O aplicativo é muito procurado por médias e pequenas empresas que desejam multiplicar sua divulgação, através da rede social com mais participantes no Brasil, o Facebook. Compradores que optam pela praticidade de comprar online, dentro de uma rede social, também têm a segurança nas transações, com o intermediador de pagamento PagSeguro, que já vem integrado ao aplicativo.
“Além das tradicionais funcionalidades de e-commerce, como cupom de desconto, gerenciamento de banners e controle de estoque, o FaceCommerce também disponibiliza vários recursos de interatividade na rede, como curtir, recomendar, compartilhar e comentar, um adicional que multiplica seu poder”, explica Rodrigo Demétrio, sócio-diretor da WV_TODOZ Agência Interativa.
As empresas podem adotar diversas posturas no FaceCommerce, uma vez que o aplicativo não restringe apenas a usuários do Facebook e também não exclui empresas que já possuem um e-commerce. Os dois cenários são administrados pelo painel do FaceCommerce, que disponibiliza diversas ferramentas de integração. Outro diferencial do aplicativo, frente aos concorrentes, é o suporte telefônico acessível e a Vitrine FaceCommerce, com todos dos produtos vendidos pelo FaceCommerce, através do endereço http://apps.facebook.com/facecommerce/.
Tendência
O mercado de F-commerce ainda é novo no Brasil, mas promete. A empresa de consultoria Booz & Company divulgou um estudo que revelou que as transações feitas a partir de produtos e serviços comercializados em lojas dentro do Facebook podem crescer 600%, nos próximos quatro anos. Isso resultaria em uma receita de US$ 30 bilhões na rede social, o que representaria 4% de todo o faturamento do e-commerce previsto para os Estados Unidos em 2015.
Especialistas afirmam que o Facebook é a virtualização do marketing boca a boca, já que permite às empresas a interação com seus usuários, nas fan pages, nos aplicativos e jogos, tornando o ambiente propício para novas ações de marketing. O F-Commerce é ideal para estas novas ações, porque permite ao consumidor encurtar o processo de compra, já que manter-se conectado ao Facebook é uma prática natural. Por meio de filtros, como produtos mais curtidos, avaliações de outros usuários e compartilhamento rápido entre amigos, a experiência fica ainda mais dinâmica e a decisão de compra mais rápida. Já na modalidade tradicional de e-commerce, as ações chamam o consumidor para a compra fora da rede, sem estabelecer vínculo de interatividade.
Fonte: B2B Magazine
Nenhum comentário:
Postar um comentário