Confira regras básicas para se firmar no mercado perante seus concorrentes
Foto: Divulgação
Seja qual for a 
sua área de atuação, a melhor maneira de se destacar no mercado é 
concorrer em valor, e não em preço: quem defende a teoria é Sandra Wear,
 fundadora das empresas The DocSpace Company e Atalum Wireless e 
colunista da Inc. 
Para derrotar seus competidores sem precisar mexer nos preços, é necessário seguir três regras básicas.
1) Transforme seu público-alvo no seu melhor amigo.
Para competir em
 valor, o primeiro passo é saber tudo sobre o seu público-alvo. Trate-o 
como seu fosse um amigo querido, sobre quem você quer ter todas as 
informações possíveis. Algumas perguntas podem ser úteis nesse processo.
 Para começar, quem é o seu público-alvo? Como ele vai usar seu produto 
ou serviço? Como ele decide o que comprar? O que pensa dos seus 
concorrentes? É fundamental responder essas questões, recorrendo a 
artigos, pesquisas, posts em redes sociais, relatórios, palestras, 
conversas com consultores etc. E depois analisar em detalhes todo esse 
material.
2) Crie uma proposta de valor que traga benefícios para o cliente, e faça dela a sua missão.
Não se trata de 
colocar uma placa na parede, com metas vagas e genéricas. A proposta de 
valor deve ser algo muito específico, que cole no seu produto e traga 
benefícios concretos para os clientes. Todos na sua organização devem 
conhecer a proposta de valor e se guiar por ela. A proposta precisa ser 
comunicada de maneira consistente em tudo que sua companhia faz, desde o
 material de marketing até a publicidade, passando pela fala de seus 
executivos. Só assim você construirá uma marca forte – e vendável.
3) Entregue o que prometeu, custe o que custar.
Cheque com os 
consumidores se a promessa está sendo cumprida. A sua proposta de valor 
trouxe benefícios para os consumidores? É algo palpável, com o que eles 
conseguem se identificar? O valor criado pela marca faz com que os 
clientes se vejam nela? Em outras palavras: eles estão recebendo o que 
você prometeu? Se a resposta para alguma dessas perguntas for NÃO, corra
 atrás do prejuízo, corrigindo as falhas e cuidando da satisfação do 
cliente. Dessa maneira, ele nem vai lembrar que existem concorrentes.
Fonte: Papo de Empreendedor
 
 
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