenda os requisitos da região de atuação e de entrega onde pode atuar, afirma Leandro Marques, da Tray. “Comece pequeno, com uma plataforma escalável para que você não tenha custos que inviabilizem o projeto”, avalia. Além disso, é necessário escolher a ferramenta adequada para viabilizar as transações de venda via internet, de acordo com Guilherme Pizzini, da MundiPagg. “Em média apenas 70% das transações feitas pela internet são aprovadas, o que impacta diretamente na performance das empresas. Para corrigir essa ineficiência, a sugestão é contratar um gateway adequado de pagamento.”

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

10 fatores chave para um e-commerce do sucesso

O sucesso vem com muito esforço e dedicação. É preciso conhecer o mercado, saber suas forças e fraquezas para então conquistar excelentes resultados. Para ajudar os empresários a alcançar o sucesso, o Sebrae criou uma ferramenta para analisar o desempenho de uma loja virtual seguindo 10 fatores:

1 - SEGMENTAÇÃO EM NICHO;
2 - MARKETING PROMOCIONAL;
3 - MARKETING DE RELACIONAMENTO;
4 - MOBILIDADE DO SITE;
5 - TEMPO DE CARREGAMENTO DO SITE;
6 - OTIMIZAÇÃO DE BUSCA;
7 - PREÇO;
8 - PRAZO DE ENTREGA;
9 - GESTÃO POR MÉTRICAS;
10 - COMUNICAÇÃO VISUAL



A ferramenta consiste em um questionário de 10 perguntas de múltipla escolha, que analisa os fatores e recomenda planos de ação específicos, de acordo com a resposta, para ajudar o empresário a desenvolver melhor.


Clique aqui para acessar e responder ao formulário! 

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Evento fala de inovação em minimercados

O Sebrae/AL vai realizar, no próximo dia 15, o Seminário de Minimercados.  O evento faz parte da Feira do Empreendedor de Alagoas e acontecerá no Auditório do Centro de Convenções de Maceió. Confira a programação abaixo:


segunda-feira, 5 de outubro de 2015

É hoje

Hoje é comemorado o dia da Micro e Pequena Empresa, além de ser o dia oficial do Movimento Compre do Pequeno. Por isso, o dia foi de festa em várias cidades do país. 

No Acre, aconteceu uma ação cultural nos semáforos do parque da maternidade e Parque do Tucumã, caminhada orientada no Parque da Maternidade e do Tucumã e aulão de dança na concha acústica do Parque da Maternidade. No Alagoas, aconteceu uma palestra para 500 empresários, em evento de comemoração do Dia da Micro e Pequena Empresa.Já em São Paulo está acontecendo a Semana do Empreendedor, com atendimento em tendas ao micro empreendedor individual (MEI). E no Rio Grande do Sul, carreta com os principais parceiros, para divulgação do movimento. Na ação, foram distribuídos adesivos, folders e balões do movimento para os clientes

Em Brasília, colaboradores do Sebrae Nacional e do Sebrae/DF se reuniram para uma solenidade na hora do almoço que contou com a participação do presidente do Sebrae, Luiz Barretto, do diretor superintendente do Sebrae/DF, Valdir Oliveira, do governador do DF, Rodrigo Rollemberg, além de outras autoridades.

Durante o almoço, o presidente Luiz Barretto agradeceu aos colaboradores do Sebrae, por fazerem esse movimento ser possível. O governador também agradeceu ao Sebrae e destacou que outubro representa o mês da virada.



O dia também foi marcado pelo lançamento do Guia Empresarial Eletrônico do DF, um portal eletrônico em que os empresários podem cadastras suas empresas gratuitamente e que será um espaço para o consumidor procurar produtos e serviços com mais facilidade. Acesse o guia aqui!


sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Esse negócio também é seu

O grande dia está chegando. O dia 5 de outubro, dia da Micro e Pequena Empresa, vai ser o dia oficial do Movimento Compre do Pequeno. A iniciativa foi criada pelo Sebrae para estimular que a sociedade compre das micro e pequenas empresa e, assim, fortalecer a economia do país.  

Os empresários Paula e Carlos Adriano, de Pernambuco, são sócios do MOPE – Móveis Pernambuco, uma das 150 mil empresas que estão cadastradas no site do Movimento.  A MOPE é um e-commerce de venda de imóveis e, para apoiar o movimento, eles se cadastraram e publicaram fotos do movimento no site. 


A aproximação da empresa com o Sebrae surgiu na Feira do Empreendedor do ano passado, que aconteceu em Recife. Segundo Thiago Suruagy, do Sebrae/PE, os empreendedores buscaram ajuda do Sebrae e sempre se mostraram muito comprometidos e participativos, pois tinham que se deslocar do interior para a capital para participar das capacitações. Mas todo o esforço valeu a pena: “Para nossa felicidade, a loja deu certo e logo eles perceberam que o ticket médio do site era maior do que as lojas físicas e foram fazendo melhorias para determinar o mix de produtos de acordo com esse novo perfil de cliente, que eles não conheciam”, conta Thiago.

O Movimento

O Compre do Pequeno foi lançado no dia 5 de agosto e terá seu auge no dia 5 de outubro, segunda feira, quando é comemorado o dia da Micro e Pequena Empresa. O objetivo do movimento é fazer com que a população perceba que, quando compram de uma pequena empresa, elas estão melhorando a sua cidade, gerando empregos e ajudando a economia, que passa por um momento difícil. Durante os dias 3 e 5 de outubro, vão acontecer várias ações em todo o país, por conta do movimento, confira a agenda completa aqui. Fique ligado no comércio do seu bairro e não deixa de comprar do pequeno!

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Potencial do micro e pequeno varejo aquece mercado de tecnologia

A desaceleração na economia fez com que muitos brasileiros diminuíssem seu consumo em grandes e pequenos varejos. Segundo estudo divulgado pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, no ano de 2014, o segmento registrou um crescimento de 2,4%, obrigando muitos empresários a repensarem seus negócios de forma que os custos fossem reduzidos e a eficiência potencializada.

Durante esse período onde o cinto aperta, é essencial a diminuição nos custos em todas as etapas do negócio, tendo como aliada a tecnologia. Empresas como a Gigatron Tecnologia Franchising, rede de serviços e tecnologia, oferecem para esse empreendedor novas soluções para otimizar desde gestão de estoque até a confiança dos clientes. “Hoje dentro da Gigatron temos a modalidade Software, onde os produtos são voltados para micro, pequenos e médios varejistas. A maior vantagem destes produtos é, sem dúvida, o aumento da eficiência da empresa por meio dos controles promovidos. Existem também outros ganhos como menor custo nas operações, maior velocidade no atendimento, maior integração com os clientes, melhor administração da empresa e maior lucratividade”, salientou Marcelo Salomão, diretor executivo da franquia.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ano de 2013 o mercado varejista movimentou R$3.033,649 milhões, o que representa 55,71% do Produto Interno Bruto (PIB). Com números crescentes o setor de tecnologia se interessa cada vez mais pelo varejo, o que permite uma competição saudável entre empresas que oferecem softwares voltados para o setor. “A Gigatron está no mercado há muitos anos, e já possui uma clientela formada que conhece a simplicidade e eficiência dos nossos produtos. Competições são saudáveis, graças a ela estamos sempre oferecendo produtos diferenciados para nossos clientes”, disse Salomão

Atuando no mercado de tecnologia desde 1998, a Gigatron Tecnologia entrou para o franchising em 2012 e atualmente possui 84 unidades franqueadas, 54 delas atuando na modalidade Software. “A franquia de software foi a segunda empresa que fundei, trabalhava com emissão de cupom fiscal eletrônico, tudo começou a partir de uma demanda, e hoje é uma das modalidades de maior sucesso da franqueadora”, contou o diretor.

Fonte: Agência IN