terça-feira, 29 de setembro de 2015

Aprenda a gerir uma franquia de um jeito divertido

Com objetivo de aprimorar as práticas de gestão das franquias, o Sebrae lançou, em parceria com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o game Franquias Brasil. O jogo é dividido em seis temas e auxilia o empreendedor que tem o desejo de se tornar um franqueado. Confira os temas:
  • Preço, vendas e custos
  • Gestão de pessoas
  • Atendimento a clientes
  • Marketing e merchandising
  • Gestão financeira
  • Indicadores de desempenho

Cada jogo tem 10 fases, cada uma com objetivos específicos como faturar mais, obter lucro, baixar custos, entre outros. Ao longo do game, o jogador tem acesso à ferramenta “Saiba Mais” que apresenta informações e dicas importantes sobre boas práticas de gestão para serem aplicadas no jogo e no negócio também.



Clique aqui e comece a jogar agora! 

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Confira os cinco passos para o E-commerce de sucesso destacados na Feira do Empreendedor do MT

Com o objetivo de estimular o empreendedorismo e criar um ambiente favorável ao negócio, o Sebrae realiza a Feira do Empreendedor. Esta é uma das maiores iniciativas do Sebrae e acontece em vários estados, respeitando a diversidade e cultura de cada local. Na semana passada, de 23 a 26 de setembro, a feira aconteceu em Cuiabá, capital mato-grossense. Ao longo dos quatro dias de evento, mais de 13 mil pessoas visitaram a feira, que contava com 97 expositores. Além disso, o evento contou com 85 palestras e 15 oficinas, além de um parte exclusiva para Startups.

A Feira, além de realizar capacitações, dá oportunidade para os empreendedores exporem seus negócios e atraírem clientes. A coordenadora nacional de comércio eletrônico, Hyrla Marianna, fez uma palestra sobre E-commerce para os empreendedores do Mato Grosso. A coordenadora destacou cinco passos para um e-commerce de sucesso:

Ter um modelo de negócio bem definido
“A primeira etapa que é fundamental para o sucesso de um e-commerce é o planejamento”, destaca Hyrla. Uma ferramenta que pode auxiliar no planejamento e modelagem de negócios é o Canvas, que permite desenvolver e esboçar modelos de negócio novos ou existentes a partir de nove blocos.

Fazer pesquisa de mercado
Coletar informações sobre o consumidor, público alvo, concorrentes e fornecedores auxiliam na tomada de decisões durante a estruturação do e-commerce e ao longo da operação.

Trabalhar conteúdo da loja virtual
Além de bons produtos, serviços e atendimento, a loja virtual precisa apresentar conteúdo relevante, adequado e correto. “Isso faz muita diferença”, ressalta a coordenadora. Por conteúdo, entende-se o cuidado com descrição dos produtos e serviços, com as imagens que serão disponibilizadas, com as informações da loja virtual, das políticas e termos, a atenção às informações obrigatórias previstas em decreto e a própria produção de conteúdos para blogs ou redes sociais. 

Conquistar a confiança do cliente
É preciso conquistar a confiança do cliente e garantir a segurança das transações online. São exemplos de itens que contribuem para a confiança da loja virtual: meios eletrônicos de pagamento seguros, selos e certificações, identidade visual, atendimento facilitado, informações da loja virtual.

Divulgar
“Investir em divulgação é essencial para uma loja virtual se destacar na internet”, desta Hyrla. É preciso conhecer os pontos fortes do seu negócio e a partir deles traçar estratégias de divulgação como: anúncios, redes sociais, email marketing trabalhando mídias online ou até mesmo mídias tradicionais.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Evento de e-commerce capacita empresários em operações e gestão

Acontece hoje, 25, o Congresso E-commerce Brasil Operações e Gestão, maior evento do setor na América Latina. Mais de 1000 congressistas se reuniram em São Paulo para capacitação em logística, jurídico, financeiro, RH e negócios de lojas eletrônicas.


Pela manhã o vice-presidente da Retail Insights Americas, David Marcotte, falou como a Amazon, maior loja virtual do mundo, atua em diferentes locais e qual principal dificuldade que eles encontram dentro do mercado brasileiro.  “Uma das principais dificuldades para entrar no mercado brasileiro é a logística, já que o Brasil tem um único serviço de entregas e que muitas vezes não funciona da forma mais adequada”, explicou Marcotte. Além disso, o vice-presidente citou dificuldades com legislações, que são alteradas constantemente e a alta carga tributária que incide em produtos vendidos aqui. 

A principal chave é pararmos de pensar no hoje, na crise e nas dificuldades, mas começarmos a pensar no futuro e onde queremos estar num cenário próximo
Ao longo do dia também ocorreu uma painel sobre responsabilidade jurídica no dia-a-dia da operação da loja, outro sobre a gestão financeira no e-commerce e logística. Por fim, um talk show com German Quiroga, CEO da CNova, sobre “Os bastidores de uma operação de e-commerce no Brasil”.

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Você sabe o que é uma central de negócio?

As centrais de negócio são empreendimentos coletivos, constituídos por empresas que desejam fazer negócios em conjunto, como vendas conjuntas, compras conjuntas, beneficiamento de produtos, contratação de serviços, capacitação de funcionários, definição de marca única para o grupo, entre muitas outras possibilidades. As centrais são formadas, em sua maioria, por pessoas jurídicas e tem o objetivo de ampliar o acesso a mercados. A partir de ações conjuntas, as redes tornam-se mais fortes, rentáveis e competitivas.

Encontro
Na semana passada, durante os dias 16 e 17 de setembro, aconteceu o 6º Encontro Nacional de Centrais e Redes de Negócios (Enacen), em Campina Grande. O evento, organizado pelo Sebrae em entidades parceiras, teve como objetivo gerar conhecimento, ampliar parcerias e troca de experiências para os pequenos negócios.


Estiveram presentes no encontro especialistas e consultores do setor, como Renato Meirelles (SP), Márcio Borges (MG), André Ramos (RS), Vera Elizabeth Correa (RS), Marcelo Dória (SP), Renato Santos (DF), Lucas Ribeiro (PR), Patrícia Palermo (RS), Leila Navarro (SP), além dos paraibanos Francisco Nunes e Amazan.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Sebrae capacita 170 mil empresas essa semana

Durante os dias 21 e 26 de setembro, acontece a Semana de Capacitação, organizada pelo Sebrae para micro e pequenos empresários, como uma das maiores iniciativas do Movimento Compre do Pequeno. O objetivo da semana é preparar as empresas para o dia 5 de outubro, Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa, que foi escolhida para ser a data oficial do Movimento.

Em todos os estados vão acontecer ações e são esperados mais de 1300 eventos durante essa semana, entre oficinas, palestras, workshops e tendas e o conteúdo gira em torno, principalmente, de três temáticas: finanças, mercado e inovação e tecnologia. A expectativa é atender 170 mil empresas com as capacitações.

Segundo a gestora nacional de microempresa, Daniela Batista, é fundamental que as empresas se preparem para o dia 5. “As nossas expectativas estão muito grandes, estamos preparando muitas ações, mas é fundamental que as pequenas empresas se mobilizem para atender o mercado, que está cada vez mais exigente”, conta.


O Movimento Compre do Pequeno foi lançado no dia 5 de agosto e já tem 102 mil empresas cadastradas no hotsite. Cadastra-se também e faça parte do Movimento!


terça-feira, 15 de setembro de 2015

Comércio eletrônico brasileiro vence crise e crescerá neste ano

Fonte: e-commerce brasil

Mobilidade. Esta é a tendência, aparentemente irresistível, do ecommerce
no Brasil e no mundo. Comprar produtos e serviços na internet cada
vez mais será algo feito com toques no visor de um smartphone, e não por
meio do teclado de algum computador.
Em resposta, o próprio comércio eletrônico mudará. Sites serão
redesenhados para que tenham a melhor aparência possível em telas de 5, 6
ou 7 polegadas e não nas grandes telas de PCs e Macs.
É claro, precisarão funcionar bem em ambas, mas a prioridade deixará
de ser os desktops e passará a ser os celulares. Não haverá exclusão de
meios, mas redirecionamento dos melhores esforços de programadores e
estrategistas de vendas para estes últimos. Tal movimento, aliado a outros
rumos inéditos que o comércio eletrônico vem tomando, transformará de forma
radical o setor, ainda tão jovem.
―Mobile first‖ — é assim que um dos maiores especialistas em comércio
eletrônico do Brasil, Gabriel Lima, define esse novo paradigma. Sócio e diretor
do Enextgroup, que presta consultoria ao mercado digital brasileiro, ele crava:
―Não haverá mais um negócio de e-commerce voltado primordialmente para
computadores de mesa. Você vai pensar primeiro no dispositivo móvel e depois
no desktop. Isso já é uma orientação forte no exterior e também no Brasil. Tudo
migrará para os celulares‖.
Lima garante não recear ser enfático demais em suas palavras. ―Veja: as
telas dos smartphones estão cada vez maiores; sua capacidade de
processamento e memória, idem; seus preços vêm, aos poucos, diminuindo…
Tudo configura um quadro de alteração estrutural na forma como as pessoas
se relacionam com a web e, por extensão, com o comércio eletrônico. Trata-se
de algo já em marcha, não um cenário para o futuro distante.‖
Com ele faz coro a executiva responsável por essa área no país de uma
das principais empresas de tecnologia do mundo — Claudia Sciama, diretora
de negócios para varejo do Google Brasil. ―Hoje, um a cada dois brasileiros
entre 16 e 34 anos tem um smartphone, e quase 15% das transações no ecommerce
do país ocorrem via celular.
Em 2019, esse número vai mais do que dobrar, atingindo a marca de
197 milhões de aparelhos. Isso mostra a grande oportunidade que esse
mercado representa para o e-commerce‖, diz ela. ―Ainda no segundo semestre,
vamos lançar os anúncios no Google Play. Isso será essencial para qualquer ecommerce,
pois a grande maioria dos usuários descobre e instala aplicativos
por meio dessas lojas.‖
Nesse ponto surge a outra grande força que atravessa esse mercado: os
APPs, como são conhecidos os aplicativos. ―As novas gerações usam muito menos os browsers, como Chrome ou Firefox, e muito mais as chamadas lojas
de aplicativos, como Google Play ou Apple Store. Quanto mais jovem o
consumidor, maior é a adoção de aplicativos‖, afirma Lima, do Enextgroup. Mas
qual o reflexo disso para as empresas?
―Quanto mais alguém usar um APP, maior a quantidade e a qualidade
das informações que você terá sobre esse indivíduo. Isso porque, a partir do
momento em que um aplicativo é baixado em um celular, a empresa
literalmente instala-se dentro do aparelho, com acesso a um oceano de dados
sobre seu dono — em especial, sobre seus hábitos de consumo. Aliás, eis aí
mais um fator que reforça a importância dos smartphones para o e-commerce
de nossos dias‖, responde ele.
E, a respeito disso, vale a pena conhecer a opinião de uma companhia
que traz em seu nome a ideia de união do comércio eletrônico com o mobile,
como é chamado o acesso móvel à internet. A Pontomobi foi criada em 2007
para oferecer soluções de SMS a empresas interessadas em interagir com
seus clientes. Em pouco tempo viu a base de consumidores com um celular
nas mãos crescer, enquanto o mercado apontava para novas oportunidades de
uso desses dispositivos: acesso à internet, download de jogos e consumo de
vídeos, por exemplo.
Já atendeu a Smiles, que trabalha com programas de fidelização, e à
fabricante de cosméticos L’Oréal Brasil. Seu CEO, Léo Xavier, pontua: ―O
mercado já não pergunta se deve fazer mobile, mas sim de que maneira.
Entretanto, isso ocorre em níveis e ritmos diferentes. Para empresas que
possuem uma área de mobile, realizamos análises das propriedades existentes
e dos resultados obtidos, propondo melhorias. A ideia é também disseminar
conhecimento sobre ferramentas móveis e suas aplicações em diferentes
necessidades do negócio: marketing, recursos humanos, logística, trade etc.‖.
Muito bem. Mas quando falamos de e-commerce no Brasil, estamos
falando de uma indústria de qual porte? Claudia, do Google, fornece dados: ―O
comércio eletrônico local responde por cerca de 4% do faturamento total do
varejo. Mesmo assim, 25% do crescimento nas vendas em 2014 foram
impulsionados pelo e-commerce. Espera-se que em 2015 o crescimento do
varejo físico no país seja de 1,2%, enquanto o do e-commerce bata em 20%‖.
De onde vem tal previsão?
―Somente 56% da população nacional está hoje on-line; existem 120
milhões de brasileiros conectados, contra apenas 45 milhões em 2010. Houve
61 milhões de compradores on-line por aqui em 2014. Ou seja, ainda há muitas
pessoas no país que entrarão na internet nos próximos anos e, em algum
momento, provavelmente também se tornarão usuárias do e-commerce‖,
responde ela.

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Logística e tecnologia: a equação perfeita para o e-commerce

Fonte: CanalTech

Criar um e-commerce para vender eletronicamente produtos e serviços é uma tarefa simples hoje em dia. Existem diversas plataformas disponíveis, nas quais montar uma loja e começar a vender é uma questão de poucas horas de trabalho. Divulgar o site também se tornou algo menos complexo, graças às possibilidades abertas com as mídias sociais e o marketing digital.

Os desafios operacionais começam após o site estar no ar. O primeiro grande obstáculo é a conversão das vendas. Nos Estados Unidos, aproximadamente 5% das visitas aos sites de e-commerce geram vendas. No Brasil, este índice é significativamente menor. Cerca de 2% das visitas resultam em um check-out. Para melhorar esse índice, alguns sites têm usado tecnologias para resgatar o carrinho abandonado. Por meio do monitoramento das atividades no site, é possível retomar o contato com o cliente, por diferentes canais, e instigar um retorno deste consumidor ao carrinho para viabilizar a venda.

Passada a barreira da conversão, com a venda realizada, a logística passa a ter um papel fundamental, seja pela questão dos custos logísticos, os quais impactam diretamente na margem daquela venda, seja pela perspectiva do atendimento às expectativas do seu consumidor. Um cliente bem atendido tende a se tornar recorrente, aumentando assim os seus índices de conversão, ao passo que um cliente insatisfeito dificilmente voltará a comprar naquele site.

Nessa etapa, a tecnologia também pode ter um papel importante se utilizada em conjunto com a logística. Soluções de rastreabilidade em conjunto com a mobilidade permitem, por exemplo, que um consumidor acompanhe cada etapa da entrega. Hoje, já é possível, inclusive, indicar uma janela de entrega significativamente menor do que um dia, mas poucos sites de e-commerce assumem o risco de disponibilizar esta informação. Estas soluções, além de melhorarem sensivelmente a experiência do consumidor, que não quer surpresas, reduzem o custo com reentregas, um dos principais desafios logísticos.

A interação com o consumidor pode ser ainda mais aprimorada. Por exemplo, um cliente poderia indicar ao entregador sua indisponibilidade para receber a encomenda ou, por parte do entregador, um simples aviso de que está em sua porta traria um efeito colateral positivo em relação à segurança, tão em voga atualmente.

A evolução do conceito de Omnichannel conferiu ainda mais complexidade à operação logística, com impactos diretos no planejamento da demanda e de estoques. Oferecer aos consumidores a opção de comprar nas lojas virtuais e buscar o produto na loja física atende aos anseios do mundo moderno e das novas gerações por soluções mais flexíveis e rápidas. Porém, pode dificultar o dimensionamento logístico e de estoque, uma vez que a maioria das empresas tem um planejamento diferente para cada loja.

Embora a percepção do aumento de complexidade da operação advinda do Omnichannel seja legítima, este é, sem dúvida, um caminho sem volta. Quem encarar o desafio e aproveitar as oportunidades de extrair de cada canal, seja físico ou virtual, o melhor que este pode prover ao seu cliente, projetando-se um passo à frente das suas necessidades, estará melhor preparado para uma nova era do varejo, em que as operações físicas e virtuais serão completamente integradas.

Conhecer com precisão o nível de serviço entregue aos consumidores, analisar os dados de sua cadeia integrada de suprimentos e saber, em detalhe, o comportamento de compras dos seus clientes serão fatores críticos para se ter uma operação mais ágil, assertiva e de qualidade. Investir em tecnologia e logística significa investir em dois dos principais pilares estruturais necessários para o atingimento desse nível de excelência na experiência de compra, da consequente fidelização do cliente e do aumento das vendas.

Denis Del Bianco é diretor corporativo da TOTVS Consulting

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

52% dos consumidores valorizam varejistas que têm tecnologia na loja física

Um terço dos consumidores (34%), acreditam que estar melhor conectados à informação em tempo que os vendedores. Porém, 52% dos consumidores enxergam valor nos varejistas que usam a tecnologia para melhorar a experiência de compra, segundo a pesquisa Global Shopper Study da Zebra Technologies.

64% dos consumidores também disseram que estariam dispostos a comprar mais itens se tivessem um atendimento melhor. “A compra online e mobile se tornou dominante e aceita mundialmente, a importância da experiência do consumidor continua alta – como notada pela maioria dos entrevistados da pesquisa que comprariam mais dos varejistas que acreditam oferecer uma melhor experiência a eles”, disse Nick D’Alessio, Global Retail Solutions Developmento da Zebra Technologies.

“A tecnologia mobile ajuda a melhorar a visibilidade do produto em tempo real, flexibilidade de entrega e opções de pagamento – deixando os varejistas livres para focar na experiência do consumidor e entregar um serviço personalizada para consumidores”.

De acordo com o relatório, consumidores estão procurando por assistência na loja física: 51% deles estão interessados nos cupons do mobile, 45% em mapas de compra e 41% em ajuda associada.

Mais da metade dos entrevistados, 52%, admitiram fazer showrooming na loja, e depois compram os itens online. Mais de três em cada dez consumidores preferem ir à loja física retirar seus itens comprados em canais online.

Informações pessoais ainda são uma preocupação para os consumidores. Quase oito em cada 10 disseram estar dispostos a compartilhar informações com os varejistas até certo nível; mas apenas 5% disseram confiar plenamente aos varejistas essas informações. Além disso, 64% valorizam os varejistas que dão a eles controle sobre como suas informações pessoais são usadas.

Fonte: Fierce Retail

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Nova moda de trucks

Os ‘food truck’, os famosos caminhões de comida, viraram febre. A ideia de vender algo dentro de um automóvel ganhou tantos adeptos que agora seguiu para o setor da moda. A empresária Andrea Mariz, de Brasília, abriu a Ianum, um 'Shoes Truck' e vende sapatos pelo DF, levando conforto e comodidade para suas clientes.

"Na onda do truck, por que não sapatos?”, comenta Andrea, que é administradora de empresas e sócia do Ianum.  Andrea sempre trabalhou com vendas e, como mulher, conhece o gosto feminino por sapatos. “As mulheres parecem que tem uma sede por comprar sapatos. Por isso, resolvemos investir”, conta. Ela e a sócia criaram a marca Ianum, que do latim significa renovação.


Além do caminhão, que funciona em diferentes horários, é possível realizar a compra pelo site de todo o Brasil. A empreendedora conta que está muito feliz e tem boas expectativas para esta nova moda de vender sapatos em trucks.


A Ianum já se cadastrou no Movimento Compre do Pequeno. Faça como ela e cadastre no site: http://www.compredopequeno.com.br/ 

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Esqueça o e-commerce como você o conheceu

Fonte: administradores.com

É cada vez maior a influência que o comércio eletrônico recebe de canais digitais como comparadores de preços e sites de ofertas. Isso sinaliza que o consumidor digital está cada vez menos fiel.

Em meio a amarga e histórica recessão que a economia brasileira atravessa, com previsão de -2,5% no PIB para 2015, o comércio eletrônico no Brasil mostra solidez e capacidade de se manter "a prova de crise", com registros de crescimento e sinais de futuro auspicioso. A junção de empreendedores arrojados e inovações tecnológicas que estimulam compras e ditam tendências ainda está a pleno vapor desta revolução do consumo, demonstrando claramente que o melhor ainda está por vir.

A 32ª. edição do relatório Webshoppers, da E-bit/Buscapé, revelou que, mesmo abaixo da expectativa inicial de 20%, o e-commerce no Brasil passa bem longe de retrocessos, com estimativa de crescer 15% em 2015, chegando a R$ 41,2 bilhões no acumulado do ano. Segundo o estudo, o comércio eletrônico faturou R$ 18,6 bilhões apenas no primeiro semestre deste ano, aumento de 16% em relação ao mesmo período de 2014.



Um levantamento do Google registrou aumento de 112% na participação dos smartphones no acesso à internet no último ano no Brasil, onde o número desses aparelhos saltou de 10 milhões em 2010 para 93 milhões em 2015. Ou seja, milhões de pessoas com acesso à internet em tempo integral. O faturamento do mercado americano de vendas online movimentou US$ 294 bilhões em 2014, devendo fechar 2015 em US$ 325 bilhões, de acordo com um estudo da Forrester.

Entretanto, o e-commerce como o conhecemos tende a sofrer mudanças. É cada vez maior a influência que o comércio eletrônico recebe de canais digitais como comparadores de preços e sites de ofertas. Isso sinaliza que o consumidor digital (leia-se: o mesmo consumidor das lojas físicas) está cada vez menos fiel. Para engajar esse público, as lojas virtuais vão precisar acrescentar "relacionamento" aos seus fatores-chave de sucesso.

Uma das consequências da oportunidade que esse novo cenário trará, será o crescimento dos sites de nicho e de ofertas locais, que conseguirão atender com mais precisão e agilidade as necessidades específicas de um consumidor mais conectado, impaciente, multitelas e que vai desistir imediatamente de uma compra ao saber que produto não é sustentável. Um consumidor que desponta para tornar o comércio eletrônico bem diferente do que conhecemos até agora, e com força suficiente para tornar o setor cada vez mais importante na economia do país.

Márcio Pascal é fundador e diretor executivo do site Magote.com.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Confira os dados do crescimento do E-commerce

O comércio eletrônico vem crescendo muito no país. Segundo dados da E-bit, o crescimento foi de 16% só no primeiro semestre de 2015. Cada vez mais as empresas entendem a importância de integrar à sua loja física, uma loja virtual e vice versa. Nesse sentido, é preciso conhecer os números do e-commerce no Brasil para começar a vender produtos pela internet ou melhorar a gestão de seu negócio virtual.

O Sebrae realizou, em parceria com E-commerce Brasil, a 2ª Pesquisa Nacional de Varejo Online. O infográfico abaixo traz os resultados da pesquisa. Para ter mais informações, acesse a pesquisa completa aqui


O E-bit lança várias pesquisas sobre o e-commerce. Segundo o Webshoppers, 17,6 milhões de consumidores virtuais realizaram pelo menos uma compra no primeiro semestre de 2015 e atualmente, 54,2% dos pedidos são realizados com pagamento à vista ou em até três parcelas. Para mais informações, clique aqui