Fonte: Correio Braziliense (com adaptações)
O capital inicial é pequeno, se comparado a
outros empreendimentos. Além de roupas, objetos de decoração, as lojas
se converteram em espaços para a exposição de produtos culturais.

A explosão desse tipo de negócio está relacionada em boa parte à mudança da imagem do segmento. Comuns em outros lugares, como Estados Unidos e países europeus, no Brasil existia um certo preconceito em relação ao gênero. Se antes os brechós estavam associados à venda de objetos velhos e com cheiro de naftalina, agora eles se repaginaram, apostaram em novos nichos e se transformaram em estabelecimentos bem equipados e profissionais. Alguns tornaram o brechó um ponto cultural, e aproveitam o espaço para divulgar artistas locais, customizar roupas antigas e valorizar o vintage.

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