segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

11 franquias para investir até R$ 40 mil

Fonte: Revista PEGN


Com um crescimento de dois dígitos nos últimos anos, o mercado de franquias tem faturamento acima de 100 bilhões de reais, segundo dados da Associação Brasileira de Franchising. As franquias têm sido uma opção para muitos empreendedores que não têm uma ideia ou não querem assumir o risco de uma marca independente. Antes de escolher a rede, os especialistas sugerem que os novos franqueados conversem com quem já está no negócio e avaliam as finanças da marca. Confira a seguir os detalhes de 11 redes de franquias baratas, com investimento inicial de até 40 mil reais. Os dados foram fornecidos pelas próprias redes. 

Cartório Mais

A Rede Cartório Mais foi criada em 2009 e é especializada em serviços de assistência cartorária. Hoje, conta com duas unidades próprias e 364 unidades franqueadas. Para abrir uma franquia da marca é preciso ter uma área de 40 a 60 metros quadrados e uma equipe de dois a quatro funcionários. O investimento inicial é de 21 mil reais e a taxa de franquia custa nove mil reais. O prazo de retorno do capital investido é de 12 a 18 meses.

Container Segurança

Fundada em 2009, a Container Segurança faz locação de contêineres, banheiros e módulos habitáveis e tem 74 unidades franqueadas. É preciso ter um terreno de 200 metros quadrados para ser franqueado da rede e o investimento inicial custa 33 mil reais. A taxa de franquia custa a partir de 7,5 mil reais e o prazo de retorno do investimento é de 18 a 24 meses.

DivulgaPão

A DivulgaPão é uma franquia especializada em publicidade em saco de pão e foi criada em 2011. Hoje, conta com mais de 230 franquias. O franqueado pode escolher entre dois modelos de negócio: escritório ou home based. O investimento inicial é de 20 mil reais e a taxa de franquia custa oito mil reais. A rede não cobra taxa de publicidade e a de royalties é de meio salário mínimo nacional. O retorno acontece em até oito meses.

Doutor Faz Tudo

Fundada em 2009, a Doutor Faz Tudo é uma rede que oferece serviços de reparos e reformas prediais e tem 135 unidades franqueadas. Para abrir uma franquia da marca é preciso ter, no mínimo, dois funcionários e desembolsar a partir de 30 mil reais. A taxa de franquia inicial é de 15 mil reais. O prazo de retorno do capital investido é de até 12 meses.

Esmalteria Nacional

Fundada em 2012, a Esmalteria Nacional é uma rede de nail bar e tem uma unidade própria e 225 unidades franqueadas. A área física mínima para abrir uma loja é de 40 metros quadrados e o investimento inicial é de 40 mil reais. A taxa de franquia custa 15 mil reais e o prazo de retorno do investimento é de seis a 12 meses.

Espetinhos Mimi

A marca Espetinhos Mimi é especializada em itens para churrasco e começou a atuar no franchising em 1988. Para ser franqueado de um carrinho da rede é preciso desembolsar a partir de 30 mil reais. A taxa de franquia custa 15 mil reais e a de royalties é de 6% sobre a compra. O retorno acontece em até 16 meses.

Evolute Cursos Profissionalizantes

A Evolute Cursos Profissionalizantes foi criada em 2008 e oferece cursos de informática, marketing, turismo, entre outros. Para abrir uma franquia da marca é preciso investir a partir de 18 mil reais, sendo que a taxa de franquia custa a partir de nove mil reais. A previsão de retorno do capital investido é de 12 a 24 meses.

Home Angels

Fundada em 2009, a Home Angels é uma rede que trabalha com assistência domiciliar a adultos, crianças e idosos. Hoje, conta com 145 unidades franqueadas. A marca trabalha com o modelo home-based e o investimento inicial é de 30 mil reais. Uma unidade precisa de, no mínimo, cinco funcionários. O retorno acontece em até 12 meses e taxa de franquia custa a partir de 15 mil reais.

Maria Brasileira

A franquia Maria Brasileira é uma rede de serviços de limpeza e cuidados domésticos e foi criada em 2012. A expansão por meio do franchising começou no ano seguinte e hoje a marca tem uma unidade própria e 56 franqueadas. O investimento inicial é de 40 mil reais, sendo que a taxa de franquia custa 19,9 mil reais. O retorno do capital investido acontece em até 12 meses.

Nosso Bar

Fundada em 2000, a franquia Nosso Bar é da Ambev e começou a expansão por meio do franchising em 2001. É um modelo voltado para os micro e pequenos empreendedores e para abrir uma unidade é preciso ter uma área mínima de 60 metros quadrados. O investimento inicial é de 28 mil reais e a taxa de franquia custa 20 mil reais. A previsão do capital investido é de a partir de 12 meses. 

On Byte

A rede On Byte Formação Profissional foi criada em 1992 e começou a expansão por meio de franquias em 2010. Para abrir uma unidade é preciso desembolsar a partir de 32 mil reais e a taxa de franquia custa 18 mil reais. Cada franquia fatura, em média, 20 mil ao mês. O retorno do investimento acontece em até 24 meses.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Dez dicas para ter sucesso no e-commerce

O volume de negócios realizados por meio do comércio eletrônico não para de crescer no Brasil. Segundo estimativas feitas por consultorias especializadas, essa modalidade de comércio faturou R$ 16 bilhões somente no primeiro semestre de 2014 e deve continuar crescendo cerca de 10% ao ano até 2017. 
Pensando nos donos de micro e pequenos negócios que buscam se qualificar para atuar nesse segmento, o Sebrae elaborou uma série com dez dicas que estão disponíveis no canal da instituição no Youtube

Os vídeos abordam questões como a importância da utilização de ícones na navegação, a necessidade de acelerar o tempo de carregamento das páginas e facilitar as operações de compra on line e trazem orientação para decisões estratégicas, como a escolha correta das embalagens para cada tipo de produto.

1 - Facilite o fluxo de compra e permita que o processo seja curto
O cliente deve conseguir chegar ao produto que ele quer com, no máximo, três cliques. Para isso, a organização dos itens deve ser como uma prateleira, com filtros de busca úteis e inteligentes. Além disso, internauta nenhum perde tempo preenchendo vários campos de formulários inacabáveis, incontáveis páginas até confirmar uma compra. Então, seu formulário tem que ser o mais prático e objetivo possível. Uma possibilidade que agrada muito é o armazenamento de dados para compras futuras. É importante ficar de olho nas normas sobre a retenção de dados do consumidor.
2- Faça uso de ícones que facilitarão a navegação e marcação visual por parte dos clientes
É possível facilitar a navegação do consumidor pelo site, usando ícones que agilizam a compreensão do consumidor. Com os desenhos, basta um clique para que o comando seja feito. Coloque o ícone do carrinho de comprar em seusite e informações como o número do pedido, endereço, prazo para entrega e contato do fornecedor também podem vir representadas por ícones. Se o sitefica mais rápido e fácil de navegar, o retorno do cliente é garantido.

3 - Apresente “feedback” às interações dos usuários 
O cliente tem que estar por dentro de todos os passos de uma compra virtual. Da apresentação do produto à entrega. Quem compra on line quer o máximo de clareza. E, para isso, o feedback tem que ser constante. Afinal, em uma loja virtual, o cliente precisa saber se a compra está dando certo ou não. O tempo máximo de carregamento de uma página deve ser de cinco segundos. O ideal é que o tamanho máximo dela seja de um megabyte. Se passar disso, o melhor é dividir em partes.

4 – Dê mobilidade ao seu site
Navegar na internet pelo telefone celular já faz parte da rotina de milhões de usuários. A cada dia, mais gente acessa a rede usando dispositivos móveis. Mas, na hora de adaptar seu site de compras para a tela do celular, alguns cuidados merecem atenção. O negócio é optar por um layout que facilite a navegação. Na compra on line pelo celular ou tablet, o cliente quer a mesma eficiência que ele busca quando acessa o site da loja em um computador de mesa. Por isso, os conteúdos, produtos e serviços do e-commerce devem ser mantidos. E o destaque que eles têm no computador convencional deve ser adaptado para a navegação móvel. Isso pode fazer toda a diferença para sua loja virtual.

5 – Invista em boas fotos dos produtos
Tirar fotos em boa qualidade dos produtos é essencial para que o cliente possa ver todos os detalhes e tenha confiança para fazer a compra on line. Uma boa maneira de apresentar suas fotos é humanizar as imagens, colocando pessoas usando os itens exibidos. Isso destaca a beleza do objeto e dá até uma ideia do tamanho dele. Por isso, a fotografia tem que ser bem produzida e muito bem pensada. Como pela internet o cliente não toca nos itens, o ideal é tirar foto de todos os ângulos possíveis.

6 – Agregue valor à sua marca
Depois de abrir a loja virtual, o empresário precisa conquistar clientela e consolidar sua marca. E para que o público identifique uma marca facilmente, é preciso mais que um bom jingle ou uma logomarca bem desenhada. O mais importante para que a marca se fixe na cabeça das pessoas é conseguir ter credibilidade. Esse tem que ser um trabalho constante. Atenda aos prazos de entrega, cumpra o que prometeu. Entregue o produto correto, com cor, tamanho e tipo escolhidos pelo seu cliente e ofereça produtos de qualidade. Resolva equívocos com rapidez e mantenha um bom relacionamento com seu público. Tudo isso garante que sua marca voe longe e alcance novas cidades e até países.

7 – Fique atento ao tempo de carregamento
A velocidade de carregamento das páginas é decisiva na hora da compra. O cliente não espera além do necessário. A loja virtual pode até ser atraente e oferecer o produto desejado, mas se o site demora pra abrir, já era. O possível comprador parte para outra. Imagem pesada só serve pra atrapalhar o tempo de carregamento de uma página. Por isso, em um site de compras, as imagens têm que ser usadas no formato e tamanho adequados para uma navegação rápida. É essencial melhorar o desempenho das páginas sempre. Isso pode garantir o sucesso da sua loja virtual.

8 – Invista em logística e utilize embalagem adequada
Para manter o bom atendimento da loja virtual e garantir o sucesso do empreendimento, o empresário tem que acompanhar tudo. Cliente nenhum gosta de esperar além do previsto para receber um produto e cumprir o prazo de entrega é importantíssimo. Mesmo no comércio on line, você deve manter o controle do seu estoque e uma logística de ponta. Na hora do envio, tudo deve ser muito bem embalado. Afinal, a embalagem é a proteção da mercadoria e o cartão de visitas da loja. Marca e identidade visual também entram nesse pacote. Por isso, além de eficaz e segura, a embalagem também deve encantar o cliente. Peso, tamanho, fragilidade é o que determina a escolha do material e a forma da embalagem.

9 – Otimize a busca pelo seu site
Uma loja on line pode atingir consumidores de qualquer lugar do mundo, mas é preciso saber ganhar destaque na internet. Um jeito de deixar a empresa mais competitiva é o Search Engine Optmization, ou SEO: um conjunto de métodos que melhoram a visibilidade da sua página em sites de busca. Além disso, ter estratégias de SEO traz uma série de vantagens, como reduzir a taxa de rejeição do site, ter um bom tempo de navegação e melhorar a visibilidade. Quanto mais links da sua loja aparecerem em páginas externas, mais ela ganha relevância na internet e sobe cada vez no ranking das buscas.

10 – Cumpra a legislação do setor e deixe claras as políticas do site
Existem normas recomendadas e leis específicas que buscam garantir tranquilidade para cliente e lojista na hora de resolver problemas com uma compra. O empresário tem que estar atento à norma ABNT NBR ISO 10008 e ao decreto 7962. A razão social da empresa e o número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) devem estar em local visível no site, o cliente também precisa saber onde achar a empresa: coloque os seus endereços físico e eletrônico e outras informações que facilitem a localização e o contato com a loja. Se o cliente gostou, mas não serviu, ou não gostou do produto quando o viu, ele tem todo direito de trocar. E as políticas de troca da empresa têm que estar claras para qualquer um saber como proceder. Lembre-se também de explicar detalhadamente ao consumidor sobre despesas extras, como frete, por exemplo. Caso o produto esteja em oferta ou sob uma condição especial de venda, deixe claro como funciona sua promoção, assim como o prazo de duração. 
Mais informações:
Assessoria de Imprensa Sebrae
(61) 3243-7851
(61) 3243-7852
(61) 2104-2768
(61) 2104-2770


segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Pesquisa: "Expectativa dos Pequenos Negócios para 2015"

Com o final de 2014, muitos empresários já estavam pensando nas metas de 2015 em busca de melhores resultados. Para obter informações sobre essas expectativas, a Unidade de Gestão Estratégica (UGE) do Sebrae Nacional elaborou a Pesquisa de Expectativa dos Pequenos Negócios para 2015, identificando as perspectivas dos pequenos negócios atendidos pelo Sebrae para esse ano. O levantamento foi publicado no Estado de Minas em um artigo escrito por Luiz Barreto, presidente do Sebrae Nacional, com o título "Otimismo para crescer em 2015".
A pesquisa foi realizada com microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte de todas as 27 unidades federativas brasileiras, sendo entrevistados empresários dos setores de comércio, serviços, indústria, construção civil e agronegócio. Dentre esses setores, destacam-se os de comércio e serviços, correspondendo a 88,7% do total de entrevistas.
As estratégias para estimular as vendas em 2015 mais citadas foram a realização de maiores investimentos em marketing e propaganda (52%), a ampliação do mix de produtos (43,6%), a redução de custos (39,2%) e o investimento em cursos e treinamentos (31,6%). Verificou-se que, em todos os portes empresariais, mais da metade dos empresários afirmaram poder ampliar seus planos de investimentos para 2015 e 2016. Além disso, o aumento do quadro de funcionários é algo esperado: 4 em cada 10 empresas têm a intenção de contratar mais pessoas.
A pesquisa demonstra índices positivos para esse ano, estando presente bastante otimismo e boas perspectivas de crescimento para os pequenos negócios. Confira algumas informações da pesquisa no infográfico abaixo:

Para acessar a pesquisa completa acesse: http://conexao.sebrae.com.br/internal/#/news/6091 

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

12 cestas de produtos mais comercializados no varejo de autosserviço


A Revista Abastecimento, do grupo EBC, traz em sua 48ª edição a pesquisa “Marcas em Destaque 2014”, realizada pela ABAD/Nielsen, com os produtos mais comercializados no pequeno varejo independente, e nas lojas tradicionais em 104 categorias de 12 cestas de produtos.

A pesquisa serve para alinhar o sortimento do lojista à demanda do mercado.

Dentre as categorias estão: bazar, bebidas alcoólicas e não alcoólicas, mercearia doce e salgada, além de produtos para limpeza.

Confira abaixo a formação de cada cesta.
Detalhamento de cada categoria na página 24 a 77 da Revista Abastecimento – Edição 48 – dezembro/2014. 

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Como usar a música para conquistar os clientes

Fonte: PEGN

O gênero musical e os artistas devem ser selecionados de acordo com as características da marca (Foto: Photopin)


A música que toca na sua loja ou no seu restaurante pode parecer um mero detalhe. Mas a escolha desse som tem a capacidade de influenciar o bem-estar do cliente, a percepção de que ele tem da marca, o tempo que ele passa no local e, por consequência, quanto ele vai comprar.

O especialista em music branding Alessandro de Paula, sócio da AMP, que desenvolveu um serviço na nuvem para que as empresas tenham acesso a playlists personalizadas, dá dicas de como usar a música no seu negócio.

1. Crie uma conexão
Ao entrar na loja, o cliente deve criar laços com a marca. Há primeiro uma ligação mais objetiva – como ele avalia o produto, se o preço é razoável, se as condições de pagamento são convenientes. E existe também a conexão subjetiva, que inclui a beleza do produto, o estilo de vida que a marca promove. A música é um componente importante desse segundo tipo de laço. Por isso, a sua escolha deve ser cuidadosa.

2. Escolha o estilo
Os gêneros musicais e os artistas devem ser selecionados de acordo com as características da marca, a sensação que se quer causar no consumidor e o momento específico da loja. 

3. Acerte no volume
“Música na altura errada gera um desconforto inconsciente no consumidor”, afirma de Paula. Se o cliente não se sente bem dentro do estabelecimento, ele tende a sair rapidamente. Por isso, a música não pode aparecer demais. Além disso, se a faixa é muito cativante, ela pode roubar a atenção da pessoa. “É melhor ele se concentrar na compra do que na música.” Procure também não repetir demais as mesmas faixas – isso pode entediar os funcionários e afetar a sua produtividade.

4. Faça ajustes
Quando perceber que os clientes não estão satisfeitos com o som do ambiente, troque a música – o estilo, o volume ou os artistas. Encare essa primeira fase como um período de ajustes e afine o que for necessário.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Empresas têm até dia 30 para aderir ao Simples Nacional

A partir deste mês, as micro e pequenas empresas – aquelas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano – podem solicitar a adesão ao Supersimples pelo site da Receita Federal. As novas 140 atividades beneficiadas com a revisão da Lei Geral da Micro e Pequena empresa já podem aderir ao sistema de tributação, que unifica oito impostos em um único boleto e reduz, em média, a carga tributária em 40%. A redução dos impostos já vale a partir do primeiro mês de 2015. 
Entre os beneficiados pela universalização do Supersimples, e que poderão pedir a adesão ao sistema até 30 de janeiro, estão médicos, advogados, corretores, engenheiros, consultores e arquitetos. A expectativa é que mais de 450 mil empresas das novas atividades aceitas no Supersimples optem por esse sistema a partir do próximo ano. A recomendação do Sebrae é que os donos de pequenos negócios já separem a documentação necessária e conversem com seu contador sobre os benefícios da adesão. 
A solicitação deve ser feita até o último dia útil de janeiro. O prazo do pedido de adesão não é válido para empresas recém-criadas, que têm até 30 dias depois da liberação do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) para aderir ao programa. Quem quiser desistir do regime de tributação simplificado pode fazê-lo a qualquer momento, no entanto, se for para o mesmo ano é necessário que o desenquadramento seja solicitado em janeiro, caso contrário, a desvinculação só valerá para o ano seguinte. 
O Simples Nacional abrange os seguintes tributos: IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins, IPI, ICMS, ISS e a Contribuição Patronal Previdenciária para a Seguridade Social (CPP). O recolhimento é feito por um documento único de arrecadação que deve ser pago até o dia 20 do mês seguinte àquele em que houver sido auferida a receita bruta.
Mais informações:
Assessoria de Imprensa Sebrae
(61) 3243-7851
(61) 3243-7852
(61) 2104-2768
(61) 2104-2770