Escrito por Elaine Medeiros / No Varejo
No início era um simples estande, que depois se tornou uma loja e consequentemente uma rede de franquias, composta de óculos escuros e demais acessórios, conhecidos internacionalmente pela marca da pimenta. Até aí a história se equipararia a de alguns varejistas, se não fosse a ousadia da marca em “apimentar” um pouco mais suas ações de venda, aproximando o PDV dos clientes, por meio de novos conceitos como: a primeira vending machine de óculos do mundo e a loja itinerante conhecida como o "Chilli Truck".
“Nosso objetivo em 2010 era sair da mesmice e fazer com que o cliente convivesse mais com a marca. Mas estas duas estratégias acabaram superando nossas expectativas, despertando a curiosidade do cliente em visitar as nossas lojas tradicionais para nos conhecer melhor”, explica Mario Ponci Neto, diretor de expansão da Chilli Beans.
E os números revelados por ele confirmam essa tendência, já que as vendas aumentaram 35% de um ano para cá e os PDVs também, passando de 68 em 2010 (quando as ações começaram) para 90 pontos este ano. E olha que as duas máquinas self-service para a venda de óculos, instaladas apenas na estação Paulista do metrô, referem-se por enquanto a um projeto-piloto, que nos próximos cinco anos tende a se espalhar por todo o País.
Com a “Chilli Truck” - loja instalada dentro de um baú de caminhão, também conhecida como pop up store, que circula por todas as cidades do Brasil que não tiverem uma Chilli Bens – a coisa não é diferente. Após um ano rodando a estrada, a empresa pretende expandir a frota para 10 caminhões, no prazo máximo de três anos.
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